Um mês depois do GP da Alemanha, a Formula 1 regressava ao ativo com a corrida italiana, a acontecer em Monza. Havia muitas novidades na lista de inscritos, com o principal a ser a Ferrari que contratava Lorenzo Bandini no lugar de Willy Mairesse, que recuperava dos ferimentos sofridos na Alemanha. A Lotus também não contava com Trevor Taylor, que se acidentara no circuito siciliano de Enna-Pergusa, e era substituido por Mike Spence, pois Peter Arrundell, que deeria ser a primeira escolha, corrida em Albi, para uma proa de Formula Junior.
No final da qualificação, John Surtees fez a pole-position para a Ferrari, com Graham Hill logo a seguir, no seu BRM. Jim Clark era o terceiro, seguido pelo segundo BRM de Richie Ginther, e pelo Brabham-Climax de Dan Gurney. Loreno Bandini era o sexto, no segundo Ferrari, seguido pelo carro de Jack Brabham e pelo Cooper de Bruce McLaren. A fechar o "top ten" estavam o Lotus de Mike Spence e o BRP de Innes Ireland.
Sete pilotos não se qualificaram para a prova: o Cooper de "Nicha" Cabral, o Gilby de Ian Raby, o Scirocco de Tony Settember, o Porsche de Carel Godin de Beaufort, o Cooper-Maserati de "Tino" Brambilla, o De tomaso de Roberto Lippi e o Lotus de André Pilette.
Chris Amon qualificou-se, mas um acidente antes da corrida - que o feriu com gravidade - o impediu de participar na prova.
Na partida, Clark e Hill conseguiram arrancar melhor que Surtees e aos poucos, começaram a afastar-se do resto do pelotão. O inglês da BRM começou por levar a melhor, mas depois o escocês da Lotus alcançou-o. Mas Surtees foi melhor que o resto e ficou com a liderança à quarta volta. O piloto tentou afastar-se, mas na volta 17, o motor do seu Ferrari rebentou, para desilusão dos "tiffosi".
Cedo Clark e Hill tiveram a companhia de Dan Gurney e foi um duelo a três pela liderança. As coisas andaram assim até a meio da corrida, quando Hill começou a ter problemas com a embraiagem e iu Clark e Gurney afastar-se dele. Na volta 63, Gurney teve de ir às boxes devido a problemas com a sua bomba de combustível e deixou o escocês sozinho até à meta, pois o segundo classificado, Richie Ginther, tinha... uma volta de atraso. Eventualmente, ele abrandou e o americano da BRM decidiu passá-lo, ficando na mesma volta do piloto da Lotus.
Cedo Clark e Hill tiveram a companhia de Dan Gurney e foi um duelo a três pela liderança. As coisas andaram assim até a meio da corrida, quando Hill começou a ter problemas com a embraiagem e iu Clark e Gurney afastar-se dele. Na volta 63, Gurney teve de ir às boxes devido a problemas com a sua bomba de combustível e deixou o escocês sozinho até à meta, pois o segundo classificado, Richie Ginther, tinha... uma volta de atraso. Eventualmente, ele abrandou e o americano da BRM decidiu passá-lo, ficando na mesma volta do piloto da Lotus.
No final da extensa corrida, Clark venceu, acabando por se sagrar campeão do mundo, a quatro provas do fim, algo do qual já não acontecia há quase uma década. Ginther e McLaren acompanharam-no ao pódio, enquanto nos restantes lugares pontuáveis ficavam o BRP de Ireland, o carro de Jack Brabham e o segundo Cooper de Tony Maggs.