sábado, 1 de novembro de 2008
Formula 1 - Ronda 18, Interlagos (Qualificação)
Formula 1 já rodou no Algarve
"A pista é bastante difícil, pois tem muitas subidas e descidas, mas para além disso é bastante segura pois tem escapatórias enormes. É um dos melhores circuitos onde já conduzi. É muito técnica e está ao nível das melhores pistas europeias.", concluiu Alguersuari, cuja velocidade máxima que atingiu hoje foi 304 Km/h no final da recta da meta. O carro vai voltar a andar no novo circuito português amanhã à tarde, após a corrida de Superbikes.
Para Paulo Pinheiro, responsável pelo Autódromo Internacional do Algarve, é um prazer ter, em especial neste fim-de-semana de inauguração, um carro de Fórmula Um em pista: "Os Formula 1 são a categoria máxima do automobilismo e aqueles que os 'circuitos' mais ambicionam ver a correr. Pelo que penso que esta oportunidade é muito interessante para todos", disse. Mais um piscar de olho ao "Tio" Bernie e ao "Whipmaster" Mosley...
WRC - Rali do Japão (Dia 2)
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Noticias: Tiago Monteiro comprou a BCN?
Olhem só quem vem cá!...
Formula 1 - Ronda 18, Interlagos (Treinos)
AS homenagens dos pilotos de Formula 1
WRC - Rali do Japão (Dia 1)
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
A despedida de David Coulthard
Até vale a pena!
Noticias: GP2 Series vai correr no Algarve
Em declarações ao site oficial da competição, um dos responsáveis da GP2 Series, Bruno Michel, referiu que "No Autódromo Internacional do Algarve foi realizado um trabalho tremendo e é uma pista fantástica, que tem tudo o que uma competição de alto nível necessita. Estou bastante ansioso por este evento.", referiu.
Já Paulo Pinheiro, responsável máximo do Autódromo Internacional do Algarve, mostrou-se feliz com este desfecho: "Estou encantado que a GP2 Series tenha escolhido encerrar a época no Algarve. Isso premeia o nosso esforço e dedicação na construção de um circuito que possa receber tão prestigiada categoria. É uma grande honra para nós e tudo faremos para receber condignamente a caravana da GP2 no próximo ano.", referiu.
GP Memória - Japão 1988
O último fim-de-semana de Outubro ia ser um momento decisivo na carreira do piloto brasileiro, pois pela primeira vez, tinha uma chance real de arrebatar o título, ainda por cima na casa da Honda, o parceiro de motores. Mas para além disso, havia outras novidades no “paddock”. Por exemplo: a Larrousse teve que trocar subitamente o seu piloto, Yannick Dalmas, que estava doente, por um local chamado… Aguri Suzuki.
Nos treinos, a primeira fila era obviamente da McLaren, com Ayrton Senna a ser melhor do que Alain Prost. Na segunda fila, o Ferrari de Gerhard Berger partilhava a segunda fila com Ivan Capelli, num registo que já começava a ser habitual… a terceira fila pertencia à Lotus, que metia Nelson Piquet e o herói local, Satoru Nakajima. Na quarta fila ficavam o Arrows-Megatron de Derek Warwick e o Williams.Judd de Nigel Mansell. A fechar o “top ten” estavam o Ferrari de Michele Alboreto e o Benetton de Thierry Boutsen.
Dos 31 inscritos, 26 entravam na competição, logo, cinco ficariam a ver a corrida na bancada. Foram eles o Coloni de Gabriele Tarquini, o Zakspeed de Piercarlo Ghinzani, os Eurobrun de Óscar Larrauri e Stefano Modena, e o Ligier de Stefan Johansson.
Na partida, acontece o momento mais temido por ele: fica parado na grelha. Mas ao mesmo tempo que os outros passam por ele, aproveita o facto daquela zona da pista ser a descer para ganhar velocidade suficiente para fazer pegar o carro e volta à corrida. Quando acontece, Senna tinha caído para a 14ª posição, mas a partir daquele momento, começa a recuperar o tempo perdido, e a encurtar a diferença para o seu rival Prost. Na volta seguinte, já tinha passado seis pilotos, e à quarta volta, tinha chegado à quarta posição!
Quem também fica parado na grelha fora Satoru Nakajima, mas também voltou à corrida, como Senna. Entretanto, Prost ia na frente, tranquilo, enquanto tinha Berger e Capelli atrás de si. Warwick era o quarto, mas leva um toque de Nigel Mansell, quando o inglês o tenta ultrapassar. Contudo, continua a corrida, enquanto que o inglês tem que ir às boxes para trocar a frente do carro. Mas nas voltas seguintes, o austríaco da Ferrari começava a ter problemas de consumo no carro, e deixava passar Ivan Capelli para o segundo lugar. Então, o italiano da March passou ao ataque e a ameaçar a liderança do francês!
Na 11ª volta, Senna ultrapassa Berger, para a terceira posição, ao mesmo tempo que Nelson Piquet sai de pista na primeira curva e tem de abandonar. Três voltas mais tarde, o Larrousse de Suzuki despista-se na chicane e volta mesmo em frente de Prost, e esta hesitação é aproveitada por Capelli para o ultrapassar! No inicio da 15ª volta, Ivan Capelli consegue um feito histórico: é o primeiro não-Turbo a liderar uma corrida em quatro temporadas.
Mas isso é sol de pouca dura. Prost puxa mais pelo motor a volta à liderança, e com isto, Senna aproximava-se perigosamente de ambos os carros. Na volta 19, Senna passa Capelli, que começava a ter problemas eléctricos (desistiu pouco tempo depois) e parte em cima do líder.
E na volta 27, a oportunidade: o francês apanha dois retardados: o March de Maurício Gugelmin e o Rial de Andrea de Cesaris. O francês fica preso atrás dos dois à saída da chicane, e o brasileiro aproveita para atacar a liderança. E consegue! Nas voltas seguintes, o brasileiro tenta afastar-se um pouco do piloto francês, para conseguir garantir a liderança, numa pista onde em certos sítios, caía uma ligeira chuva.
Até ao final, não houve novidades de maior, e quando passou a meta pela última vez, Ayrton Senna sucedia a Nelson Piquet na lista de campeões do Mundo, ficando o título no Brasil. Com Prost na segunda posição, o Benetton de Thierry Boutsen completava o pódio, com o terceiro lugar. Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o Ferrari de Gerhard Berger, o segundo Benetton-Ford de Alessandro Nannini, e o Williams-Judd de Riccardo Patrese.
Fontes:
http://en.wikipedia.org/wiki/1988_Japanese_Grand_Prix
http://www.grandprix.com/gpe/rr467.html
Um lindo troféu, sem dúvida!
Segundo o próprio Niemeyer, o desenho original foi feito em... quinze segundos, e tem como inspirações, uma das colunas do Palácio da Alvorada, sede da Presidência da Republica, em Brasilia, e o volante estilizado de um Formula 1.
Como pessoalmente, Oscar Niemeyer é um dos meus arquitectos perferidos, para mim, este troféu é o mais lindo do ano. Muito melhor do que aquelas imitações com o símbolo do Banco Santander, quase um insulto aos pilotos...
Jà agora, deixo-vos com a sua definição de beleza, que encontrei no Blog do Groo: "Não é o ângulo reto que me atrai. Nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual. A curva que encontro nas montanhas do meu País, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, nas nuvens do céu, no corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o Universo - o Universo curvo de Einstein".
O piloto do dia - Nino Farina
Nasceu a 30 de Outubro de 1906 em Turim, membro da família que mais tarde fundou a marca Pininfarina (o seu fundador, Giovanni Battista, era seu tio, e ambos tinham 13 anos de diferença), era membro de uma família abastada. Foi para a universidade para tirar uma licenciatura em Ciência Politica na Universidade de Turim. Chegou a considerar uma carreira militar, mas em 1932, aos 26 anos, decidiu que iria abraçar uma carreira automobilística.
Começou primeiro a correr em rampas, a bordo de um Maserati, mas depois foi para a Scuderia Ferrari, onde a bordo de Alfa Romeos, fez parceria com o lendário Tazio Nuvolari. Em 1938 e 39, começa a alcançar bons resultados, e começa também a ganhar reputação de ser um piloto rápido, sem medo, mas por vezes brutal. Em 1936, foi considerado por muitos como o culpado pelo acidente mortal de Marcel Lehoux, no GP de Deauville, e dois anos depois, em Tripoli, envolveu-se no acidente mortal de Lazlo Hartmann. Anos mais tarde, Stirling Moss disse acerca do estilo de Farina: “Naquele tempo, havia uma certa tolerância a manobras sujas e todos nós, às vezes, lançávamos mão delas. Mas Farina abusava. Ele era um combatente sobrevivente reclamando da incompetência das suas vítimas e ninguém discordava de que ele havia causado ambos os acidentes fatais".
No caso da morte de Lazlo Hartmann, as autoridades atribuíram a causa do acidente a "um golpe de vento", que teria feito com que o piloto perdesse o controle do carro mas testemunhas garantiram que o problema foi apenas Lazlo, correndo com um carro muito menos veloz do que o de Farina, não ter saído da frente do italiano rápido o bastante. Esses rumores eram tão fortes, mesmo após a sua morte que Enzo Ferrari, na sua autobiografia de 1983, “Piloti, che gente…”, dedicou muitas linhas em desmentir categoricamente esses rumores.
A sua carreira começava a chegar ao seu auge, com a vitória no GP de Tripoli, em 1940, quando a Itália entra na II Guerra Mundial, e a sua carreira fica congelada. Quando a paz volta à Europa, Farina tem quase 40 anos, mas volta a acção com um Maserati privado, vencendo em 1946 o Grand Prix des Nations, em Genebra, uma das primeiras corridas na pós-guerra. Em 1948, vence o GP do Mónaco, tornando-se num dos melhores pilotos em actividade. A Alfa Romeo o contratou no ano seguinte, correndo ao lado de Jean-Pierre Wimille, mas quando este morreu, nesse ano, liderou a equipa para o primeiro campeonato mundial de Formula 1 organizado pela FIA, em 1950, ao lado de Luigi Fagioli e de um argentino recém-chegado à Europa chamado Juan Manuel Fangio.
O campeonato começa em Silverstone, em Inglaterra, a 13 de Maio, onde perante mais de 125 mil espectadores, torna-se no primeiro vencedor de uma corrida de Formula 1. A temporada torna-se numa batalha interna entre ele e Fangio, pois para além de Silverstone, ganha na Suiça e em Itália, enquanto que o argentino vence no Mónaco, Bélgica e França. Mas Farina foi mais regular, e vence o título mundial com 30 pontos, contra os 27 de Fangio.
No ano seguinte, continua na Alfa Romeo, mas aos poucos, o domínio dos Alfa era contestado pela Ferrari, que com o seu Tipo 375. Farina vence na Bélgica, mas é a sua única vitória no ano, e acaba o campeonato na quarta posição, com 19 pontos, num campeonato ganho pela Ferrari, e por o seu grande rival, Juan Manuel Fangio. Em 1952, após a retirada da Alfa Romeo da competição, vai para a Ferrari, onde só consegue quatro segundos lugares, numa temporada dominada pelo seu compatriota Alberto Ascari. No final, foi vice-campeão do Mundo, com 24 pontos.
Em 1953, continuando pela Ferrari, vai correr no GP inicial, que decorria pela primeira vez no circuito de Buenos Aires, na Argentina, onde tinham aparecido mais de cem mil pessoas. O líder argentino, Juan Peron, ordenou que os portões fossem abertos, e milhares ficaram perigosamente perto da pista. Inevitavelmente, o desastre aconteceu, quando na volta 30, Farina, para evitar atropelar uma criança, perde o controlo do seu carro e atropela 49 pessoas, matando sete delas. Contudo, ele sempre disse que a culpa não era dele, mas sim dos que estavam perigosamente encostados à berma. Na realidade, o culpado era Perón, mas naquela altura não se podia dizer isso…
Nesse ano, Farina voltou às vitórias, no lendário circuito Nrodschliefe, em Nurbrurgring, mas essa seria a sua única (e mais tarde última) vitória, numa temporada dominada por Alberto Ascari. No final do ano, conseguiu 26 pontos e o terceiro lugar no campeonato.
Por esta altura, já tinha 47 anos e continuava a correr, mas a idade já pesava sobre ele. Em 1954, volta a ser primeiro piloto da Ferrari, e acaba em segundo lugar no GP da Argentina, na primeira prova do ano. Contudo, dois acidentes graves, primeiro nas Mille Miglia, onde sustenta algumas feridas, e depois em Monza, numa prova de carros de Sport, onde uma peça solta perfura o tanque de gasolina, fazendo com que o cockpit fica imerso em chamas. Farina queima-se bastante e a sua recuperação demora quase seis meses, falhando o resto da temporada.
Em 1955, ainda combalido, volta à competição, conseguindo correr o GP da Argentina a base de injecções de analgésico para diminuir a dor. Mesmo assim, termina em segundo lugar, partilhando a condução com Froilan Gonzalez e Maurice Trintignant. Neste ano, mostrou os dentes pela última vez, no circuito de Spa-francochamps, na Belgica, onde numa dura disputa com o seu compatriota Eugenio Castellotti, empurra-o em direcção aos boxes, com o agravante de que naquela altura não havia nenhum muro separando da pista! Castellotti, porém, consegue parar o seu carro em segurança, e Farina termina a corrida na terceira posição. Iria ser a sua última da carreira, pois as sequelas das queimaduras perseguiam Farina durante o resto do ano. Aliado ao peso da idade, levaram-no a diminuir seu envolvimento com as corridas, e dedicando-se mais à venda de automóveis na sua Turim natal.
A sua carreira na Formula 1: 34 Grandes Prémios, em seis temporadas (1950-55), cinco vitórias, cinco pole-positions, cinco voltas mais rápidas, vinte pódios, 115,33 pontos no total. Campeão do Mundo de Formula 1 em 1950.
Anos depois, Juan Manuel Fangio disse acerca dele: “Ele era estranho. Nunca foi visitar um corredor ferido. Quando eu fui visita-lo no hospital, ele me perguntou o porquê da minha visita. Disse que sentia muito por ele e que queria vê-lo bem. Ele me respondeu que eu deveria estar feliz, pois era um a menos a enfrentar na corrida seguinte. Na pista, era um louco.”
Talvez tenha sido ele quem inspirou os argumentistas de “Grand Prix”, em particular no famoso diálogo que Jean Pierre Sarti, o personagem interpretado pelo actor francês Yves Montand, onde fala da maneira como encarava as corridas:
"Quando vejo um acidente, eu piso o pedal a fundo, com força, pois sei que os outros irão diminuir o seu ritmo.
- Que maneira terrível de vencer, diz sua interlocutora.
- Não, não há maneiras terríveis de vencer. Existe apenas vencer."
Depois da Formula 1, Nino Farina tenta a sua sorte nas 500 Milhas de Indianápolis por duas vezes, em 1956 e 57. Tem dois acidentes graves, e decide acabar com a sua carreira de vez. Torna-se representante da Alfa Romeo e da Jaguar em Itália, e permanece envolvido nos Grandes Prémios até o dia 30 de Junho de 1966, quando a caminho da ir ver o GP de França, perto de Chamberry, perde o controlo do seu Lotus-Cortina e bate num poste telefónico, matando-o instantaneamente. Tinha 59 anos.
Fontes:
http://en.wikipedia.org/wiki/Nino_Farina
http://www.grandprix.com/gpe/drv-fargiu.html
http://forix.autosport.com/8w/farina.html
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
A reacção de Rubens Barrichello
Humor Pré-Interlagos (Parte 3)
Em Interlagos, a chuva parece ser certa!
Bolides Memoráveis - McLaren MP4/4 (1988)
No final de 1987, a McLaren estava no final de uma temporada desapontante, com um motor que já passava do seu prazo de validade, o TAG-Porsche. No final desse ano, Ron Dennis tinha assegurado a vinda de Ayrton Senna, para correr ao lado de Alain Prost, para a equipa, e com ele, os motores Honda Turbo, que vinham da Williams. Dennis também tinha trazido para a sua equipa Gordon Murray, vindo da Brabham, para substituir John Barnard, que tinha ido para a Ferrari.
Murray, que ainda estava de ressaca pelo fracasso do Brabham BT55 “Skate”, pretendia usar os conceitos aplicados nesse chassis para construir um novo. Em conjunto com Steve Nichols, projectaram um carro com um centro de gravidade baixo, deitando o motor e a caixa de velocidades. Só que desta vez, evitaram os erros anteriores, e fizeram um chassis em monobloco de fibra de carbono e kevlar, que fosse mais eficiente em termos aerodinâmicos. Para colaborar ainda mais para o sucesso, o motor Honda Turbo V6 era mais pequeno e tinha um centro de gravidade muito mais baixo do que o motor BMW Turbo, de quatro cilindros em linha. Este motor Honda debitava cerca de 700 cv (2,5 bar) às 13.800 rpm.
Durante a pré-temporada, a Honda, desenvolveu o seu motor, no sentido que fosse menos guloso em termos de gasolina, pois a FIA decidiu limitar o consumo dos motores Turbo a cerca de 150 litros por corrida, e numa altura em que os reabastecimentos eram proibidos, isso poderia levar a embaraçosas retiradas no final das corridas…
Os chassis ficaram prontos a poucas semanas do início do campeonato, e poucos testes foram feitos antes da primeira prova do campeonato, no circuito de Jacarépaguá, no Rio de Janeiro. Quando chegaram, existiam muitas dúvidas sobre como é que o carro se comportaria no fim-de-semana da corrida, Mas SEnna fez logo a “pole-position”, e Alain Prost foi o vencedor, conseguindo-o sem grande dificuldade. E nas corridas seguintes, a luta pela liderança não era mais do que uma batalha pessoal entre ambos os pilotos, vendo qual dos dois levava a melhor, enquanto que a concorrência não podia esperar mais do que um azar entre eles, para poder ter uma chance de vitória…
E foi somente um acidente na última volta do Grande Premio de Itália, em Monza, que impediu o pleno da McLaren nessa temporada, pois ao longo do ano, eles lideraram 1003 das 1031 voltas de todos os Grandes Prémios de 1988, numa cifra total de 97,28%. Nem antes, nem depois, um carro de Formula 1 tinha alcançado tamanha superioridade.
Ficha Técnica:
Chassis: McLaren MP4/4
Projectista: Gordon Murray e Steve Nichols
Motor: Honda Turbo 1.5 litros V6, a 80 graus
Pilotos: Ayrton Senna e Alain Prost
Corridas: 16
Vitórias: 15 (Senna 8 , Prost 7)
Pole-Positions: 15 (Senna 13, Prost 2)
Voltas Mais Rápidas: 10 (Prost 7, Senna 3)
Pontos: 199 (Prost 105, Senna 94)
Titulos: Campeonato do Mundo de Condutores (Ayrton Senna) e Construtores, em 1988.
Fontes:
http://en.wikipedia.org/wiki/McLaren_MP4/4
http://4rodinhas.blogspot.com/2007/12/mclaren-mp4-4-alain-prost-1988.html
terça-feira, 28 de outubro de 2008
O que é que um motor é capaz de fazer...
O programa das festas no Autódromo do Algarve
Humor Pré - Interlagos (Parte 2)
É obvido que todos no Brasil torcem pelo seu piloto. Afinal, é a melhor chance em 17 anos de ver um brasileiro a ganhar o título mundial, depois de Ayrton Senna, não é? Mas pensando de modo frio, tenho dúvidas...