sábado, 9 de junho de 2007
GP Canadá - Qualificação
O fim de semana automobilistico
Noticias: Timo Glock pode ser piloto da Toyota em 2008
sexta-feira, 8 de junho de 2007
Noticias: Afinal, foi tudo um mal-entendido
Formula 1 vs GP Masters
quinta-feira, 7 de junho de 2007
Extra-Campeonato: Gala dos Tesourinhos Deprimentes
Noticias: A piada do dia...
Noticias: A Suiça volta a ter corridas!
quarta-feira, 6 de junho de 2007
O piloto do dia: Thierry Boutsen
Nasceu em Bruxelas a 13 de Julho de 1957 (vai fazer agora 50 anos), e aos 20, começou a sua carreira nos monopostos, ao volante de um Formula Ford 1600. no ano seguinte, ganhou o campeonato belga, com 15 vitórias em 18 corridas. No ano seguinte, foi para a Formula 3 europeia, onde foi vice-campeão, sendo batido pelo italiano Michele Alboreto.
Em 1983, Boutsen arranjou 500 mil dólares em patrocinios e comprou um lugar na Formula 1, ao serviço da Arrows. A sua primeira corrida foi no seu GP natal, em Spa-Francochamps, onde não chegou ao fim. No resto da temporada, o melhor que conseguiu foram dois sétimos lugares, logo, não pontuou na sua primeira temporada.
Em 1984, continuou na Arrows, onde obteve cinco pontos, ficando na 15ª posição do campeonato. No ano seguinte, de novo na Arrows, consegiui o seu primeiro momento de glória, ao terminar em segundo lugar no GP de San Marino, beneficiando da desclassificação de Alain Prost, pelo facto do seu carro estar abaixo do seu peso mínimo. Depois disso, pontuou mais três vezes, ficando com 11 pontos e o 11º lugar, com um pódio. Só que em 1986, o carro não foi bom, e nunca conseguiu pontuar nas corridas em que terminou, tendo conseguido quatro sétimos lugares...
No final desse ano, Boutsen mudou de ares, indo para a Benetton, onde foi substituir o austriaco Gehrard Berger, que tinha ido para a Ferrari. Nesse ano, terminou regularmente nos pontos, e alcançado o terceiro lugar no GP da Australia. Isso tudo fez com que se classificase na oitava posição do Mundial, com 16 pontos e um pódio. Em 1988, as suas prestações melhoraram bastante, tendo ido ao pódio por cinco vezes, e conseguido 27 pontos, que lhe deram a melhor posição até ali alcançado: um quarto lugar.
Em 1990, continua a desenvolver os Williams-Renault, e os resultados são regulares. Consegue ser terceiro em Phoenix e segundo em Silverstone, mas vai ser na Hungria que ele vai ganhar a sua terceira e ultima vitória da carreira, aguentando todo o pelotão da F1, incluindo o seu amigo pessoal Ayrton Senna, que terminou em segundo. No final dessa época, Boutsen ficou com 34 pontos, uma vitória, uma pole-position e uma volta mais rápida, com o sexto lugar no campeonato.
Mas quando a Williams está a atingir o seu pico de forma, Boutsen sai e vai para a Ligier, num movimento que muitos classificaram de má, apesar de eles terem motores Renault. A verdade é que nesse ano, ele não conseguiu colocar o carro azul nos pontos. As continuaram assim em 1992, mas um quinto lugar na Austrália, fez com que ele não ficasse mais um ano à seca... terminando no 14º lugar da classificação. Em 1993, altura em que Boutsen tinha 35 anos, decide mais uma aventura, mas desta vez é na Jordan. Depois de uma época frustrante e desmotivadora, Boutsen aproveita o seu Grande Prémio Belga para a anunciar a sua retirada.
Noticias: Berger diz que Rosberg Jr. tem futuro na Ferrari
Extra-Campeonato: Um anuncio diferente...
GP Memória - Canadá 1989
No dia da corrida, a pista estava molhada, mas a tendência era para secar. Contudo, a maioria dos pilotos optou por pneus de chuva. E foi aqui que ocorreu o primeiro incidente: O Ferrari de Nigel Mansell, o Benetton de Alessandro Naninni e o Minardi do espanhol Luís Perez-Sala decidiram trocar para pneus secos após a volta de aquecimento, e um erro de interpretação dos comissários permitiu que Mansell e Nannini saíssem das boxes antes da partida. Resultado: desclassificação imediata aos dois pilotos.
A corrida começou com Prost na frente, mas Senna ultrapassou-o na segunda volta. E nem teria precisado fazer isso, pois uma volta mais tarde, um braço da suspensão da frente quebrou-se, fazendo com o piloto francês abandonasse a corrida. Entretanto, Senna muda de pneus, e Patrese passa para o comando. Mas o tempo estava instável, e cedo voltou a chover, fazendo com que o piloto italiano aguentasse no comando, seguido pelo… Arrows de Derek Warwick!
terça-feira, 5 de junho de 2007
Noticias: Kova não gosta de Piquet Jr.
Extra-Campeonato: "One for the money, two for the show..."
Bill France Jr. (1933-2007)
GP Memória: Canadá 1982
A Ferrari já tinha anunciado o seu substituto: o francês Patrick Tambay, mas ele não iria aparecer neste Grande Prémio, decidindo que a Scuderia alinhasse com apenas um carro pela terceira corrida consecutiva. Na Theodore, porém, o britânico Geoff Lees iria correr no lugar do holandês Jan Lammers, acidentado uma semana antes em Detroit. A Toleman continuava ausente, pois estava em testes a melhorar o seu carro.
Após as duas sessões de qualificação, o Ferrari de Didier Pironi tinha conseguido levar a melhor sobre o Renault de Alain Prost. O segundo Renault de René Arnoux era o terceiro, seguido pelo brasileiro Nelson Piquet, no seu Brabham-BMW, a vingar-se da não-qualificação da corrida anterior, em Detroit. Bruno Giacomelli era o quinto, no seu Alfa Romeo, seguido pelo McLaren-Cosworth de John Watson. Keke Rosberg era o sétimo, na frente de Riccardo Patrese, no Brabham-Cosworth. A fechar o "top ten" estavam o segundo Alfa Romeo de Andrea de Cesaris e o Lotus-Cosworth de Elio de Angelis.
A corrida ficou naturalmente parada, retirados os destroços, deu-se nova partida por volta das seis da tarde. Sem o Theodore de Lees e os dois Osellas, e com Pironi a largar com o carro sobressalente, a segunda partida é dada com Pironi na frente, seguidos por Prost, Arnoux, Piquet, Watson e Lauda, que dá um pulo da 11ª posição para chegar ao sexto lugar ao fim de uma volta. Contudo, o Ferrari começa a ter problemas de direção e cedo cede o lugar aos Renault, caindo primeiro para o quarto lugar, e depois desaparecendo no meio do pelotão.
Arnoux e Prost começaram a abrir vantagem sobre os demais, graças ao seu carro com motor Turbo, mas Piquet, também com motor Turbo, mas da BMW, cedo assediou Arnoux e o passou na nona volta. Atrás, Patrese começava a fazer uma corrida de recuperação e na volta 27, tinha conseguido passar Prost e era o terceiro classificado, fazendo com que Renault e Brabham ficassem com os quatro primeiros lugares. Mas na volta 28, Arnoux despista-se e Patrese herda o segundo posto. Pouco depois, a corrida de Prost termina em fumaça, graças ao motor.
Estava construída uma dobradinha da Brabham, a primeira desde o GP de Itália de 1978, e iria ser a primeira vitória do motor BMW Turbo. Mas todas estas alegrias, estavam definitivamente marcadas por mais uma trágica morte em corrida, numa época que já estava a ser demasiado conturbada.
O piloto do dia: Riccardo Paletti
Nascido em Milão a 15 de Junho de 1958 (teria agora 48 anos), Paletti começou a correr em 1977, na Formula Super Ford, mas rapidamente chegou à Formula 3, em 1980. Em 1981, chegou à Formula 2, onde correu no Campeonato Europeu, ficando em 10º lugar, com dois pódios, em Silverstone e Thruxton, a bordo de um Onyx Racing, equipa que anos mais tarde se envolveu na Formula 1. Paletti era famoso não só pelas suas proezas automobilísticas, mas também porque guiava de óculos.
Em 1982, com o apoio do pai, que era o importador para Itália da firma de hi-fi japonesa Pioneer, decidiu pagar a sua entrada na Formula 1. Conseguiu arranjar um lugar na Osella. Tinha 23 anos e sabia que, com aquela equipa, seria difícil conseguir a qualificação para a corrida. E assim foi, com não-qualificações nos três primeiros Grandes Prémios da temporada, muitas das vezes a dois segundos do seu companheiro, o veterano piloto francês Jean-Pierre Jarier. Em Imola, com o boicote das equipas FOCA, Paletti consegue largar para uma corrida, mas desiste na volta 7 devido a problemas na suspensão.
Com tudo a voltar à normalidade, Paletti não se qualificou na Bélgica e no Mónaco. Mas quando o Grande Circo chegou à América do Norte, os Osella melhoraram a sua prestação, e Paletti conseguiu a qualificação em Detroit, a primeira com uma grelha completa. Contudo, na volta de aquecimento, despistou-se e o seu carro ficou inutilizado para a corrida.
Uma semana mais tarde, o Grande Circo estava em Montreal, para o GP do Canadá. Paletti iria fazer 24 anos na terça-feira seguinte, e a sua mãe foi ter com ele, pois tinham planos para comemorar o aniversário juntos na vizinha Nova Iorque. A qualificação correu-lhe bem e pela segunda vez consecutiva conseguiu um lugar na grelha para Domingo. Mais: o carro agora não tinha problemas, como acontecera em Imola e Detroit, logo tinha a certeza de correr.
No dia da corrida, o Ferrari de Didier Pironi e o Renault de Alain Prost partilhavam a primeira fila da grelha de partida. Mas o procedimento de partida ficou longo demais e quando as luzes ficaram verdes, o motor Ferrari do piloto francês "morreu", tornando-se num obstáculo dificil de contornar, numa pista tão curta. Os outros carros tentaram desviar-se, mas o March do brasileiro Raul Boesel bateu ligeiramente, sem consequências graves. Mas logo atrás vinha Riccardo Paletti, que não teve tempo de se desviar, e bateu fortemente no Ferrari. O impacto fez sair o carro número 28 do sítio e atingir o Theodore de Geoff Lees.
Com o impacto, Paletti tinha sofrido graves lesões no peito, e imediatamente, a ajuda veio a caminho. Pironi e o Dr. Sid Watkins, o médico da FIA, tentavam tirar o jovem italiano do carro, mas enquanto faziam isso, a gasolina que saia do Osella esteve em contacto com o motor ainda quente e pegou fogo. Este foi rapidamente extinto, mas já se sabia que os ferimentos de Paletti eram fatais. Poucos minutos mais tarde, depois de ser levado para o centro médico do circuito, confirmava-se o pior. Faltavam dois dias para fazer 24 anos.
A sua carreira: oito corridas, numa só temporada. Dessas, qualificou-se em três. Foi a última fatalidade em corrida durante 12 anos, até aos acontecimentos de Imola. Uma curiosidade trágica: Roland Ratzenberger, tal como Paletti, corria com o número 32 quando morreu… Como legado à sua memória, o circuito de Varano, perto de Parma, tem agora o seu nome.
segunda-feira, 4 de junho de 2007
Extra-Campeonato: O canal da polémica
O factor pilotagem-pneu na Formula 1
Os circuitos do Mundial - Montreal
Em 1976, a ilha foi escolhida para acolher as competições de remo dos Jogos Olímpicos desse ano, e dois anos mais tarde, desenhou-se um circuito para acolher a Formula 1, que já corria desde 1967 em Mosport e em Mont-Tremblant, ambos na mesma província. Na primeira edição, corrida em Outubro desse ano, o vencedor foi um piloto da casa: Gilles Villeneuve. Foi até agora o único piloto a ganhar o GP da casa, apesar das tentativas do filho de fazer o mesmo…
Em 1982, o circuito foi rebaptizado de Circuit Gilles Villeneuve, que tinha morrido na ronda belga do campeonato. Algumas semanas depois dessa tragédia, outra batia à porta: um incidente na partida fez com que o Osella de Riccardo Paletti batesse na traseira do Ferrari do Didier Pironi, causando ferimentos fatais no tórax…
Outros incidentes graves aconteceram em outras edições: na edição de 1997, um acidente grave com o Prost de Olivier Panis fez com que fracturasse ambas as pernas e falhasse boa parte da época…
Houve várias edições em que a corrida causou resultados inesperados: em 1989, Thierry Boutsen ganhou aqui a sua primeira corrida, depois de ver o líder Ayrton Senna desistir com problemas eléctricos. Em 1991, Nigel Mansell luiderava destacado a corrida na última volta, quando se esqueceu de colocar uma mudança no carro, fazendo com que parasse a meia volta da meta, dando a vitória a Nelson Piquet… em 1995, outra avaria de um líder, neste caso Michael Schumacher, deu a vitória a Jean Alesi, a sua única vitória na Formula 1.
Em suma, este circuito costuma ser pródigo em surpresas. Será que este ano vai se manter a tradição?
IRL - Ronda 5, Milwaukee
domingo, 3 de junho de 2007
WRC: Rali da Acrópole, Epílogo
WTCC: As corridas de Pau
Extra-Campeonato: olhem quem está de volta!
Maximo... mesmo estando do Outro lado do Atlântico, bem vindo a casa!
E já agora, há aqui outras pessoas que querem dar umas palavrinhas acerca de ti:
Papa Bento XVI: "Ao menos não assinou a campanha 'Vai, Bentão'"
Rubens Barrichello: "Pelo menos eu andei à frente dele no karting..."
Michael Schumacher: "Seria meu sucessor, se não pilotasse autocarros..."
Hugo Chávez: "Ele estava atrapalhando o socialismo do século XXI"
Evo Morales: "Acho o que o Hugo acha."
Fidel Castro: "Cabron, veo a Dominicana e no veo a Cuba."
Dercy Gonçalves: "Este Maximo é do car****, p***"
Borat Sagdiev: "Maxima, sempre que vir a Cazaquistão, oferecer de graça minha irmã, que é quarta melhor prostituta de Cazaquistão. Muito melhor que Pamela Anderson!"