sábado, 19 de janeiro de 2008
Noticias: Lamy elogia Alvaro Parente
GP Memória - Argentina 1958
Fontes:
Grand Prix - A História da Formula 1, Ed. Público, 2003
http://gpinsider.wordpress.com/2008/01/19/ha-50-anos-moss-inicia-uma-nova-era/
http://jcspeedway.blogspot.com/2008/01/histria-50-anos-do-grande-prmio-da.html
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sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Salut, Gilles!
Bolides Memoráveis - Brabham BT44 (1974-76)
O carro estreou-se no GP da Argentina de 1974, com Carlos Reutmann e o australiano Richard Robarts ao volante. Reutmann quase vence essa corrida, mas o carro fica sem combustível na última volta, e isso atirou-o para o sétimo lugar. Contudo, duas corridas depois, na Africa do Sul, Reutmann vence categoricamente essa corrida, demonstrando o potêncial vencedor do carro. Entretanto, Ecclestone substitui Robarts por Rikky Von Opel, do Lichtenstein, mas os resultados são piores. A meio da época, vai buscar um piloto que tinha saído em litígio pouco tempo antes com a Surtees: José Carlos Pace.
O brasileiro dá-se bem com a equipa e com Bernie Ecclestone, e na corrida final, em Watkins Glen, ele acompanha Reutmann na primeira dobradinha de sempre da marca, numa corrida onde o seu compatriota Emerson Fittipaldi se tornou bi-campeão do mundo. Era a terceira vitória do ano para Reutmann, depois de ter ganho em Zeltweg.
Para 1975, Gordon Murray faz uma "versão B" do BT44, tentando melhorar as suas capacidades, e isso acontece no inicio do ano, quando têm excelentes performances nas três primeiras corridas do ano: em Buenos Aires, Reutmann acaba em terceiro, e em Interlagos, Pace leva os seus compatriotas em delírio, quando ganha a corrida caseira, com Fittipaldi em segundo, na primeira "dobradinha" brasileira de sempre. Na Africa do Sul, Pace faz a "pole-position" e a volta mais rápida, acabando no quarto lugar, enquanto que Reutmann é segundo, atrás do vencedor, Jody Scheckter.
Contudo, essa grande entrada inicial não tem grandes consequências quando a Formula 1 chega à Europa, pois eles são batidos pelos Ferrari de Niki Lauda e Clay Regazzoni. Para além disso, Gordon Murray não consegue mais dar tanta atenção ao carro, porque o seu patrão tinha acabado de alcançar um acordo de fornecimento de motores com a Alfa Romeo, e Murray começou logo a desenhar o Brabham BT45, para os albergar. Mal ele sabia que isso era o começo de três anos de pesadelo para ele e para a equipa...
Contudo, essa falta de desenvolvimento desejavel não impediu que Pace e Reutmann conseguissem boas posições, e mesmo a vitória, Foi o que aconteceu ao piloto argentino, quando alcançou o primeiro lugar no "Inferno Verde", o circuito de Nurburgring, na Alemanha. No final do ano, a equipa alcança o segundo lugar no campeonato de Construtores, a sua melhor classificação desde 1967.
Apesar de ter sido substituido no inicio de 1976 pelo BT45 com motor Alfa Romeo, o carro ganhou mais algum tempo de vida graças a John McDonald e a sua equipa RAM. Durante todo o ano de 1976, uma variedade de pilotos tripulou o BT44B, mas sempre sem resultados.
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Parente testou em Jerez
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Ecos de Jerez - O novo Red Bull RB4
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Já gozam com os ases do Alonso!
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
E pronto, cheguei aos 80 mil!
Os ases de Fernando Alonso
Alonso já guia de Renault... e Parente está à espera!
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GP Memória - Argentina 1978
Assim sendo, apesar da Formula 1 partir para uma nova temporada, muitos dos carros eram ainda do ano anterior, pois muitos chassis estavam ainda no projecto, ou em ensaio. Até novas equipas não estavam prontas para enfrentar o resto do pelotão da Formula 1, uma falta que hoje em dia seria imperdoável… não é, Arrows?
Assim sendo, o defeso da temporada 1977/78 foi agitado. Com Niki Lauda de saída da Ferrari, e levando o numero 1 consigo, a caminho da Brabham-Alfa Romeo (cujo motor enorme e pesado era o maior pesadelo de Gordon Murray…), onde iria encontrar o irlandês John Watson como companheiro de equipa. No seu lugar, na Ferrari, o “Commendatore” tinha contratado o jovem e talentoso (e muito fogoso…) canadiano Gilles Villeneuve.
A Lotus tinha um novo sueco: de Gunnar Nilsson passaram a ter Ronnie Peterson, que tinha saído em ruptura quase dois anos antes. Colin Chapman acolheu-o de braços abertos, mas com uma condição: iria ser o segundo piloto de Mario Andretti. Ronnie aceitou, lá partiu para aquela que iria ser a sua última época na Formula 1. Mas isso este pessoal ainda não sabia… quanto ao carro, com o Lotus 79 ainda a ser construído, ficavam-se pelo Lotus 78, uma máquina que tinha provado ser um excelente carro na época anterior.
Na Tyrrell, o "tio Ken" livrava-se do P34 de seis rodas, pois a Goodyear não lhe dava os pneus que queria. Assim sendo, desenhou o Tyrrell 008, mais convencional, mas convincente para Patrick Depailler, que tinha um estreante ao seu lado: o seu compatriota Didier Pironi, meio-irmão de outro piloto francês, José Dolhem, piloto da Surtees uns anos antes.
A Williams, no início de 1978, era uma pobre equipa, quase de fundo de pelotão, com um só carro para a revelação do ano 1977: Alan Jones. Depois das suas façanhas na Shadow, no ano anterior (culminadas com uma vitória na Áustria), muito olhavam a sua passagem para a equipa de Frank Williams como “uma passagem de cavalo para burro”. Mas as coisas na Shadow não andavam muito bem…
Depois de um “Inverno quente”, onde Alan Rees, Franco Ambrósio, Jackie Oliver e outros queriam tomar posse da Shadow, sem resultados, esta ficou debilitada com a saída desta gente toda para a fundar a Arrows. Levam consigo o talentoso italiano Riccardo Patrese, e contratam em seu lugar o alemão Hans Stuck e o suíço Clay Reggazoni, esperando que os resultados do ano anterior se repitam, agora sem aquele grupo de colaboradores…
Com isto tudo e muito mais, pilotos e máquinas preparam-se para o primeiro Grande Prémio da época, em Buenos Aires. Nos treinos, Mário Andretti mostra que o Lotus 78 ainda se mostra competitivo, fazendo a “pole-position”. Mas ao seu lado mostra-se o piloto local, Carlos Reutmann, que com o seu Ferrari 312 T2, fica na segunda posição, pairando como que uma sombra sobre o Lotus do piloto ítalo-americano… Na segunda fila da grelha, estão o sueco Ronnie Peterson e o Brabham - Alfa Romeo de John Watson. Na terceira fila estão o Brabham de Niki Lauda e o McLaren de James Hunt. Emerson Fittipaldi, lutando contra um Copersucar pouco fiável, fica na 17ª posição, em 24 possíveis.
Na partida, Andretti vai logo para a frente, seguido por Reutmann e Ronnie Peterson. Logo atrás, vem Watson e o Ligier de Jacques Laffite, que dá um pulo da oitava para a quinta posição. Ao longo da corrida, Andretti praticamente não tem oposição, pois esta não tem capacidade para o alcançar: Reutmann atrasou-se e fica em sétimo, fora dos pontos; o seu companheiro Peterson cai para quinto, Lauda anda o tempo todo a defender-se dos ataques de Patrick Depailler para conseguir o segundo lugar, enquanto que o francês consola-se com o terceiro lugar. Hunt foi quarto, e a fechar os pontos fica o segundo McLaren, do francês Patrick Tambay.
E foi assim como abriu o Mundial de Formula 1, há exactamente 30 anos atrás.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
O piloto do dia - Narain Karthikeyan
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Ecos de Munique - O novo BMW F1.08
A capa do Autosport desta semana
domingo, 13 de janeiro de 2008
O piloto do dia - Gianni Morbidelli
Nascido a 13 de Janeiro de 1968 em Pesaro, no centro de Itália, era filho de Gianclarlo Morbidelli, fundador da marca de motocicletas que levam o seu apelido. Em vez de abraçar uma carreira nas duas rodas, perferiu as quatro. Começou a carreira em 1980, no karting, onde alcançou bons resultados até 1986. No ano seguinte, dá o salto para os monolugares, onde ele correrá na Formula 3 italiana. No primeiro ano é sexto e torna-se no "Rookie do Ano", no ano seguinte ganha uma corrida e fica na quinta posição. Mas em 1989 é a sua coroa de glória: vence o campeonato nacional e o Europeu da categoria.
Isso faz com que seja visto pela Ferrari e seja contratado para piloto de testes, para 1990, enquanto corre na Formula 3000 europeia. Contudo, ainda antres disso, Morbidelli estreia-se na Formula 1, substituindo Emmanuelle Pirro, que estava adoentado, na Scuderia Dallara. Correu nas duas primeiras provas, em Phoenix e em Interlagos, onde consegue como melhor resultado um 14º lugar. ainda irá correr nas duas provas finais desse ano, pela Minardi, mas nada consegue.