... mas não em 2017. O Welter Racing, carro que seria propulsionado a biometano, deveria estar pronto a tempo das próximas 24 Horas de Le Mans, mas não vai estar porque não existem fundos suficientes. Gerard Welter queria ter o carro pronto em setembro, mas neste momento, apenas o monocoque e o eixo dianteiro estão prontos.
Thibaut Dejardin, engenheiro da WR, explicou que “queremos ir a Le Mans, só não sabemos se o vamos fazer em 2018, 2019 ou 2020”.
Outros componentes, como eixo traseiro e a célula de segurança estão a ser fabricadas, tal como a direção. O motor Gibson V8 ainda tem que ser modificado para poder funcionar a biometano.
A WR é uma veterana com quase 40 anos de experiência. Apareceram pela primeira vez em 1979 como WM (Welter-Meunier, de Gerárd Welter e Michel Meunier) e em 1988 estiveram nas bocas do mundo quando o seu carro com motor Peugeot foi o primeiro a passar os 400 km/hora na reta de Mulsanne. Esse feito foi o catalisador da colocação das duas chicanes para travar a velocidade de ponta desses carros.
Depois, a WM virou WR (a sociedade ficou em família, repartida entre Gerard e Rachel Welter) e andaram pelo pódio, para além de uma pole-position na edição de 1995. Depois foram para a classe LMP2, onde surgiram pela última vez em 2010.
A WR é uma veterana com quase 40 anos de experiência. Apareceram pela primeira vez em 1979 como WM (Welter-Meunier, de Gerárd Welter e Michel Meunier) e em 1988 estiveram nas bocas do mundo quando o seu carro com motor Peugeot foi o primeiro a passar os 400 km/hora na reta de Mulsanne. Esse feito foi o catalisador da colocação das duas chicanes para travar a velocidade de ponta desses carros.
Depois, a WM virou WR (a sociedade ficou em família, repartida entre Gerard e Rachel Welter) e andaram pelo pódio, para além de uma pole-position na edição de 1995. Depois foram para a classe LMP2, onde surgiram pela última vez em 2010.
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