O piloto de 24 anos ainda tem mais um motivo para conseguir um bom resultado: vingar o abandono do ano anterior, quando liderava o rali.
“Foi bom voltar a ganhar nas Canárias depois de algum tempo. Agora voltamos à terra, onde ainda estou a trabalhar para me sentir tão confortável como no asfalto,” começou por afirmar Rovanperä, que reconhece os desafios da transição do asfalto para a terra:
“Na terra há sempre menos aderência e desliza-se muito mais, e com o diferente equilíbrio de peso do carro e os novos pneus deste ano, ainda estou à procura do lugar ideal. Com a equipa, trabalhámos arduamente nisso durante o nosso teste da semana passada e espero que consigamos encontrar um ritmo bom e consistente para continuar a marcar pontos nos próximos ralis.”, continuou.
Rovanperä expressa também o seu apreço pelos troços portugueses: “O estilo dos troços em Portugal é muito bom, gosto sempre de conduzir aí e espero que possamos ser rápidos novamente este ano.”, concluiu.
O rali de Portugal começará na quinta-feira, com o "shakedown".
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