A chegada da Formula 1 à Grã-Bretanha significa mais um clássico no calendário da categoria máxima do automobilismo. O circuito de Silverstone situa-se naquilo que os entendidos chamam de "Motorsport Valley", dado que a esmagadora maioria das equipas, sejam elas de Formula 1, Endurance, GT's, categorias de acesso, entre outras, têm a sua sede. E Silverstone, que desde há muito é gerida pelo BRDC (British Racing Drivers Club), comemora este ano um numero redondo: a corrida numero 50 de Formula 1 no seu circuito (e não os 50 anos do circuito, como alguns foram levados a crer).
Mais do que saber se a Mercedes irá manter o seu dominio nesta temporada, o mais interessante será saber se Lewis Hamilton irá reagir depois de duas corridas em que as coisas não saíram bem ao piloto britânico. Mais susceptível do que Nico Rosberg, ele sabia que tinha de marcar presença para manter a sua corrida para o bicampeonato, que este ano é basicamente "uma corrida a dois" no qual a Mercedes deixa-os lutar dentro de certos limites, mostrando ao resto do mundo que podem alcançar o campeonato de construtores sem ordens de equipa nem procissões.
O tempo neste sábado era... britânico. À partida, esperava-se que a chuva poderia fazer parte do jogo, dado que os meteorologistas previam cerca de 70 por cento na hora da qualificação. E com isso em mente, tudo poderia acontecer. E foi o que aconteceu: a sessão começou com pista húmida, mas com tendência para secar, e isso fez com que os pilotos trocassem para pneus secos, depois de uma passagem com intermédios. Mas a três minutos do final da Q1, uma fina carga de água apanhou algos pilotos desprevenidos, entre os quais, Fernando Alonso, Kimi Raikkonen, Adrian Sutil e os pilotos da Williams, Felipe Massa e Valtteri Bottas. O resultado final foi escandaloso: Williams e Ferrari faziam companhia à Caterham, de fora da Q1. E Adrian Sutil, mesmo passando para a Q2, tinha acabado a sua sessão na gravilha, vítima dos caprichos meteorológicos britânicos.
Na Q2, com os dois Marussia presentes (pela segunda vez na história da marca!), os pilotos voltaram à pista com pneus intermédios, esperando que a pista secasse mais um pouco, porque entretanto, tinha deixado de chover. Timidamente, havia pessoal a entrar na pista, para ver as condições dela, e aos poucos, os tempos baixavam. Quando Max Chilton começou a entrara no topo da tabela, com os pneus secos, os outros entraram para saber se tinham tempo de entrar no "top ten".
No último minuto... as bandeiras amarelas. Pastor Maldonado (quem mais?) e Esteban Gutierrez tinham se despistado, em incidentes separados, fazendo com que os pilotos abrandassem. Mas isso não foi suficiente para mudar as coisas: para a Q3 foram os dois Mercedes, os dois Red Bull, os dois Toro Rosso, os dois McLaren e os dois Force India. Do outro lado, ficaram os dois Renault, os dois Marussia, os dois Sauber. No final da qualificação, descobriu-se que Maldonado não tinha a gasolina suficiente para a dita análise, e os comissários não hesitaram em exclui-lo.
Chegados à Q3, os pilotos aproveitaram a pista seca para tentar marca tempo, já que havia mais ameaças de chuva para os minutos seguintes. Todos fizeram os seus tempos e a chuva caiu, mas por pouco tempo. Com isso, os pilotos ficaram nas boxes até quando faltaram dois minutos para o fim.
E foi aí que as coisas começaram a ser espantosas. Primeiro, Sebastian Vettel faz o seu melhor e consegue o melhor tempo, deixando toda a gente de boca aberta. Mas logo a seguir, os tempos começaram a cair: primeiro Button e depois Nico Rosberg, mas apenas depois de... Lewis Hamilton ter abdicado de fazer uma volta, porque achava que as condições da pista não estavam próprias para uma tentativa. Resultado final? Nico Rosberg fez a pole, Lewis Hamilton fica com um lugar na terceira fila da grelha, com Vettel, Button, Hulkenberg e Magnussen entre eles.
No final desta qualificação, parece que o estofo de campeão é germânico... mas amanhã é dia de corrida e não se espera que chova. Com esta grelha "ao contrário", a corrida de domingo será o de uma tremenda movimentação, com os Ferrari e Williams a tentarem reduzir is prejuizos, e claro, Hamilton "com a faca nos dentes" para ver se ganha em casa. O chato é que têm cinco bons pilotos pela sua frente...
Na Q2, com os dois Marussia presentes (pela segunda vez na história da marca!), os pilotos voltaram à pista com pneus intermédios, esperando que a pista secasse mais um pouco, porque entretanto, tinha deixado de chover. Timidamente, havia pessoal a entrar na pista, para ver as condições dela, e aos poucos, os tempos baixavam. Quando Max Chilton começou a entrara no topo da tabela, com os pneus secos, os outros entraram para saber se tinham tempo de entrar no "top ten".
No último minuto... as bandeiras amarelas. Pastor Maldonado (quem mais?) e Esteban Gutierrez tinham se despistado, em incidentes separados, fazendo com que os pilotos abrandassem. Mas isso não foi suficiente para mudar as coisas: para a Q3 foram os dois Mercedes, os dois Red Bull, os dois Toro Rosso, os dois McLaren e os dois Force India. Do outro lado, ficaram os dois Renault, os dois Marussia, os dois Sauber. No final da qualificação, descobriu-se que Maldonado não tinha a gasolina suficiente para a dita análise, e os comissários não hesitaram em exclui-lo.
Chegados à Q3, os pilotos aproveitaram a pista seca para tentar marca tempo, já que havia mais ameaças de chuva para os minutos seguintes. Todos fizeram os seus tempos e a chuva caiu, mas por pouco tempo. Com isso, os pilotos ficaram nas boxes até quando faltaram dois minutos para o fim.
E foi aí que as coisas começaram a ser espantosas. Primeiro, Sebastian Vettel faz o seu melhor e consegue o melhor tempo, deixando toda a gente de boca aberta. Mas logo a seguir, os tempos começaram a cair: primeiro Button e depois Nico Rosberg, mas apenas depois de... Lewis Hamilton ter abdicado de fazer uma volta, porque achava que as condições da pista não estavam próprias para uma tentativa. Resultado final? Nico Rosberg fez a pole, Lewis Hamilton fica com um lugar na terceira fila da grelha, com Vettel, Button, Hulkenberg e Magnussen entre eles.
No final desta qualificação, parece que o estofo de campeão é germânico... mas amanhã é dia de corrida e não se espera que chova. Com esta grelha "ao contrário", a corrida de domingo será o de uma tremenda movimentação, com os Ferrari e Williams a tentarem reduzir is prejuizos, e claro, Hamilton "com a faca nos dentes" para ver se ganha em casa. O chato é que têm cinco bons pilotos pela sua frente...