sábado, 24 de outubro de 2020

Formula 1 2020 - Ronda 12, Portugal (Qualificação)


E agora, a Formula 1 está em Portimão. Não direi que estou nas nuvens, perante um autódromo que por vezes toca no Céu, mas houve alturas em que sonhei pela concretização deste final de semana. E agora, graças a uma pandemia, vemos Lewis Hamilton, Valtteri Bottas, Max Verstappen, Charles Leclerc e Sebastian Vettel a cruzarem-se no Autódromo Internacional do Algarve, perante um número selecionado de espectadores porque os tempos de pandemia - estamos a entrar na segunda vaga - não permitem grandes aglomerações.

E neste fim de semana histórico para todos nós, do qual milhares gastaram algumas centenas de euros para viverem algo único nesta geração, andamos todos excitados para ver no nosso território aquilo que os outros têm e aquilo que a Formula 1 vive agora: o domínio total e absoluto de Lewis Hamilton e do seu Mercedes, a caminho de um sétimo título mundial, igualando Michael Schumacher. Aliás, o britânico de 35 anos está neste momento com o mesmo número de vitórias que o piloto alemão, e poerá amanhã sair dali como o piloto mais vitorioso de sempre da Formula 1.

Contudo, neste final de semana de regresso, a sessão de qualificação... demorou. É que no final da terceira sessão de treinos livres, descobriu-se que uma tampa de esgoto estava solta e claro, um potencial perigo para os carros e pilotos. Assim sendo, um conjunto de pessoas foi ao lugar - na curva antes da meta - para fazer os devidos reparos. E por causa disso, a sessão de qualificação, que deveria começar às 14 horas, atrasou-se em meia hora.


Mas com as reparações feitas, estava tudo a postos para o momento alto do dia: sessenta minutos onde a elite do automobilismo iria fazer o seu melhor para partir o mais à frente possível na grelha.

No final, enquanto Russel seguia em frente, o seu companheiro de equipa Micholas Lattifi fazia companha aos pilotos da Alfa Romeo, Kimi Raikkonen e Antonio Giovinazzi, e da Haas, Romain Grosjean e Kevin Magnussen.

Na Q2, a Mercedes e a Ferrari saíram para a pista de médios, contrariamente o resto do pelotão, que foi para a pista com moles. Bottas foi o primeiro a marcar tempo, com 1.16,466, na frente de Sergio Perez, porque Lewis Hamilton teve o seu tempo anulado devido aos limites que passou na pista. Pouco depois, fez 1.16,844 e ficou com o segundo melhor tempo. Verstappen ficou com 1.17,096. Em contraste, Sebastian Vettel não era veloz a fazia apenas o 14º melhor tempo...

A parte final do Q2 viu-se a Ferrari a tentar de novo com os médios - esperando que funcionem desta vez - mas Vettel não foi longe. Pior: o seu tempo foi inferior ao de George Russell! Entretanto, Daniel Ricciardo saiu de pista quando tentava a sua sorte, e o seu carro ficou encostado nos pneus, mas sem danificar a sua asa traseira. Ambos tiveram a companhia de Esteban Ocon, Lance Stroll e Daniik Kvyat.

Para a fase final, todos andaram de moles, excepto Albon, que andava com duros, fazendo provavelmente a estratégia para a corrida... claro, os Mercedes começaram a fazer tempo, primeiro Bottas, depois Hamilton, a cerca de 49 centésimos um dos outro. Verstappen era 121 centésimos mais lento, no terceiro posto.

Nos minutos finais, os Mercedes trocaram para médios, primeiro em Bottas, depois em Hamilton, e o britânico fez 1.16,934, indo para a frente da tabela de tempos. Mas Bottas respondeu, fazendo 1.16,754, até que o piloto numero 44 arrancou um tempo de 1.16,652 e largará pela 97ª vez da pole-position. Pelo meio, Max Verstappen fez um tempo perto dos Mercedes, mas não deu mais do que o terceiro melhor tempo.


No final, foi uma qualificação emocionante, especialmente na sua parte final, mas o resultado foi o mesmo. Amanhã se calhar será a mesma coisa, mas o importante é ver os carros aqui na pista portuguesa, de regresso. 

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

A imagem do dia


Não posso dizer que tenha sonhado com este dia, mas sempre o desejei, especialmente, depois de ter assistido à sua inauguração, há quase doze anos. Agora que vejo os carros de Formula 1 na montanha-russa que é o Autódromo de Portimão, por fim se pode dizer que este é verdadeiramente um autódromo desafiador. 

Os pilotos elogiaram-o, adoraram os altos e baixos da pista, e a única grande reclamação não tem a ver com os pilotos, mas sim com os espectadores. É que aparentemente, os acessos até Mexilhoeira Grande fazem parecer Paul Ricard uma maravilha. Contudo, daquilo que conheço, os principais acessos são bons, só que, claro, não aguentam 90 mil carros... e este fim de semana só podem estar 27 mil. Daí a organização aconselhar que deixem os carros em Portimão, a cidade grande, e apanhem o autocarro até ao autódromo.

E também tem a parte dos "comes e bebes" do qual há poucos sítios para poderem comer, e já andaram a reclamar. E são 27 mil, imaginem se estivessem os 90 mil!

De resto, é ver os pilotos a gostarem do circuito, do desafio que lhes causam, e claro, dos lugares onde os fotógrafos podem tirar grades fotos. e os espectadores que em certos sítios podem ver praticamente toda a pista. 

De Lewis Hamilton, ele referiu o seguinte: “É um circuito difícil. Extremamente desafiante. A ondulação é incrível. Existem imensos sítios que não conseguimos ver por onde estamos a ir. Na saída da curva 8 estamos a olhar para o céu por um momento e não fazemos ideia do que está atrás da colina. Também na chegada à curva 11, não fazemos ideia onde estamos e de repente, a curva aparece saída da lado nenhum.

E Sebastian Vettel disse isto, do circuito: “[Portimão] provavelmente prova que temos muitas pistas que são empolgantes, só precisamos escolher as certas.” E colocá-la nesta categoria é um dos melhores elogios que se podem fazer.

Agora é esperar por sábado, para o dia da qualificação. 

Noticias: Mercedes descarta sair da Formula 1


O CEO da Mercedes reafirmou recentemente que o seu envolvimento na Formula 1 continua firme, e o seu abandono nesta altura, com a equipa a dominar a competição, seria considerado uma loucura. Numa extensa entrevista à alemã Motorsport Magazin, o sueco Öla Källenius disse: “Reavaliamos nosso envolvimento na Fórmula 1 no início do ano. Os preços dos direitos de televisão estão a subir significativamente. Ásia, Europa, América do Sul, o interesse pela Fórmula 1 está a crescer em todo o mundo.

E o número de jovens fãs está a aumentar, especialmente através das redes sociais e desportos eletrónicos. Devemos deitar isso fora? Estaríamos loucos. Continuaremos a hibridizar os carros, podemos mudar para combustíveis sintéticos”, acrescentou. “A Fórmula 1 também se tornará neutra em relação ao CO2. Caso contrário, as corridas se tornariam realmente o evento de ontem.

Noticias: Stefano Domenicalli vai estar em Portimão


O novo diretor da Formula 1, Stefano Domenicalli, vai estar este fim de semana em Portimão para começar a reatar laços antigos e começar a ver no terreno o trabalho que tem pela frente, no cargo que será seu a partir da próxima temporada. 

O antigo diretor desportivo da Ferrari substituirá Chase Carey e irá ajudar a navegar o barco nos tempos conturbados que a competição vive por estes dias, com a pandemia de Covid-19 que pratiacamente redesenhou o calendário de 2020 e poderá ameaçar o do ano seguinte, dado que boa parte do mundo ainda vive a segunda vaga desta pandemia.


quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Youtube Motorsport Video: O tempo decisivo para Alexander Albon

Alexander Albon parece estar a caminho de ser mais um dos pilotos triturados por Helmut Marko e a Red Bull. É que as performances do piloto anglo-tailandês não tem sido deslumbrantes, apesar de ter conseguido um pódio em Mugello.

Contudo, todos esperavam que ele estivesse um pouco mais perto de Max Verstapen e fosse o candidato natural ao quarto posto do campeonato, o que não acontece. Assim sendo, nas vésperas do GP de Portugal, o Josh Revell fala neste video sobre Albon e o que se passa com ele para que Marko pense em... Sergio Perez e Nico Hulkenberg.   

Noticias: Haas terá nova dupla em 2021


Romain Grosjean
e Kevin Magnussen não serão pilotos da Haas em 2021. O anuncio foi feito esta manhã em Portimão, e trata-se do final da linha quer para o francês, que está na equipa desde o seu inicio, em 2016, quer para o filho de Jan Magnussen, que está lá desde 2017.

Os pilotos anunciaram nas suas redes sociais a decisão tomada pela equipa.

"O último capítulo está pronto e o livro está concluído", começou por escrever o piloto francês no Facebook. "Estive com a Haas na Formula 1 desde o primeiro dia. São cinco anos de altos e baixos, 110 pontos em 92 corridas, mas a jornada valeu a pena. Aprendi muito, a ser um melhor piloto e uma pessoa melhor".

"Espero também que tenha ajudado a melhorar as pessoas da equipa. Esse seria meu maior orgulho, mais do que as primeiras corridas de 2016 ou o quarto lugar no GP da Áustria de 2018. Desejo a eles o melhor para o futuro", concluiu.

Também postando nas redes sociais, o piloto dinamarquês escreveu: 

A temporada 2020 da Fórmula 1 será a minha última com a equipa Haas F1. Diverti-me muito com a equipa durante quatro anos e olho para trás, para uma grande jornada. Fazer parte de uma equipa totalmente nova foi um desafio que eu apreciei profundamente e me trouxe uma enorme quantidade de experiência que me ajudou a crescer e desenvolver como piloto. Gostaria de agradecer a Gene [Haas, proprietário da equipa], Guenther [Steiner, chefe da equipa] e toda a equipa pela sua lealdade e confiança em mim nos últimos quatro anos.

O futuro de ambos os pilotos na Formula 1 é indefinido, provavelmente sequer terão açgumas chance, logo, fala-se que Grosjean está interessado no projeto da Peugeot na Endurance, enquanto para Kevin Magnussen, a ideia de correr na IndyCar poderá ser atraente para ele.

A marca americana poderá anunciar a noa dupla neste final de semana, e as hipóteses mais fortes poderão ser uma dupla totalmente estreante, com o alemão Mick Schumacher e o russo Nikita Mazepin.   

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

A imagem do dia


Trinta anos depois, recordo o auge da carreira de Roberto Moreno, um piloto que os americanos chamam de "super-sub", e cujo talento, por um momento na sua vida, teve o carro que merecia, graças aos seu amigo Nelson Piquet

Moreno, nascido em Brasilia em 1959, conheceu Piquet muito jovem, quando trabalhavam na garagem Camber, e com os restos de um Carocha (Fusca), montaram um carro que deram o nome de "Patinho Feio". Chegados ao inicio dos anos 80, Moreno fez o salto para a Europa e aterrou um contrato de piloto de testes com a Lotus. Mas na sua primeira chance, no GP da Holanda de 1982, substituindo o britânico Nigel Mansell, não conseguiu qualificar. E ele disse, anos depois, que aquilo o fez recuar meia dúzia de anos de vida, pois a sua reputação só recuperou no final da década, comendo o pão que o Diabo amassou.

Nesse tempo, passou pela Formula 2, IndyCar e uma aparição em 1987, nas duas provas finais da temporada, pela francesa AGS, onde conseguiu o sexto lugar, e o seu primeiro ponto da sua carreira.

Contudo, em 1988, A AGS preferiu o francês Philippe Streiff, com um só carro, e tinha pouco dinheiro para continuar a sua carreira. Apostou tudo na Formula 3000, e... deu certo. Triunfou em quatro provas e acabou como campeão, aos 29 anos. 

E claro, regressou à Formula 1.

Mas as passagens por Coloni (1989) e Eurobrun (inicio de 1990) foram frustrantes, porque numa altura em que havia as pré-qualificações, apenas conseguiu entrar em seis corridas, com um 13º posto em Phoenix como melhor resultado. O seu talento conseguia tirar "leite de pedra", mas eram raros os momentos de triunfo.

Até que, no inicio de outubro, com a Eurobrun a fechar as portas, Moreno estava sem lugar e sem grandes perspetivas de futuro. Até que o acaso entrou na sua vida.

Uma semana depois do GP espanhol, Alessandro Nannini experimentava o seu novo helicóptero na sua Siena natal quando perdeu o controlo do aparelho e acabou acidentado. O seu braço fora decepado, mas conseguiu-se reimplantar. Contudo, ele não podia correr nas duas rondas finais da temporada, e precisavam de um substituto de imediato. Moreno, apoiado por Nelson Piquet, seu amigo, entrou no carro, fez o banco e foi correr na proa japonesa. E ali, aproveitou bem os acidentes dos outros para subir na classificação e no final, voltar a pontuar, quase três anos depois.

E no final, a sua reação, depois de uma corrida dura, ao subir ao pódio ao lado do seu amigo que conhecia desde seus tempos de infância, fez derreter os duros. Porque por tudo o que lutou merecia um dia como aquele. E claro, comemorou bastante, num pódio totalmente anormal. Primeiro, um Nelson Piquet que não estava ali desde 1987, e depois, com Aguri Suzuki a conseguir o seu primeiro pódio de sempre, no seu Lola-Lamborghini.  

Youtube Video Presentation: As coisas indispensáveis de Daniel Ricciardo

Temos coisas dos quais não conseguimos viver. E para o piloto Daniel Ricciardo, da Renault - a caminho da McLaren, há coisas indispensáveis na sua vida, como o capacete, um... Ipod? E um caderno onde anota os seus pensamentos? E camisas de festa?

Enfim, vejam o video para conhecerem um pouco melhor este australiano de 31 anos.

Formula E: Calendário modificado para 2021


As provas de Sanya e Cidade do México foram adiadas por tempo indeterminado em 2021 devido às evoluções da pandemia. As provas, marcadas inicialmente para fevereiro e março do ano que vêm, serão agora substituídas, por agora, em rondas duplas no Chile, no fim de semana de 16 e 17 de janeiro.

No comunicado oficial da FE, afirmam o seguinte: “As corridas na Cidade do México e Sanya foram adiadas para o final do ano. Estamos focados em competir no maior número possível das nossas cidades, seguindo o mais próximo possível de nosso calendário planeado e anunciado anteriormente. Em todas as tomadas de decisão, damos prioridade à saúde e à segurança da nossa equipa e de toda a comunidade da Fórmula E de equipas, fabricantes, parceiros, pilotos e fãs, bem como dos cidadãos e residentes das cidades em que corremos”.

A Fórmula E continuará a trabalhar com autoridades locais para monitorizar a situação e está em comunicação constante com sua comunidade de equipas, fabricantes, parceiros, emissoras e pilotos. O próximo conjunto de corridas será confirmado no início de 2021. Todas as atualizações do calendário estão à aprovação do FIA World Motor Sport Council.", concluiu.

Assim sendo, as quatro primeiras provas do campeonato serão duas jornadas duplas, a primeira no Chile, em janeiro, e a segunda em Ad Dihryam, na Arábia Saudita, no fim de semana de 26 e 27 de fevereiro.

Noticias: Stroll testou positivo para o coronavirus


O canadiano Lance Stroll revelou esta quarta-feira que teve uma análise positiva ao CoVid-19 logo após o GP de Eifel, corrida do qual teve de se ausentar devido a uma intoxicação alimentar, sendo substituído por Nico Hulkenberg

No seu sitio oficial, o piloto canadiano descreveu os seus eventos naquele final de semana, afirmando que ficou isolado por dez dias, e teve um teste negativo, o que permite participar no GP de Portugal, neste final de semana. 

Só quero que todos saibam que recentemente testei positivo para Covid-19 depois do fim de semana do GP Eifel “, escreveu. ”Sinto-me a 100 por cento e desde então testei negativo. Para informar a todos sobre o que aconteceu, cheguei a Nurburgring depois de um teste negativo nos testes normais de pré-corrida. No sábado de manhã comecei a sentir-me mal e acordei com dor de estômago. Segui o protocolo da FIA e isolei-me na motorhome e não reentrei no paddock.

Não estava em forma para correr, por isso voei para casa no domingo de manhã. Como ainda me sentia indisposto, fiz um teste a Covid no domingo à noite. No dia seguinte, os resultados foram positivos, então fiquei em casa nos dez dias seguintes. Felizmente, meus sintomas foram leves. Fiz o teste de novo na segunda-feira esta semana e os meus resultados foram negativos. Sinto-me em grande forma e mal posso esperar para voltar à equipa e correr em Portugal.”, concluiu.

Stroll foi o segundo piloto do pelotão a apanhar o CoVid-19. O primeiro foi Sergio Perez, que faltou a ambas as corridas no circuito de Silverstone, sendo substituído por Nico Hulkenberg. 

terça-feira, 20 de outubro de 2020

Noticias: Organização vai restringir parte do circuito ao público


A organização do Autódromo do Algarve decidiu reduzir a lotação do Grande Prémio, para 27 mil lugares, e decidiu também fechar o peão, que vendeu os bilhetes mais baratos para esta corrida. A organização afirma que as pessoas, caso queiram ver a corrida ou desejem ser reembolsados, a organização fará isso, limitada a cerca de 400 pessoas.

Na mensagem mandada pela organização, as limitações entrarão logo de imediato, com as alternativas a serem apresentadas.  

"Como é do conhecimento público, Portugal viu as medidas de combate à pandemia COVID-19 serem incrementadas na passada semana, por determinação governamental, tendo uma série de medidas restritivas adicionais passado a vigorar no território nacional. 

Como consequência dessas novas medidas, as autoridades sanitárias e administrativas determinaram também novas limitações e proibições relativamente à presença de público no Formula 1 Heineken Grande Prémio de Portugal 2020,  nomeadamente uma diminuição adicional do número total de espetadores permitidos, e também a proibição total de espectadores na zona de Peão. 

Perante este cenário, ao qual somos alheios, caso assim o deseje, faremos a devolução na íntegra do valor do bilhete e do custo dos portes. Em alternativa, trabalhámos em diversas soluções para que os possuidores de bilhetes de Peão consigam, ainda assim, assistir à corrida, pelo que criámos um conjunto possibilidades, ficando assim com seis opções: 

- Devolução na íntegra do valor do bilhete e do custo dos portes; 

- Alocação de bilhetes para uma nova extensão da bancada Sul (PVP: 190€), com um pagamento adicional de apenas mais 20€ face ao valor que já pagou, limitada às primeiras 400 confirmações; 

- Alocação de bilhetes para a bancada Norte (PVP: 310€), com um pagamento adicional de apenas mais 50€ face ao valor que já pagou, limitada às primeiras 400 confirmações; 

- Alocação de bilhetes para a bancada Oeste (PVP: 325€), com um pagamento adicional de apenas mais 60€ face ao valor que já pagou, limitada às primeiras 400 confirmações; 

- Alocação de bilhetes para a bancada Principal Inferior (PVP: 390€), com um pagamento adicional de apenas mais 80€ face ao valor que já pagou, limitada às primeiras 400 confirmações; 

- Alocação de bilhetes para a bancada Principal superior (PVP: 585€), com um pagamento adicional de apenas mais 120€ face ao valor que já pagou, limitada às primeiras 400 confirmações. 

O Grande Prémio acontecerá no domingo, dia 25, e será o primeiro Grande Prémio em solo português em 24 anos, bem como a primeira vez que acontecerá no Autódromo de Portimão.

Noticias: Irá chover no fim de semana de Portimão


A reputação do Algarve como lugar de sol e praia poderá ser abalada neste final de semana, pois a meteorologia prevê a queda de chuva nos três dias do GP de Portugal, em Portimão. Por agora, está prevista chuva na manhã de sexta-feira, durante os treinos livres, enquanto no sábado, dia da qualificação, se disputará em tempo seco. 

Já para domingo, as coisas andam um pouco mais instáveis. Com uma temperatura de 21 graus prevista para esse dia, poderá chover ao longo do dia, mas as chances andam por volta dos 40 por cento, ou seja, até poderá estar nublado, nas a queda de água poderão não acontecer durante o tempo da corrida. 

Em suma, a possibilidade existe, não se sabe se acontecerá.  

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Youtube Automobile Vídeo: O recorde do SSC Tuatara


Aparentemente, um novo recorde de um carro de produção foi estabelecido. A SSC, Shelby Super Cars, uma construtora americana, anunciou hoje que o seu modelo Tuatara estabeleceu um recorde de elocidade num modelo de produção. Ao todo, nas duas voltas, o carro chegou à media de 306,110 milhas por hora, ou 508,729 km/hora. No seu auge, atingiu um pico de 331 milhas por hora, ou 532,692 km/hora, numa das tentativas.

O recorde aconteceu no passado dia 10, no Nevada, no mesmo local onde a Koenigssegg estabeleceu o seu, foi pilotado pelo britânico Oliver Webb, e só hoje é que foi anunciado. Eis o vídeo. 

WRC: Hyundai considera trocar ralis por Endurance


A marca coreana acha que a sua transição para os híbridos para 2022 está atrasada e considera abandonar o WRC a favor do WEC, o Mundial de Endurance. Andrea Adamo, o homem-forte da marca no WRC, falou ao site dirtfish.com que essa possibilidade está em cima da mesa.

"O que eu tenho a dizer é que esta coisa dos híbridos é complicada agora, o tempo é muito curto. Estou preocupado.", começou por dizer. "Qualquer forma de desporto automóvel que possa mostrar a capacidade, a tecnologia e as coisas que a Hyundai possa fazer, são bem vindas," adiantou.

Apesar de Adamo nada dizer de concreto sobre isso, a imprensa especializada afirma que há uma pressão da parte da Hyundai para a FIA no sentido de adiar a entrada dos híbridos no escalão máximo dos ralis, que a partir de 2022 se vai chamar de Rally1, dados os atrasos que o processo tem sofrido e que a pandemia vaio acentuar ainda mais. E a Endurance parece ser a opção mais tentadora.

domingo, 18 de outubro de 2020

Noticias: GP de Portugal com público reduzido


A organização do GP de Portugal anunciou este sábado que o público presente no Autódromo do Algarve será reduzido a 30 por cento - ou seja, cerca de 30 mil pessoas - da sua capacidade devido à evolução da pandemia. Em declarações ao jornal "O Jogo", o seu diretor, Paulo Pinheiro, afirmou que o número foi acordado com a Direção Geral da Saúde.

Face ao cenário, a fasquia de público presente, para já, no Grande Prémio de Fórmula 1 vai ficar abaixo dos 30 por cento”, começou por afirmar, acrescentando que o valor de 40 mil pessoas, previstas inicialmente, porque era a capacidade de 50 por cento, “não se enquadra no quadro presente”, prometendo “mais rigidez” caso a situação evolua de modo mais desfavorável até ao próximo domingo.

A uma semana do Grande Prémio, que marca o regresso da Formula 1 após 24 anos de ausência e a sua estreia no Autódromo de Portimão, vive-se o inicio da segunda vaga, com um aumento exponencial de casos, fazendo com que o governo declarasse estado de calamidade na passada quinta-feira, não descartando o estado de emergência e um possível recolher obrigatório, como está a acontecer em alguns países da Europa, neste momento.