Depois de duas publicações italianas terem dito no fim de semana que a Pagani poderia estar a pensar em aventurar-se no automobilismo com o objetivo último da Formula 1, o seu fundador, Horácio Pagani, desmentiu as afirmações. Numa declaração à publicação argentina Parabrisas, afirmou que isso roça a estupidez. ”Tudo estupidezes que se inventam para escrever algo. É lamentável", desabafou.
Contudo, houve outra coisa do qual não desmentiu: a entrada do fundo saudita de investimentos, a PIF, que comprou 30 por cento do seu capital, e a ideia de intensificar a sua presença no automobilismo, onde tem estado presente de forma intermitente. O investimento, que pode chegar até aos mil milhões de euros, tem a ver com o aumento da sua presença no mundo dos hipercarros, com uma marca que faz cerca de 50 exemplares por ano, e receitas a rondar os 150 milhões de euros por ano.
Fundada em 1992 pelo italo-argentino Horácio Pagani, fabricou os modelos Zonda e Huayra, com motores V12 de seis litros da Mercedes.
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