Ainda se lembram de ter falado da biografia "encalhada" do Hamilton? Olha só o que descobri hoje nas meninas do Octeto...Amiguinhos: mais duas corridas como a que fez no Bahrein, e ainda nos vão pagar para termos a biografia dele!
Ainda se lembram de ter falado da biografia "encalhada" do Hamilton? Olha só o que descobri hoje nas meninas do Octeto...
A A1GP continua este fim de semana no circuito de Xangai, na China, e os treinos foram dominados pela Suiça, através do seu piloto Neel Jani. ele fez a pole-position em ambas as qualificações para a Sprint Race, quer para a Feature Race.
Contudo, a grande figura deste fim de senmana é Filipe Albuquerque. O piloto do A1GP Team Portugal dominou a tabela de tempos nas sessões livres de sexta-feira, e na qualificação, somente uma boa última volta por parte de Jani é que tirou a "pole-position" a Albuquerque. Para a Feature Race, as coisas correram um pouco pior, pois ele largará amanhã da terceira posição da grelha.
Pior sorte andou o Brasil, na qualificação. Com Bruno Junqueira substituido por Xandinho Negrão, o carro brasileiro não foi mais do que 13º na grelha da sprint Race, e 14º na Feature Race. As corridas amanhã não vão ser fáceis para os brazucas...
Depois de Juan Manuel Fangio e dos seus cinco títulos nos anos 50, os argentinos não mais sairam do seu país para tentarem a sua sorte nas pistas de todo o mundo durante quase uma década. A Formula 1 deixara de visitar as "Pampas" em 1960, e nada se viu daí até perto do final da década, quando viram um talentoso piloto a mostrar os seus dotes. Por vezes inspirado, outras vezes desesperadamente desapontador, a sua melhor hipótese foi aproveitada... por um brasileiro. Hoje é dia de falar de Carlos Reutmann, no dia em que faz 66 anos.
Filho de pai argentino e mãe italiana, e neto de suiços, Carlos Alberto Reutemann nasceu a 12 de Abril de 1942 em Santa Fé, no norte da Argentina. De apelodo "Lole", devido ao facto do seu pai ser leiteiro (Lo Lechero), começou a correr tarde, aos 23 anos, nos Turismos argentinos. Logo ganhou corridas, e dois campeonatos nacionais no seu país. Entretanto, em 1968, corre na Formula 2, no seu país, e os bons resultados fazem com que tente a sua sorte lá fora, em 1970, pela equipa oficial do Automóvel Club Argentino.
Na Europa, depois de uma primeira adaptação, num Brabham, no ano seguinte consegue ganhar uma corrida e torna-se vice-campeão de Formula 2, ficando atrás do sueco Ronnie Peterson. Nesse ano, participa no GP da Argentina, então uma prova extra-campeonato, e termina na terceira posição, na mesma volta do vencedor, Chris Amon.
Todas estas demonstrações tinham impressionado o patrão da Brabham, Bernie Ecclestone. Assim sendo, deu a Reutmann um lugar na Williams, ao lado do veterano Graham Hill, e na primeira prova do ano, na Argentina natal, impressiona tudo e todos... ao fazer a pole-position! Na corrida, Reutemann arrastou-se até ao final, ficando fora dos pontos. Até ao final do ano, conseguiu um quarto lugar no Canadá, terminando a temporada na 16ª posição, com esses três pontos. Para além disso, ganhou a corrida extra-campeonato em Interlagos.
Em 1974, o projectista da Brabham, Gordon Murray, desenha o BT44, e rapidamente fica demonstrado que tem potêncial vencedor. Sendo definitivamente o primeiro piloto da equipa (nesse ano, Ecclestone tem uma série de segundos pilotos sem chama como Richard Robarts e Rikky von Opel), só no meio da época acerta no segundo piloto, que tinha corrido na Surtees: José Carlos Pace.
Em 1975, a Brabham tinha altas aspirações para alcançar o título mundial. Quer Reutemann, quer Pace, achavam que o BT44 era uma excelente máquina, e esperavam que as coisas corressem melhor em termos de resultados. Contudo, Reutemann, apesar de coleccionar pódios, somente ganhou uma corrida, no demolidor circuito de Nurburgring, 28 anos depois do seu compatriota Fangio. No final do ano, é terceiro na tabela de pilotos, a sua melhor posição até então.
Contudo, no final de 1975, Bernie Eccelstone assina um contrato com a Alfa Romeo para correr com motores dessa marca nos chassis Brabham. Pesados e gulosos, quer Reutemann, quer Pace tinham dificuladades em conseguir os resultados dos anos anteriores. Frustrado, o melhor que consegue é um quarto lugar em Espanha. Desmotivado, vê a oportunidade concedida pela Ferrari, quando do acidente de Niki Lauda, em Nurburgring, para libertar-se do seu contrato e assinar um lugar na Ferrari. Correu em Monza, num terceiro carro, ao lado do regressado Lauda e de Clay Regazzoni, e descansou no resto da temporada.
Em 1978, Reutmann é o primeiro piloto da Ferrari, após a partida de Lauda. Mas herda um jovem companheiro de equipa, que se tinha juntado no final da temporada anterior: o canadiano Gilles Villeneuve. Tem um bom inicio de temporada, ao ganhar em Jacarépaguá e em Long Beach, mas quando entra em cena o Lotus 78, somente ganha mais duas vezes, em Brands Hatch e Watkins Glen. O terceiro lugar final, com 48 pontos, era sinal de que era um dos melhores do pelotão.
Mas a sua relação dentro da Ferrari tinha-se deteriorado, e ele decidiu procurar melhores ares. Pensava que tinha chegado a isso, quando foi para a Lotus, recém-coroado campeão do mundo, com uma máquina revolucionária, o Lotus 79. Contudo, esta mudança tinha sido feita na hora errada, pois esse carro iria ser ultrapassado por outras máquinas do pelotão. Para piorar as coisas, o novo carro, o Lotus 80, era tão perigoso que o próprio Reutemann se recusava sentar-se nele. Contudo, conseguiu quatro pódios e terminou na sétima posição na classificação de pilotos.
Em 1980, mudou-se mais uma vez de equipa, desta vez rumou à Williams, substituindo Clay Regazzoni. Tendo a seu lado o australiano Alan Jones, não podia fazer muito senão ser o seu fiel escudeiro, numa máquina excelente como era o Williams FW07. Ganhou uma vez, no Mónaco, mas andou muitas vezes no pódio (três segundos e quarto terceiros lugares), terminando o campeonato no terceiro lugar, com 42 pontos.
Em Jacarépaguá, palco do Grande Prémio do Brasil, chovia a potes. Os Williams aproveitaram um erro de julgamento de Nelson Piquet (decidiu colocar pneus slicks numa pista alagada, e a chuva não parou durante a corrida), e Reutmann disparou para a frente, seguindo de Jones. A poucas voltas do fim, com ambos os carros a uma boa distância um do outro, a box da Williams sinalizou a seguinte placa: JONES x REUT. O argentino pura e simplesmente desobdeceu à ordem. Ganhou a corrida e uma guerra na equipa.
Em 1982, ele e Frank Williams tinham-se reconciliado, e ele tinha um novo companheiro de equipa, vindo da Fittipaldi: o finlandês Keke Rosberg. Retuemann consegue um bom inicio, ao ser segundo em Kyalami, mas a sua motivação tinha desaparecido. Sabia que os Williams, com motor Cosworth, poucas hipóteses tinham contra os motores Turbo, como os Ferrari e Renault. Após o GP do Brasil, e perto do seu 40ª aniversário, o argentino decidiu que era altura de descansar de vez da competição.
Após regressar à Argentina, e ter feito umas corridas nos Ralies (é o unico piloto de Formula 1 que tem um pódio num mundial de Ralies, ao ser terceiro colocado na edição de 1985) começou outra carreira: a politica. Após alguns anos no seu rancho na sua Santa Fé natal, Reutmann foi convidado pelo Partido Justicialista, um movimento herdeiro do presidente Juan Peron, para ser o candidato a governador, em 1991. Ganhou as eleições nesse ano, e após cumprir um mandato, retirou-se. Mas voltou à carga em 1999, no cargo de Governador, para um segundo mandato. Contudo, em 2001, o país entrou numa grave recessão económica, e a sua provincia natal não escapou à crise. As suas medidas conservadores salvaram, de uma certa maneira, os cofres provinciais, mas não evitou o desemprego galopante e a crise social. Para piorar as coisas, em Abril de 2003, uma inundação devastadora paralisou a cidade de Santa Fé durante uma semana, e Reutmann foi acusado de nada fazer para evitar a catástrofe.
Acreditem, se quiserem: esta semana, Rubens Barrichello disse que ainda aspira a ser campeão do Mundo!
Ainda se lembram da "biografia" do Lewis Hamilton? Ora, descobri hoje que o livro, que foi lançado com muito alarido nas livrarias inglesas em Novembro, a um preço unitário de 39,99 Libras (44,99 Euros), está agora á venda... com um descontão.
Onze de Abril de 1993 era Domingo de Páscoa no calendário. A Formula 1 chegava à Europa, num circuito novo em termos de calendário, mas veterano em termos de história, pois tinha sido palco do GP de Inglaterra em 1937 e 38, altura em que os "Flechas de Prata" dominavam o panorama automobilistico europeu. Mas 55 anos mais tarde, era a Formula 1 moderna que chegava a esse circuito, propriedade de Tom Wheatcroft, que nos anos 70 ajudara a carreira de um talento precoce, mas com uma carreira tragicamente curta: Roger Williamson.
O dia de Domingo amanheceu com chuva, muito frio e agum nevoeiro. Nâo eram as condições propícias para uma boa corrida. Contudo, tudo estava pronto para uma das mais memoráveis prestações da história da Formula 1. No momento da partida, Prost e Hill foram para a frente, enquanto que Senna foi bloqueado por Schumacher e Wendlinger assumiu a terceira posição. Quando o alemão o bloqueia, ele vai simplesmente para o outro lado, e ultrapassa-o. Nas rápidas curvas a seguir, evita por pouco Wendlinger, que o ultrapassa por fora. Já tinha ganho duas posições em pouco mais de 200 metros...
Logo a seguir, ataca Damon Hill, e consegue ultrapassá-lo na travagem, passando para segundo, e em poucos metros, vai para cima de Alain Prost, o líder! Fica colado a ele, e no "hairpin", a curva mais lenta do circuito, consegue, à vista de todos, ultrapassar o Williams do francês. Tinha-se assistido a uma das melhores prestações de um piloto numa unica volta. Do quinto ao primeiro lugar, à chuva. Só ao alcance dos eleitos.
Entretanto, Barrichello fazia a sua corrida de sonho. Bantendo sem apelo nem agravo o seu novo companheiro de equipa, o belga Thierry Boutsen, andou por muitas vezes na segunda posição, mesmo á frente dos Williams. Contudo, tudo acabou na volta 71, quando uma avaria na bomba de gasolina o obrigou a desistir, quando rodava no terceiro lugar.
No final da corrida, todos aplaudiam a performance de Senna, tão boa como a sua primeira vitória, no Estoril. A sua segunda vitória do ano batia sem apelo nem agravo um Prost, que foi sempre um mau piloto à chuva, e fazia com que o brasileiro passasse para o comando do campeonato, com 26 pontos, contra os 14 do francês. Inacreditável, mas real! Nos restantes lugares pontuáveis, ficaram o Lotus de Johnny Herbert, o Benetton de Riccardo Patrese e o Minardi de Fabrizio Barbazza.
Esta semana, é o aniversário de um dos pilotos mais interessantes que a década de 90 produziu. Com uma carreira recheada de passagens pela Formula 1, CART e Le Mans, onde foi vencedor, hoje em dia é um dos comentadores mais populares da Formula 1 actual, com tanta fama que o carismático Murray Walker... hoje é dia de Mark Blundell.
Em 1989, muda-se para os Sport-Protótipos, ao assinar um contrato com a Nissan, para dirigir a sua equipa de fábrica. Nesse ano, participa pela primeira vez nas 24 Horas de Le Mans, tornando-se no mais jovem piloto de sempre a conseguir a "pole-position" na corrida. Continua a correr na Formula 3000, mas a época corre um pouco pior, apesar de conseguir um pódio. Entretanto, também arranja um lugar na formula 1... como piloto de testas da Williams.
Em 1991, finalmente consegue um contrato a tempo inteiro na Formula 1, correndo na Brabham, ao lado de Martin Brundle. A bordo do BT60, o último carro projectado pela marca, e com motores Honda, Blundell fez algumas boas performances, culminando com um sexto lugar no GP da Belgica, em Spa-Francochamps. Esse ponto dá-lhe o 18º lugar final.
Contudo, Blundell não consegue lugar para 1992, assinando contrato como piloto de testes da McLaren. Entretanto, assina outro contrato, como piloto de fábrica da Peugeot, que lhe dá a oportunidade de correr em Le Mans, ao lado de Derek Warwick e Yannick Dalmas. Juntos, levarão o Peugeot 905 até à vitória.
No ano seguinte, consegue voltar à categoria máxima do automobilismo, a bordo de um Ligier e tendo como companheiro de equipa... Martin Brundle. Começa bem o campeonato, com um pódio em Kyalami e um quinto lugar em Interlagos, e repete o pódio em Hockenheim. No final da época, os dez pontos conquistados dão-lhe o décimo posto na classificação geral.
Em 1994, muda-se para a Tyrrell, e ao lado de Ukyo Katayama, guia de novo os motores Yamaha. Consegue o melhor resultado do ano, um terceiro lugar em Barcelona, mais algumas boas pontuações, acabando na 12ª posição, com oito pontos.
No inicio de 1995, volta para a McLaren... no papel de piloto de testes. A equipa tinha contratado Nigel Mansell como primeiro piloto, mas ele não se adaptou ao novo carro e não começou a época. Blundell guiou nas duas primeiras etapas sul-americanas, conseguindo um quinto lugar em Interlagos, e cedeu o posto em Imola, pensando que aquilo acabaria por ali. Mas Mansell continuava a queixar-se do carro, e foi-se embora depois do GP de Espanha. Assim sendo, Blundell guiou o carro para o resto da temporada, conseguindo algumas boas prestações, mas sem pódios. No final do ano, conseguiu 13 pontos e o décimo lugar final.
Chegado à América, tornou-se num piloto de destaque na CART, especialmente na PacWest Racing. Fazendo parelha com outro ex-piloto de Formula 1, o brasileiro Mauricio Gugelmin, conseguiu em 1996 alguns bons resultados. No ano seguinte, porém, será o seu melhor ano. Ganha em Portland, Toronto e na oval ultra-rápida de Fontana, na Califórnia, terminando na sexta posição do campeonato. Em 1998, as coisas correm pior, pois apesar de ficar normalmente nos pontos, falha alcançar pelo menos um pódio. No inicio de 1999, um acidente grave põe-o fora de combate durante boa parte da temporada. Ainda correu em 2000, mas os resultados não foram significativos. Sendo assim, abandonou a competição no final desse ano.
A partir de 2001, as suas participações na competição foram esporádicas. Correu em 2003 nas 24 Horas de Le Mans, a bordo de um Bentley, e tendo como companheiros dois outros ex-pilotos de formula 1: Johnny Herbert e o australiano David Brabham. Entretanto, a sua amizade com Martin Brundle fez com que fundassem juntos a 2MB Sports Management, que ciuda das carreiras dos britânicos Gary Paffet (actualmente piloto de testes da McLaren e ex-piloto da DTM) e de Mike Conway (campeão britânico de Formula 3 em 2006 e actual piloto da GP2).
Fernando Alonso quer um adepto para segui-lo onde quer que ele vá, na Formula 1. A oferta é compensadora: um salário de três mil euros brutos por mês durante o Campeonato do Mundo, mais viagens, alojamento e alimentação para a pessoa que irá estar sempre a seu lado nas pistas.
Como sabem, dia 20 de Abril será palco da última prova de sempre da CART, no circuito de Long Beach, com os Panoz do ano passado. A prova terá uma grelha completa, com 20 pilotos, e duas equipas que só participarão nesta corrida. A Forsythe-Pettit, que fechará portas no final desta corrida, e a Team Walker, que este ano decidiu ficar de fora da nova IndyCar.
Nos últimos tempos, o que não falta por aí são campeonatos criados para juntar, a peso de ouro, ex-pilotos que estão numa reforma dourada. Depois do falhado GP Masters, apareceu agora a Speedcar Series. Um pequeno campeonato, constituido por quatro jornadas duplas, na Malásia, Dubai e Bahrein, e que já juntou famosos como Jean Alesi, Jacques Villeneuve, Johnny Herbert, Stefan Johansson, Uwe Alzen e Gianni Morbidelli, entre outros.
Finalmente foi convocada a reunião do Senado da FIA. Max Mosley agendou a reunião para o dia... 3 de Junho (ou seja daqui a quase dois meses), uma reunião cujo ponto quase unico é uma moção de confiança ao "tio" Max depois do seu escândalo sado-maso.
São indesmentíveis as pressões vindas de todos os lados para que Max Mosley se demita. Agora, os ex-pilotos Niki Lauda e Jacky Ickx pedem a sua sua cabeça, como relata o Gustavo Coelho, do Blog F1 Grand Prix:
Entretanto, a revista GP Week decidiu fazer uma lista de possiveis sucessores ao "tio" Max, caso saia da FIA. Ela inclui nomes como Michel Boeri, presidente do Automobile Club de Monaco, presidente do Senado e actual vice-presidente da FIA; Jean Todt, o ex-director desportivo da Ferrari, Ron Dennis, o manda-chuva da McLaren, Peter Meyer, o presidente do ADAC (Automóvel Clube alemão), Alan Evans, o presidente do automóvel clube australiano, entre outros.
Como não podia deixar de ser, mandei o meu contributo para as votações dos desempenhos dos pilotos no GP do Bahrein, a terceira prova do campeonato do mundo. O Pezzolo tornou-se perito em colocar "zeros" nos pilotos com menor rendimento. Só agora, foram três: David Coulthard, Adrian Sutil e Sebastien Vettel. Razão tem o Groo para pedir a aposentadoria ao escocês...
Um dia e meio depois da memorável vitória de Tiago Monteiro no circuito mexicano de Puebla, o piloto português falou das sensações que teve após este grande feito:
Foi um fim de semana optimo para Monteiro. Se nos treinos, um problema no Turbo impediu-o de partir mais à frente que o actual 10º lugar, na corrida conseguiu recuperar pontos suficientes para ficar no sétimo lugar e fazer a volta mais rápida, permitindo que na segunda corrida, com a grelha invertida, ficar na primeira fila da grelha. Depois de se livrar de Alan Menu, logo na partida, Monteiro liderou até ao fim, conseguindo uma vantagem de 2,72 segundos sobre o segundo, o seu companheiro Rykard Rydell.
Após isto, fez um balanço da sua presença no WTCC, e as suas prespectivas de futuro: "Está a fazer agora um ano que cheguei ao WTCC. Este é um dos campeonatos mais competitivos do mundo e com pilotos muito experientes. Conseguir dominar numa pista que não conhecia e com um asfalto pouco abrasivo foi fantástico. 60% do traçado de Puebla é feito a curvar e aqui fica a prova de que melhorámos muito o comportamento do León TDI nestes últimos meses. Agora vamos trabalhar para fazer boa figura em Valência.", comentou ao jornal Autosport.
Este Sábado à noite, fui, em boa companhia, ver o espectáculo musical de uma menina que já queria assistir há muito tempo. A menina chama-se Rita Redshoes e canta isto:
Tenho um amigo meu que já a entrevistou, e disse-me que é uma rapariga muito terra-a-terra. Por uma razão simples: o seu pai foi um antigo futebolista, internacional por Portugal, Carlos Pereira, e actual treinador-adjunto do Sporting. Para além disso, já tem uma pequena carreira por detrás: foi vocalista dos Atomic Bees e já cantou em dueto com David Fonseca.
Depois disto, ainda convenci a minha companhia a assistir a uma "sessão da meia-noite" no cinema, onde vi o filme "Haverá Sangue". É um filme enorme (três horas de duração) e é feito pelo Paul Thomas Anderson, o mesmo do "Magnólia". E sim, o Daniel Day-Lewis tem um papelão!
Já se sabia desde o meio da semana que o tabloide "News of The World" iria insistir no tema na edição que saiu ontem. Prometeu, cumpriu: entrevistou uma das cinco "meninas" que estiveram no festim "sado-maso" que o "tio" Max fez num hotel londrino.