Olhem só o que dá tirar uma fotografia a um determinado ângulo: dá origem a todo e qualquer equívoco... Sempre achei que o maior adversário de um piloto de Formula 1 é o seu companheiro de equipa, e claro, há excepções à regra. Mas acho que isto é demais! Para piloto "viado" já basta o Rosberg Jr e o "Half" Schumacher...sábado, 16 de junho de 2007
Uma ilusão de optica...
Olhem só o que dá tirar uma fotografia a um determinado ângulo: dá origem a todo e qualquer equívoco... Sempre achei que o maior adversário de um piloto de Formula 1 é o seu companheiro de equipa, e claro, há excepções à regra. Mas acho que isto é demais! Para piloto "viado" já basta o Rosberg Jr e o "Half" Schumacher...Le Mans: Actualização
Passadas mais de seis horas de corrida, os Audi continuam a liderar, com o carro nº 2, conduzido desta vez por Alan McNish, seguido pelo carro nº 1, agora conduzido por Marco Werner, a duas voltas.GP EUA: Qualificação
Lewis Hamilton colhe aquilo que Fernando Alonso semeia. De facto, a incursão americana da Formula 1 está a ser uma maravilha para a McLaren em geral, e para Hamilton em particular: segunda pole-position para o jovem prodigio britânico, batendo o seu companheiro Alonso, que agora deve ter uma pedra no sapato... do tamanho do Rochedo de Gibraltar.
O estreante Sebastien Vettel deu-se bem com o Formula 1, mas muito bem mesmo: foi sétimo, conseguindo passar para a última fase dos treinos. Apesar de ter 19 anos, está a fazer corar de vergonha muito veterano que anda por aí...Le Mans: As primeiras horas
As primeiras três horas da 75ª Edição das 24 horas de Le Mans mostraram que o duelo entre a Peugeot e a Audi está para durar, com os carros de Inglostadt nas primeiras posições, depois de um erro de sebastien Bourdais... na primeira curva da primeira volta.sexta-feira, 15 de junho de 2007
O piloto do dia: Ken Miles
O domínio da Ford foi tão grande no circuito francês que Henry Ford II ordenou que, no final da corrida, os carros sobreviventes cruzassem juntos a linha de meta, com Miles e Hulme no primeiro lugar, Chris Amon e Bruce McLaren no segundo posto, e Ronnie Bucknum e Dick Hutcherson no terceiro posto. A ideia veio de Leo Beebe, diretor de marketing da marca, e a ideia era de mostrar a superioridade dos carros americanos para efeitos publicitários.Os três carros cortaram a meta juntos, mas a Ford esqueceu que naquele tempo, a organização dava a vitória ao carro que fizesse mais quilómetros. E como os dois neo-zelandeses tinham partido mais atrás na grelha e não tinham sido dobrados por Miles e Hulme, descobriu-se que os segundos classificados tinham feito mais quilómetros do que os primeiros. E foi assim que a vitória em Le Mans escapou ao piloto britânico e caiu no colo de McLaren e Amon, deixando Miles muito desgostoso, pois era o piloto que mais queria aquela vitória.
O carro foi profundamente modificado no sentido de reduzir os efeitos aerodinâmicos, sendo rebaptizado de Mark IV, e vencendo no ano seguinte, com A.J Foyt e Dan Gurney ao volante, e continuaria a vencer continuamente até 1969.
O legado de Ken Miles não foi esquecido, pois foi nomeado para o Motorsports Hall of Fame of America em 2001. E em 2019, a sua vida vai ser parcialmente contada no filme "Ford vs Ferrari", num papel atribuido ao seu compatriota Christian Bale.
Le Mans: "Pole" histórica para a Peugeot
A edição numero 75 das 24 Horas de Le Mans está a ser marcada pelo incesante duelo entre os Peugeot 908 HDi e os Audi R10 Diesel. E neste primeiro "round", quem levou a melhor foram os estreantes: o carro de Stephane Sarrazin/Pedro Lamy/ Sebastien Bourdais fez a "pole-position", o que marca uma estreia nacional: pela primeira vez, um português sai da primeira posição da grelha.Um pouco de humor pós-Canadá...
Ao passear na Net, descobri uma bela pérola, escrita provavelmente na Terça-Feira, mas descoberto agora, que explica muito do que se passa agora no "paddock" da Formula 1. O rapazinho tem o nick de "pole-position", e nesse aspecto, está mesmo na frente da grelha em termos de humor! Ora leiam...quinta-feira, 14 de junho de 2007
Ultima Hora: FIA não deixa Kubica correr
O delegado médico da Formula 1 decidiu esta tarde em Indianápolis que não autoriza a participação do polaco Robert Kubica no GP dos Estados Unidos, menos de uma semana depois do seu forte acidente no GP do Canadá, no Circuito Gilles Villeneuve.Noticias: Ecclestone pode deixar cair GP americano
Bernie Ecclestone, o "poderoso chefão" da FIA, afirmou hoje que a Formula 1 pode abandonar o circuito de Indianápolis, afirmando que o mercado americano... não é assim tão importante.
"Não é vital para a Formula 1 estar nos EUA. Existem mercados maiores noutras partes do mundo. Mais cedo iriamos para a India (já foi assinado um acordo para 2009, n.d.r). Nâo temos muitos patrocinadores nos EUA, não temos uma equipa americana, só há um piloto americano", afirmou, numa entrevista ao britânico Daily Express. "Vou encontrar-me com Tony George (o dono do circuito de Indianápolis, n.d.r) e espero chegar a um acordo, mas temos ofertas de outros lugares, inclusivé nos EUA", acrescentou.
Ora, se Bernie menospreza o mercado americano (quem diria, depois de anos e anos a lutar por mais corridas na América, em circuitos citadinos a cairem de podres...), as marcas envolvidas pensam de modo diferente. Norbert Haug, director desportivo da Mercedes, afirmou: "O mercado de automóveis dos EUA é o maior fora da Alemanha". A mesma opinião tem Mario Thissen: "Para o Grupo BMW, o mercado dos EUA é de grande importância, já que o país é o nosso maior mercado. Vemos mais carros nossos nos EUA do que na Alemanha e também temos a nossa maior unidade de produção fora da Alemanha".
Das duas uma: ou Bernie está a usar a sua lendária capacidade negocial para "extorquir" mais dinheiro a Tony George, ameaçando levar a competição para fora de Indianápolis (ou da América), ou então acho que já são os anos a pesar-lhe na sua mente. O homem que nos anos 80 chegou a organizar um GP no parque de estacionamento do Ceasar's Palace, está agora obcecado com a Ásia, depois de garantir corridas na China, Malásia e Bahrein, e no futuro, Singapura e Emirados. Onde isto irá parar?
Extra - Campeonato: Como acabar um programa em grande!
Estamos em 1993. Os Gato Fedorento ainda andam na Universidade Nova de Lisboa, e Herman José é o rei e senhor da comédia portuguesa, mas há muito largou os programas para fazer concursos na RTP. Nesse ano fazia a "Roda da Sorte", mas em Junho decide acabar com o programa para seguir em frente, noutros projectos.quarta-feira, 13 de junho de 2007
GP Memória: Estados Unidos 2005
Na semana que antecede o Grande Prémio dos Estados Unidos, no circuito de Indianápolis, recordo os acontecimentos do Grande Prémio de há dois anos, que muitos chamaram de "Indygate", devido à controvérsia com os pneus Michelin, e que levou à retirada das equipas que usavam os pneus da marca francesa, levando à realização do Grande Prémio mais controverso desde o GP de San Marino 1982, onde apenas 14 carros alinharam à partida. Este Grande Prémio deveria ser apagado dos livros de história. Mas como aconteceu, temos o dever de lembrá-la, como símbolo do que não deveria acontecer na Formula 1.
À medida que se aproximava da hora da corrida, a tensão entre a Michelin e a FIA aumentava. As negociações continuavam, mas não se chegava a um acordo. E a ameaça da corrida ter apenas seis carros (os unicos equipados com pneus Bridgestone) era real. Houve várias tentativas de compromisso, e mesmo as equipas com pneus Bridgestone (Jordan e Minardi) concordaram com a instalação de uma chicane provisória na Curva 13, mas a FIA estava irredutível. A corrida era para se fazer. Sendo assim, a Michelin cumpriu a ameaça: não iria correr o GP americano.Com os carros alinhados para a volta de aquecimento, pensava-se que a ameaça não iria ser cumprida. Mas quando todos os carros Michelin recolheram às boxes, esta cumpriu-se: somente os Ferrari, Minardi e Jordan estavam na grelha.
A corrida seguiu, e não teve história para se contar: Michael Schumacher ganhou a sua unica corrida daquele ano, Rubens Barrichello foi segundo e Tiago Monteiro conseguiu o seu único pódio da sua carreira na Formula 1, a última vez que um Jordan ia ao pódio.
Quando as várias cadeias televisivas viram que a ameaça foi por diante, decidiram pura e simplesmente não transmitir a corrida. A Rede Globo só transmitiu em parte, a TSN canadiana pura e simplesmente recusou a transmissão. Outros canais transmitiram a corrida na íntegra, como a britânica ITV ou a italiana RAI Uno, mas as críticas fizeram-se sentir. Os espectadores que pagaram centenas de dólares para assistir a corrida sentiram-se enganados e exigiram o dinheiro de volta. Mais tarde, a Michelin decidiu que iria compensar todo e qualquer espectador que exigisse o dinheiro de volta, dando em troca um ingresso para o Grande Prémio do ano seguinte. Vinte mil pessoas aceitaram a proposta.
No dia seguinte à corrida, enquanto que em Portugal se comemorava o pódio de Tiago Monteiro, o resto do Mundo tinha outros títulos: "Farsa", "Indygate" ou "Formula Zero" foram alguns dos mimos que foram publicados. Chegou-se a especular que Tony George, o proprietário de Indianápolis, iria rescindir imediatamente o contrato com a FIA e Bernie Ecclestone. Mas tal não aconteceu (bom senso ou muitos milhões?)Uma semana mais tarde, os organizadores do GP de Cleveland, da ChampCar, ofereceram entradas livres a todos os espectadores que tinham ido a Indianápolis ver a corrida. Pelo menos cinco mil pessoas compareceram.
Extra-Campeonato: As letras do hino
Nós conatamos o "Herois do Mar, Nobre Povo", que marcha contra os canhões. Os brasileiros cantam "A Pátria Amada", os franceses exaltam ao povo para que pegue em armas, os ingleses cantam "God Save the Queen", e os americanos afirmam que a sua pátria é a casa dos livres e dos bravos, mas os espanhóis... bom, eles são diferentes. E porquê? O hino deles não tem letra!Noticias: Alonso já se queixa de Hamilton

Extra-Campeonato: Bush e a multidão
Isto é raro hoje em dia, e ainda mais fora dos Estados Unidos: George W. Bush a levar com um banho de multidão nas ruas de Tirana, na Albânia. Se o resto da Europa o recebe de outra maneira, aqui, parece que estamos noutro planeta... Enfim.
É verdade! As testemunhas presentes afirmaram que viram Bush com um relógio de pulso (que nem deve ter sido dos mais caros) no inicio desse banho de multidão, e no fim, viram-no sem ele. Como houve muita gente a agarrar as suas mãos e pulsos, obviamente houve algum "amigo do alheio" que aproveitou a deixa e levou aquele souvenir consigo. Se vai ficar com ele ou vai vandê-lo no eBay? Não sei...
terça-feira, 12 de junho de 2007
Noticias: Kubica quer cara do Papa no capacete
O polaco Robert Kubica quer colocar uma imagem do papa João Paulo II no seu capacete como forma de agradecer ter saído praticamente ileso do aparatoso acidente sofrido no GP do Canadá, no passado Domingo.O piloto do dia - Jean Alesi (2ª parte)
(continuação do dia anterior)Chegados a 1995, a fama de Alesi como um piloto azarado começava a pairar sobre ele. Era agressivo e determinado, tal como um outro piloto que andou com o número 27. E foi na pátria desse piloto que se Jean Alesi conquistou a sua única vitória da carreira, aproveitado o azar de Michael Schumacher, que teve de ir às boxes com problemas na caixa de velocidades. O francês aproveitou e ganhou, levando ao delírio o público, que invadiu a pista mal ele atravessou a meta… Para além dessa vitória, Alesi conseguiu mais quatro segundos lugares, ficando em quinto lugar e levou mais 42 pontos para a Ferrari.
No final da época, ele e Gerhard Berger mudam-se para a Benetton, numa troca com o alemão Michael Schumacher, que tinha acabado de ganhar o bi-campeonato. Só que nem ele, nem Alesi conseguem aproveitar esta mudança para alcançar vitórias: oito pódios e duas voltas mais rápidas foram o melhor que o piloto francês alcançou. Tudo isso deu-lhe 47 pontos e o quarto lugar. Continua na Benetton em 1997, onde consegue ser um piloto consistente, mas sem vitórias. No final da época, fica com 36 pontos, o quarto lugar no campeonato, cinco pódios e a pole-position no GP de Itália.
Em 1998 vai para a Sauber, onde as hipóteses de pontuar são escassas, mas ele consegue um pódio no atribulado GP da Bélgica, terminando em terceiro, depois dos dois Jordan. Os 9 pontos dão-lhe o 11º lugar final. Continua em 1999, mas só consegue 2 pontos, ficando no 16º posto.
Em 2000, Jean Alesi muda-se para a equipa do seu amigo Alain Prost, no sentido de ajudar na performance dos motores Peugeot. Mas a temporada é um desastre, e termina sem qualquer ponto. Começa a temporada de 2001 na Prost, e consegue um meritório sexto lugar no GP do Mónaco e um quinto lugar no Canadá, mas depois de outro sexto lugar no circuito alemão de Hockenheim, Alesi abandona a equipa Prost, afirmando a verdade: salários em atraso. Mais tarde, foi visto como o primeiro sinal visível de desagregação da antiga Ligier…
Mas Alesi não fica apeado. Na corrida seguinte, é contratado por Eddie Jordan para correr na sua equipa. Era um regresso às origens, pois foi na Jordan que alesi ganhou o título de Formula 3000. Pontuou na Bélgica, e em Indianápolis comemorou o seu 200º Grande Prémio, tornando-se na altura o quinto piloto a fazê-lo. Em Suzuka anuncia que aquela seria a sua última corrida na Formula 1, onde não termina, após uma colisão com o Sauber de Kimi Raikonnen. No final da época fica com o 15º lugar, com cinco pontos.Crónica: Os substitutos
Ao ver esta bela charge do Sebastien Vettel, no Blog F-1, do Filipe Maciel, que já esfregava as mãos de contente por ir correr em Indianápolis sem ser para exibição (e depois soube de uma iniciativa semelhante por parte de Timo Glock, o actual lider da GP2), lembrei-me de um facto histórico:
Kubica safou-se com contusões, mas inicialmente falou-se de uma perna fracturada. A poeira ainda não tinha assentado, e já tinhamos outros, quais abutres à volta da carniça, a oferecerem os seus serviços. Sei que a Formula 1 é a actual montra do automobilismo, algo que muitos sonham e poucos acedem a ela, mas vendo estas situações, lembro-me que 25 anos é mais do que muito tempo na Formula 1. É uma eternidade.CART - Ronda 4, Portland
A ChampCar voltou, depois de um mês de ausência. Corrido no circuito de Portland, no estado do Oregon, revelou-se num autêntico "passeio no parque" para o francês Sebastien Bourdais, que deu à Newman-Haas a sua vitória numero 100 na CART.segunda-feira, 11 de junho de 2007
O piloto do dia - Jean Alesi (1ª parte)
No dia em que se comemoram os 43 anos do seu nascimento, achei por bem colocar aqui a biografia de um piloto amado por todos, principalmente pelos italianos, que o colocam como um dos seus maiores pilotos, a par de Gilles Villeneuve e de Michael Schumacher. Mas nem sempre essa rapidez significou vitórias. Podia ter acabado como Chris Amon, mas a sua única vitória, no GP do Canadá de 1995, fez com que não fizesse parte dessa raça maldita. Foi também o primeiro francês a chegar aos 200 Grandes Prémios, corolário de uma longa carreira. O piloto do dia é Jean Alesi.Nasceu a 11 de Junho de 1964 em Avignon, no sul de França. É filho de pais de origem italiana, mais concretamente da Sicília, que emigraram para a França nos anos 50. Começou a sua carreira nos ralis, a sua primeira paixão. Tornou-se campeão nacional na Taça Renault 5, em 1985, e no ano seguinte inscreve-se na Formula 3 francesa, onde alcança o título nacional no ano seguinte. Em 1988 começa a disputar a Formula 3000, e torna-se campeão no ano seguinte, batendo o seu compatriota Erik Comas.
Mas ainda em 1989, as suas performances não passam despercebidas aos directores das equipas de Formula 1. Ken Tyrrell foi um deles. Precisando de um substituto para Michele Alboreto, que tinha abandonado a equipa devido a problemas com os patrocinadores, Tyrrell vê em Alesi o seu substituto, já que ele era um piloto apoiado pelo seu novo patrocinador, a marca de cigarros Camel. Sendo assim, a sua corrida de estreia é em Paul Ricard, palco do GP de França. Aí, surpreende tudo e todos, ao terminar em quarto lugar, depois de rolar durante algum tempo em segundo. O resto da temporada era feito em “part-time”, pois na altura lutava pelo título da Formula 3000. Pontuou mais duas vezes, em Monza e Jerez, terminando este primeira temporada com nove pontos, dando-lhe o nono lugar da tabela.
Em 1990 continua na Tyrrell, mas é a partir daí que começa a dar nas vistas: em Phoenix, na primeira prova do campeonato, bate o pé a Ayrton Senna e lidera durante 19 voltas, antes do brasileiro conseguir ultrapassá-lo. Termina em segundo, e todos começam a olhar para ele. Repete a façanha no Mónaco, acabando em segundo. Os 13 pontos conquistados deram-lhe o nono lugar, com esses dois pódios.No final desse ano, Williams e Ferrari querem os seus serviços. Alesi assina pela equipa de Grove, mas a Ferrari acena-lhe com uma oferta melhor: apela ao seu coração. Ao francês agrada-lhe também correr ao lado do seu ídolo, Alain Prost, e aceita a oferta de Maranello. É por causa deste acordo que a Williams tem exposto um Ferrari 640 no seu museu…
Só que no ano de 1991 começa o período de declínio da Ferrari. A equipa de Maranello não ganha corridas, batida pela McLaren e pela… Williams! O melhor que Alesi consegue é três terceiros lugares no Mónaco, Alemanha e Portugal, onde lutou durante muito tempo com… o Minardi – Ferrari de Pierluigi Martini! No final da temporada consegue 21 pontos, alcançando o sétimo lugar da geral e uma volta mais rápida, em Phoenix.Em 1992, com a saída de Alain Prost, Alesi torna-se o primeiro piloto da equipa, mas o F92A é um desastre, que faz com que a equipa tenha a sua pior performance em 12 anos. Alesi salva a face com dois terceiros lugares em Espanha e no Canadá, e no final da temporada, o francês leva 18 pontos para a Ferrari, e o sétimo lugar da geral.
(continua)
Kubica: o acidente visto por um outro angulo
Geraldo Sincero (não sei se é o nome verdadeiro) está a tirar o seu doutoramento em Engenharia Eléctrica na Universidade do Quebec. Foi ao Circuito Gilles Villeneuve para torcer por Filipe Massa e ver uma boa corrida de Formula 1, na Tribuna 34, que tem uma vista sobre o gancho. E foi aí que filmou o acidente de Robert Kubica, após a primeira situação de Safety-Car.Resultados da sondagem CC
Então, quem acertou no vencedor do GP do Canadá? Bom, a verdade é que somente 3,8 por cento dos internautas que tiveram o trabalho de ir votar é que acertaram em Lewis Hamilton. Pois é... boa sorte para a próxima.
Metade dos que responderam a esta sondagem apostaram numa vitória de Filipe Massa, contra 26,9 por cento dos que julgavam que Kimi Raikonnen seria o vencedor. Ora, a Ferrari teve um mau fim de semana, e a descalsssificação de Massa foi um pouco o corolário desse mau fim de semana. E fartaram-se de pôr imagens do Michael Schumacher nas boxes...
Kubica: Milagre na Curva 10
No meio dos vários comentários e artigos sobre o acidente do piloto polaco, no GP do Canadá de ontem, este ficou-me na retina: trata-se do artigo de Jaime Rodriguez, do jornal espanhol "El Mundo", que poucas horas depois do acidente, tinha escrito na sua coluna "Acquaplanning" uma comovente história sobre Kubica e a fé dos actuais pilotos de Formula 1.Alguns factos sobre a vitória de Lewis Hamilton

IRL - Ronda 6, Texas Motor Speedway
A surpresa dos treinos continuou na corrida. Na oval da Texas Motor Speedway, o americano Sam Hornish Jr. levou a melhor sobre o brasileiro Tony Kanaan e ganhou a sexta etapa do campeonato IRL. O piloto da Penske tomou a liderança desde a largada e só a perdeu em poucas oportunidades, na maioria dos quais quando parava nos boxes para reabastecer e trocar de pneus.
A corrida foi marcada por um momento invulgar: na volta 87, o americano Marco Andretti (neto de Mário) deu um toque no sul-africano Thomas Scheckter (filho de Jody). este, irritado, atirou as suas luvas na direcção do jovem piloto de 19 anos. Mais tarde, os comissários autorizaram o regresso do piloto sul-africano á corrida, embora terminando na ultima posição, a 29 voltas do lider. Noticias: Afinal, foi só um susto!...
O director técnico da BMW, Mario Thissen, afirmou no final desta tarde em Montreal que afinal de contas, Robert Kubica não teve lesões ou fractura na perna, como tinha sido avançado há poucas horas atrás.domingo, 10 de junho de 2007
Kubica: as fotos e o video do acidente
Foi um acidente forte, sem dúvida, o do piloto polaco Robert Kubica. Na 27ª volta do GP do Canadá, após a primeira situação de Safety Car, devido ao acidente com o Spyker de Adrian Sutil, o BMW do piloto polaco desentendeu-se com o Toyota de Jarno Trulli e bateu forte nos rails de protecção. O impacto foi de tal maneira forte que desfez o carro e fez ricochete contra o outro lado da pista.GP Canadá - A corrida
Normalmente, o GP canadiano costuma ser fértil em surpresas, mas acho que hoje superou as expectativas! Á alegria de vermos finalmente Lewis Hamilton no lugar mais alto do pódio contrastou com o arrepiante acidente de Robert Kubica, que segundo as últimas noticias, fracturou uma das pernas.
Mas vamos ao que interessa. Lewis Hamilton e Nick Heidfeld foram os unicos pilotos que passaram incólumes à salganhada que foi esta corrida. Sempre foram primeiro e segundo, superando as quatro situações de bandeira amarela que existiram durante a corrida, e que deram a revolução que viram na classificação final. Pode-se dizer que foram os vencedores deste fim de semana.
E o Alex Wurz? Após ter levado um toque de Scott Speed, que lhe arrancou parte da asa traseira, aproveitou os azares alheios e deu à Williams o primeiro pódio desde o GP da Europa de 2005.




