No sexto episódio do Formula E Unplugged, é uma continuidade do anterior, onde ainda estão em Valencia, e vão para o interior da Mercedes EQ, falando com gente como Albert Lau, um engenheiro de marca, que cuida do carro de Nyck de Vries, e como as coisas correram mesmo bem naquele final de semana em terras valencianas.
Apesar de Jake Dennis ter sido o vencedor na segunda corrida, no seu BMW...
"Vamos estrear com o novo carro GT3 em 2023, então 2022 será o último ano com o 488 GT3. Já estamos trabalhando no projeto, colocaremos o carro na pista nos primeiros meses de 2022 para depois começarmos os testes: levará o ano todo para afiná-lo. Temos muita confiança em fazer um bom produto, porque legado é importante, e fazer melhor não será fácil.", disse Colletta.
Numa altura favorável da Endurance, graças à AF Corse, onde alcançarem vitórias à classe quer no Mundial de Endurance, quer nas 24 Horas de Le Mans, esperam que isso fala expandir a sua marca para não só os fãs como os clientes, através de programas como o Corse Clienti, que ajuda nos Ferrari Challenges um pouco por todo o mundo.
"Somos uma unidade de negócio em crescimento, que teve a honra de ganhar muito, principalmente em 2021. Vencemos as 24 Horas de Spa e Le Mans, o World Challenge, o Mundial, e estamos muito felizes. É um negócio importante, que entre outras coisas consegue muito fidelizar os nossos clientes: temos clientes desportivos em tudo o que fazemos, estamos muito próximos dos nossos concessionários. Portanto, o nosso é um instrumento multifacetado.", continua Colletta.
E quanto ao futuro, ele afirma que a energia nos Hypercar será a mesma que na Formula 1. O carro será apresentado em fevereiro do próximo ano e provavelmente a sua prova de estreia poderá ser em Sebring, em 2023. E quanto a pilotos, alguns nomes vindos da AF Corse serão os indicados, como Miguel Molina, James Calado ou Alessandro Pier Guidi.
"O projeto está quase concluído, pretendemos começar a montar os primeiros protótipos por volta de janeiro-fevereiro, para estarem prontos na pista em junho para os primeiros testes. Então teremos esses seis meses muito tensos para buscar fiabilidade, desempenho e entender se haverá ou não algo a corrigir. A primeira corrida será em março de 2023, provavelmente na América, mas os carros terão que ser despachados para lá muito antes."
"E então só podemos dar muita sorte a todos que trabalham com afinco e paixão nas atividades do GT, para que 2022 seja um ano importante, de preparação para um grande 2023. Esperamos em breve voltar a ser vitoriosos em todas as categorias. Porque a fórmula máxima é boa para todos: e para nós só existe uma Ferrari.", concluiu.
No quinto episódio de série, fala-se da jornada dupla de Valência, e a famosa volta final que praticamente baralhou tudo e criou tamanha polémica na altura. E eles focam-se na equipa Mercedes, com Stoffel Vandoorne e Nyck de Vries, e falam sobre gestão de energia.
Que os americanos não ligam muito à Formula 1, é verdade. E que as coisas mudaram um pouco graças a programas como "Drive to Survive", que passa na Netflix, também é verdade. Agora, eles começam a descobrir esta modalidade, e também vêm que alguns dos seus pilotos são de uma grandeza semelhante a Muhammad Ali ou Michael Jordan, um pouco para saberem que nem todos os maiores são americanos e colocam a mão no peito para ouvir a "Star Sprangled Banner".
Portanto, ver por aqui o pessoal do Donut Media fazer um video sobre Lewis Hamilton até é uma surpresa, apesar de haver coisas dos quais havia razões para tal. Falamos de um jovem negro, de origens humildes - ele e o Sebastian Vettel devem ser os últimos campeões vindos da "classe média" de um pelotão cada vez mais cheio de meninos ricos e herdeiros de dinastias automobilísticas - e que chegou lá porque tinha talento e alguém que o segurou, que foi Ron Dennis e a McLaren, um pouco como Vettel e a Red Bull, no inicio da sua carreira.
Assim sendo, eis o James Pumpfrey a narrar as aventuras de Hamilton na Formula 1.
Na apresentação das novas cores da DS Techeetah para a temporada de 2022, antes da sessão de testes coletivos, que vai acontecer na semana que vêm no circuito Ricardo Tormo, em Valencia, ambos disseram que o formato é mais justo e dará maior competitividade aos pilotos e emoção aos espectadores.
“[Será] mais justo. Acho que veremos durante a época os mesmos pilotos na luta pela pole position. Serão sempre os pilotos mais rápidos, mas é assim que deve ser nas corridas e no desporto. Sei porque é que existia o formato que tínhamos, mas parecia quase uma grelha invertida. Sinto que agora vai ser melhor e vai reduzir muito a rotação de pilotos, porque o piloto mais rápido vai estar na frente. Continuará a ser muito competitivo e teremos na mesma boas corridas.”, afirmou o piloto português.
“Acho que é mais justo. Pedimos mais equidade há bastante tempo e fico contente que tenham tido em consideração aquilo que dissemos e penso que será o melhor para o campeonato.”, acrescentou Vergne.
O formato será testado na semana que vêm, nos testes de pré-temporada que acontecerão em Valencia. Quanto à nova temporada, começará dentro de dois meses, no último final de semana de janeiro, em Ad Diyriah, na Arábia Saudita.
No quarto episódio do "Formula E Unplugged", continuamos em Roma e na Nissan, mas desta vez, os holofotes estão focados em Sebastien Buemi, o veterano suíço. Veloz e bem sucedido, o seu temperamento mercurial já o deixou a perder em algumas ocasiões, como em Montreal, em 2017, onde deitou tudo a perder numa competição acirrada pelo título.
Como será que as coisas correram na capital italiana?
“Estou muito feliz por correr com a equipa de Fórmula E NIO 333”, disse Ticktum, na sua apresentação oficial. “Vai ser um grande desafio, pois não tive muito tempo para me preparar para o teste da próxima semana, e a Formula E é complicado, mas vai ser muito excitante. Há bastantes ferramentas diferentes que pode usar como piloto, mas é uma experiência totalmente diferente da Formula 2, por isso estou realmente ansioso por isso, tanto mental como fisicamente. Tive uns dias fantásticos com a equipa em Silverstone esta semana e espero que podemos tentar fazer alguns progressos na próxima época e subir ainda mais na grelha”, concluiu.
Uma das equipas fundadoras da Formula E, a NIO, nos últimos anos, tem andado nos últimos lugares da grelha. Depois de ter alcançado o título em 2015, com Nelson Piquet Jr, em 2020 chegou a não conseguir qualquer ponto no campeonato.
Quanto a Ticktum, atualmente na Carlin, é o quarto classificado na temporada da Formula 2, com 129 pontos e duas vitórias, e ainda tem algumas chances para alcançar o título de um campeonato liderado pelo australiano Oscar Piastri, com 178 pontos.
Contudo, houve outra coisa do qual não desmentiu: a entrada do fundo saudita de investimentos, a PIF, que comprou 30 por cento do seu capital, e a ideia de intensificar a sua presença no automobilismo, onde tem estado presente de forma intermitente. O investimento, que pode chegar até aos mil milhões de euros, tem a ver com o aumento da sua presença no mundo dos hipercarros, com uma marca que faz cerca de 50 exemplares por ano, e receitas a rondar os 150 milhões de euros por ano.
Fundada em 1992 pelo italo-argentino Horácio Pagani, fabricou os modelos Zonda e Huayra, com motores V12 de seis litros da Mercedes.
No terceiro episódio da série, focam-se na ronda dupla de Roma, e em particular, em Oliver Rowland, piloto britânico da Nissan e.dams, cujo talento o colocam como candidato ao título mundial, em conjunto com... metade do pelotão da competição. E claro, como ele se porta neste final de semana romano.
Segundo a porta-voz executiva do governo catalão, Patricia Plaja, confirmou que o contrato 2022-2026, importante para o turismo local, representam um “período de transição para um modelo mais sustentável para a região”. E que a infraestrutura do circuito será adaptada aos “novos valores e princípios da mobilidade para o século XXI”.
Construída em 1991, o circuito de Montmeló recebe o GP de Espanha de Formula 1 desde então e também se tornou no local de testes para a pre-temporada da competição, algo que se repetirá em 2022.
O piloto de 36 anos, que regressou à equipa em 2020 e substituiu Kimi Raikkonen por duas corridas no ano seguinte, devido ao CoVid-19 que teve o piloto finlandês nas provas de Monza e Zandvoort, disse na conta da marca no Twitter.
"Apesar de ainda estarmos em 2021, gostaria de partilhar a noticia da continuação da colaboração com a Alfa Romeo", começou por dizer. "Estou muito feliz por representar a Polónia na categoria máxima do automobilismo. Sem dúvida, a próxima temporada vai estar cheia de desafios, mas espero que haja muitas corridas interessantes e muitas emoções na pista", continuou.
A Sauber-Alfa Romeo terá uma dupla totalmente nova, com o finlandês Valtteri Bottas e o chinês Guanyu Zhou como pilotos.
No segundo episódio da série "Formula E Unplugged", a equipa em questão é a BMW Andretti, e com os seus pilotos, Jake Dennis e Max Gunther, que tiveram sortes diferentes na ronda de Ad Diriyah. E para além disso, eles falam sobre a esforço físico que fazem dentro dos carros durante estas provas.
O episódio é curtinho - cerca de um quarto de hora - e podem ver a série toda no canal do Youtube da Formula E.
Não muita gente sabe, mas André Villas-Boas, o treinador de futebol, é um amante dos automóveis. Ele, que corre de vez em quando quer nos ralis, quer no todo-o-terreno, tem alguns carros de sonho do qual decidiu mostrar ao mundo, nomeadamente ao Jornal dos Clássicos.
E no meio da sua "caverna masculina", há um 911, um Lamborghini Miura, um Ferrari F40, um BAC Mono, entre outros, para além de miniaturas. Tudo isso pode ser visto neste video.
Como sabem, a Formula 1 tem o Drive to Survive, e tornou-se um enorme sucesso, trazendo imensa gente para ver e apreciar aqueça que muitos consideram "a categoria máxima do automobilismo. E o facto de passar na Netflix também ajuda muito nisso.
E com o sucesso da série, outros programas desse tipo teriam inevitavelmente de aparecer. A Formula E decidiu aproveitar isso e criou o "Formula E Unplugged", uma série com 14 episódios, com 15 minutos em média, falando sobre a temporada que passou, os bastidores e comentários daqueles que seguem a competição.
A diferença para o Drive to Survive? Podem ver todos os episódios no canal deles no Youtube. São pequenos, mas são de graça. E hoje - e nos dias seguintes, espero - coloco aqui todos os episódios. Nesta segunda-feira, é o primeiro episódio, sobre o começo da temporada, vista pela equipa Jaguar, com Sam Bird a chegar ao lugar e correr ao lado de Mitch Evans.
No fim de semana do GP do Qatar, eis as comunicações da primeira corrida naquelas bandas, numa altura decisiva para este campeonato.
Segundo conta o jornal Gazzetta di Modena, os sauditas vão investir mil milhões de euros não só para expandir a sua divisão de automóveis - ou seja, mais modelos de estrada - como também explorarão outras vias, como a construção de uma divisão de competição, para conseguir um carro para a Formula 1.
O proprio Pagani disse que o objetivo é a longo prazo, e este investimento acontecerá ao longo da próxima década.
“Pagani era e continua a ser economicamente autónomo e financeiramente sólido. Tanto que o PIF [o fundo de investimento saudita] comprou minhas ações privadas para entrar na empresa. Escolhemo-los entre vários pretendentes porque os conhecemos há vários anos e gostamos muito deles: são pessoas que investem a longo prazo. Agora, a Pagani quer crescer na parte do estilo de vida e isso está em linha com a Saudi Vision 2030.”
Com uma faturação anual de 122 milhões de euros, a Pagani constrói à volta de 50 supercarros, alguns deles a alcançarem os 20 milhões de euros. Os seus motores costumam ser V12, com base Mercedes-AMG.
"Eu estava guiando [de modo] seguro. Eu estava um pouco seguro, mas foi uma classificativa limpa. Quando você está aqui, você vai em frente". Isto, depois de ter apanhado um susto quando tocou num bloco de cimento em pleno circuito de Monza...
Na Power Stage, Neuville voltou a ser melhor, na frente de Takamoto e de Sordo, empatado com Evans, que tirou apenas 0,3 segundos a Ogier, insuficiente para o alcançar.
"Tem sido um ano muito bom, não posso deixar de me sentir um pouco decepcionado agora. Você sempre olha para os lugares onde poderia ter feito melhor, mas tenho que dizer um muito obrigado especial a esta equipa. Uma menção especial também para Kalle [Rovanpera]. Ele sacrificou seu fim de semana para que eu e Seb pudéssemos lutar", afirmou o piloto galês.
Depois dos quatro primeiros, Oliver Solberg foi quinto, o seu melhor resultado da sua carreira, a 1.32,0, na frente de Teemu Suinnen, sexto, a 2.22,6. Este conseguiu fixar longe de Katsuta Takamoto, a 2.34,5, no seu Toyota, e de Gus Greensmith, o melhor dos Ford, a 2.50,2. Kalle Rovanpera foi o nono, a 4.49.6, e a fechar o "top ten" ficou o local Andrea Crugnola, e o melhor dos Rally2, a 9.06,2.
E agora, o WRC volta em 2022, com o rali de Monte Carlo, com os novos híbridos do Rally1 e a primeira da era pós-Ogier.
Se na sexta-feira, os comissários decidiram não agira por causa das manobras de Max Verstappen em Interlagos, depois de um recurso da Mercedes, agora no sábado, após a qualificação, com o furo de Pierre Gasly e a amostragem das bandeiras amarelas, do qual poucos levantaram o pé, entre eles Max e Valtteri Bottas, os comissários aplicaram penalizações a ambos. Só que a sentença saiu... a menos de duas horas da corrida, no domingo à tarde (hora local). Christian Horner ficou fulo e chegou a dizer que a FIA tinha feito de propósito, pedindo a um dos comissários que fizesse tal manobra. Evidentemente, esta não achou piada alguma e foi advertido. Mais tarde, Horner pediu desculpa pelas afirmações, alegando que "saíram a quente".
Em contraste, Bottas não largou bem. Caiu para 11º e de uma certa forma, ficou sempre fora da luta pela liderança. Nunca ajudou o seu companheiro de equipa, e para piorar as coisas, quando furou, por alturas da volta 33, o seu chassis acabou por ficar danificado após uma saída de pista e teve de abandonar. Mais do que sair de Losail com zero pontos, com a Red Bull a conseguir um quarto lugar com Sergio Perez, agora a diferença entre ambos é de cinco pontos, ainda a favor da Mercedes. Para verem até que ponto as coisas estão, qualquer deslize de um destes quatro nas duas provas que restam, e as coisas poderão ser irremediáveis.
Apesar de uma corrida aparentemente decidida, a parte final causou calafrios: os furos dos dois Williams e do McLaren de Lando Norris fizeram todos ficarem em alerta, especialmente um Fernando Alonso, que tinha os pneus mais velhos do pelotão. Isso resultou num terceiro lugar, e todos temiam que isso poderia ir janela fora, caso rebentasse. Mas não: o carro resistiu bem, sabia gerir os pneumáticos, e um oportuno Virtual Safety Car assegurou que o piloto das Asturias subisse pela primeira vez ao pódio desde o GP da Hungria de 2014. E claro, todos celebraram o feito.
No final, era o esperado: Hamilton venceu, Max fez o seu melhor, ainda ficando com uma volta mais rápida e o respetivo ponto extra, e Alonso deu à Alpine o seu segundo pódio da temporada, na frente de Sergio Perez. A Red Bull ganhou muito em termos de construtores e Hamilton pode ter diminuído a diferença para oito pontos. A duas provas do fim, a Formula 1 tinha o final que queria, e os anfitriões das corridas estavam felizes da vida. A parte chata é o sitio onde corriam. Pormenores...
