Depois da corrida de abertura em Melbourne, onde a Mercedes dominou tanto que até assustou a concorrência, agora a Formula 1, começava a estar numa das pistas "excêntricas" que têm no seu calendário, na primeira visita ao Golfo Pérsico. O Bahrein é pequeno e esta corrida, no seu circuito de Shakir, é uma das poucas coisas que o colocam no mapa, dace aos outros vizinhos, maiores e mais poderosos.
No pequeno emirado, nos treinos de sexta-feira, entre o lusco-fusco, os Ferrari conseguiram ser os mais velozes no meio do pelotão, algo do qual esperavam que acontecesse, pois a Scuderia andou a ver o que se passou no carro para eles andarem mais lentamente na corrida anterior. Mas claro, se Sebastian Vettel e Charles Leclerc andaram no topo da tabela de tempos, os Mercedes espreitavam, e os Red Bull também, com o seu motor Honda.
Sob o lusco-fusco e as luzes todas acesas, os carros começaram a andar na pista, tentando fazer os melhores tempos. O primeiro a sair tinha sido Robert Kubica, mas apenas andou uma volta... para aquecer. Voltou às boxes para depois fazer nova volta. Pouco tempo depois, saiu boa parte do pelotão, para fazer as primeiras voltas. E foi aí que aconteceu o primeiro incidente, quando Lando Norris teve de fazer "brake test" para não enfiar o carro na traseira do Haas de Romain Grosjean.
Pouco depois, os Ferrari sairam e marcaram os seus tempos. Charles Leclerc fez 1.28,485 e marcou a Q1, pois todos os outros bem tentaram - Vettel até queimou os pneus na travagem para o final da reta da meta - mas não conseguiu melhorar. Mesmo assim, foi segundo, com os Mercedes logo atrás. O surpreendente foi o P4 de Lando Norris, mostrando ter talento para mais.
Quem ficou por aqui foram os Williams, o Racing Point de Lance Stroll, o Renault de Nico Hulkenbeg e o Alfa Romeo Sauber de António Giovinazzi.
A Q2 começou logo depois, e toda a gente sabia que a parte excitante da qualificação estava ali, pois todos andavam perto uns dos outros. Quase todos saíram ao mesmo tempo, e a pista virou praticamente o asfalto em hora de ponta, todos querendo fazer um tempo de imediato e escapar o mais possível do pior. Bottas faz primeiro 1.28,830, seguido por Hamilton, com 1.28,571. Mas os Ferrari iriam fazer melhor. Leclerc fazia 1.28,046, com Vettel a ficar preso no trânsito... quinto tempo, 1,2 segundos pior que o seu companheiro de equipa.
Na parte final, parecia que poucos melhoravam o seu tempo, excepto Vettel, que subiu a P2, enquanto no resto, estavam eliminados o Red Bull de Pierre Gasly, o Renault de Daniel Ricciardo, o Racing Point de Sergio Perez, e os Toro Rosso de Alexander Albon e Daniil Kvyat. O interessante entre os que entravam na Q3 eram os McLaren de Lando Norris e Carlos Sainz Jr, para além do Alfa Romeo Sauber de Kimi Raikkonen, que se esforçou para entrar na parte final da qualificação. O resto já era conhecido: Ferrari, Mercedes, Haas, o Red Bull de Max Verstappen.
E com a noite instalada, fomos para a parte final da qualificação. Os pilotos foram cedo para a pista, e depois dos Mercedes terem feito os seus tempos, o primeiro a responder com um tempo relevante foi Leclerc, com 1.27,958, esperando pelos outros, com os seus pneus moles. Vettel e Verstappen decidiram ficar nas boxes na primeira tentativa, para depois saírem na parte final.
E os dois últimos minutos foram atarefados. Vettel marcou tempo, 202 centésimos mais lento que Leclerc, e foi aí que se via que iria haver uma primeira fila da Scuderia... com Lelcerc na frente de Vettel. A primeira pole de um monegasco na história da Formula 1. Com ele a melhorar o seu tempo: 1.27,866. A Mercedes ficou com a segunda fila, na frente de Max Verstappen e Kevin Magnussen, no seu Haas. Carlos Sainz larga de sétimo, na frente de Romain Grosjean, e a quinta fila ficou nas mãos de Kimi Raikkonen e Lando Norris.
A noite até pode ser perfeita para fazer brilhar estrelas, mas a qualificação, na Formula 1, é apenas metade do trabalho. Amanhã é a corrida, e é preciso esforço para o trabalho ficar completo.
Sob o lusco-fusco e as luzes todas acesas, os carros começaram a andar na pista, tentando fazer os melhores tempos. O primeiro a sair tinha sido Robert Kubica, mas apenas andou uma volta... para aquecer. Voltou às boxes para depois fazer nova volta. Pouco tempo depois, saiu boa parte do pelotão, para fazer as primeiras voltas. E foi aí que aconteceu o primeiro incidente, quando Lando Norris teve de fazer "brake test" para não enfiar o carro na traseira do Haas de Romain Grosjean.
Pouco depois, os Ferrari sairam e marcaram os seus tempos. Charles Leclerc fez 1.28,485 e marcou a Q1, pois todos os outros bem tentaram - Vettel até queimou os pneus na travagem para o final da reta da meta - mas não conseguiu melhorar. Mesmo assim, foi segundo, com os Mercedes logo atrás. O surpreendente foi o P4 de Lando Norris, mostrando ter talento para mais.
Quem ficou por aqui foram os Williams, o Racing Point de Lance Stroll, o Renault de Nico Hulkenbeg e o Alfa Romeo Sauber de António Giovinazzi.
A Q2 começou logo depois, e toda a gente sabia que a parte excitante da qualificação estava ali, pois todos andavam perto uns dos outros. Quase todos saíram ao mesmo tempo, e a pista virou praticamente o asfalto em hora de ponta, todos querendo fazer um tempo de imediato e escapar o mais possível do pior. Bottas faz primeiro 1.28,830, seguido por Hamilton, com 1.28,571. Mas os Ferrari iriam fazer melhor. Leclerc fazia 1.28,046, com Vettel a ficar preso no trânsito... quinto tempo, 1,2 segundos pior que o seu companheiro de equipa.
Na parte final, parecia que poucos melhoravam o seu tempo, excepto Vettel, que subiu a P2, enquanto no resto, estavam eliminados o Red Bull de Pierre Gasly, o Renault de Daniel Ricciardo, o Racing Point de Sergio Perez, e os Toro Rosso de Alexander Albon e Daniil Kvyat. O interessante entre os que entravam na Q3 eram os McLaren de Lando Norris e Carlos Sainz Jr, para além do Alfa Romeo Sauber de Kimi Raikkonen, que se esforçou para entrar na parte final da qualificação. O resto já era conhecido: Ferrari, Mercedes, Haas, o Red Bull de Max Verstappen.
E com a noite instalada, fomos para a parte final da qualificação. Os pilotos foram cedo para a pista, e depois dos Mercedes terem feito os seus tempos, o primeiro a responder com um tempo relevante foi Leclerc, com 1.27,958, esperando pelos outros, com os seus pneus moles. Vettel e Verstappen decidiram ficar nas boxes na primeira tentativa, para depois saírem na parte final.
E os dois últimos minutos foram atarefados. Vettel marcou tempo, 202 centésimos mais lento que Leclerc, e foi aí que se via que iria haver uma primeira fila da Scuderia... com Lelcerc na frente de Vettel. A primeira pole de um monegasco na história da Formula 1. Com ele a melhorar o seu tempo: 1.27,866. A Mercedes ficou com a segunda fila, na frente de Max Verstappen e Kevin Magnussen, no seu Haas. Carlos Sainz larga de sétimo, na frente de Romain Grosjean, e a quinta fila ficou nas mãos de Kimi Raikkonen e Lando Norris.
A noite até pode ser perfeita para fazer brilhar estrelas, mas a qualificação, na Formula 1, é apenas metade do trabalho. Amanhã é a corrida, e é preciso esforço para o trabalho ficar completo.
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