Ao longo destas horas, andavam a falar de que o pódio foi polémico. Não entendia o porquê, mas depois, quando vi uma foto do pódio, entendi.sábado, 26 de abril de 2008
Ainda Parente...
Ao longo destas horas, andavam a falar de que o pódio foi polémico. Não entendia o porquê, mas depois, quando vi uma foto do pódio, entendi.Le Mans Series - Monza (Qualificação)
A qualificação para os 1000 km de Monza, ocorrida esta tarde deu mais do mesmo: os Peugeot 908 HDi conseguiram os dois primeiros lugares da grelha de partida. Marc Gené e Nicolas Minassian ficaram com a "pole-position", enquanto que Stephane Sarrazin e Pedro Lamy foram os segundos na grelha.
No final da qualificação, a satisfação de Lamy e da equipa Peigeot eram evidentes: "A qualificação correu-me bem e penso que seria muito difícil fazer melhor. Os 487 milésimos de diferença para a pole-position podem ser explicados com o tipo de afinação que nós escolhemos, algo diferente dos nossos companheiros de equipa", acrescentou o piloto português ao jornal Autosport, que irá fazer, em principio, o segundo turno de condução.GP2 - Ronda 1, Barcelona (Corrida 1)
Entrada de leão!! Alvaro Parente venceu categoricamente a primeira corrida do campeonato GP2, no circuito de Barcelona, aguentando as pesssões do segundo classificado, o brasileiro Bruno Senna. Com esta vitória na estreia, não só mostrou que é jovem, talentoso e com potencial para vencer, mas também é um dos candidatos à vitória final na GP2.
Quando a corrida voltou à normalidade, o piloto português manteve-se na frente da corrida, sempre pressionado por Bruno Senna. O brasileiro ainda tentou esperar que os pneus do carro de Parente deteriorarem-se mais depressa, mas apesar de ser mais rápido no segundo sector nunca conseguiu encontrar um espaço que lhe permitisse surpreender Parente. No fim, Parente e Senna foram ao pódio, seguidos pelo austriaco Andreas Zuber. Nos restantes lugares pontuáveias, ficaram por esta ordem: Romain Grosjean, Vitaly Petrov, Sébastien Buemi e Kamui Kobayashi. Para além da vitória, Parente ainda fez a volta mais rápida, que lhe dá mais um ponto no campeonato.
Grande Alvaro! Parabéns. Amanhã de manhã, na segunda corrida, o piloto do Porto partirá do oitavo lugar, pois aqui, a grelha é invertida para os oito primeiros. E ao contrário da primeira corrida, na segunda corrida só os seis primeiros pontuam... Já agora, podem ouvir aqui as declarações dele depois da corrida.O piloto do dia - Johnny Dumfries
Muitos foram os pilotos que passaram na Formula 1 vindos de classes sociais diferentes. Tivemos pilotos que para chegar onde chegaram, foram mecânicos. Outros, em contraste, eram filhos de grandes fortunas cuja ascensão à categoria máxima do automobilismo foi fácil. E mais recentemente, temos os filhos de campeões, numa tendência para construir e consoldar dinastias. Mas tivemos poucos de origem nobre. E hoje falo de um deles: Johnny Dumfries.
A bordo de um Ralt-VW da Dave Price Racing, Dumfries teve um começo fulgurante: seis vitórias nas sete primeiras corridas do campeonato, e um segundo lugar, deram-lhe uma liderança dominadora que soube controlar. No final do ano, com o título de campeão britânico, ainda deu uma perninha ao campeonato europeu, onde ganhou quatro corridas, e bateu-se contra outros candidatos como Ivan Capelli e Gerhard Berger.
Em 1985, vai para a nova F3000, que substituiu a Formula 2, correndo pela Onyx. Contudo, esta foi uma má época, e só conseguiu um ponto. Entretanto, tinha conseguido o papel de piloto de testes... da Ferrari. Só que isso não lhe abriu as portas para a categoria máxima do automobilismo, pelo menos por aí. A sua chance viria de um modo mais inesperado.
Duas razões simples: Senna tinha consciência que dando material igual a dois pilotos da mesma categoria significaria um desperdício de energia numa equipa que, mesmo sendo do pelotão da frente, não tinha carro para ser campeão do mundo, e também a sua ambição pessoal de ser o melhor implicaria que tivesse um segundo piloto que não fosse uma ameaça para o brasileiro. Sendo assim, a equipa do mítico Colin Chapman escolheu Dumfries para o lugar.
Na primeira corrida, no Brasil, começa bem, ao ser 11º da grelha. Mas durante a corrida, faz três paragens nas boxes, uma das quais acontece mesmo antes da vez do seu companheiro de equipa chegar para trocar de pneus. Isso faz com que acabe a corrida na nona posição. A temporada não é grandiosa, chega até a falhar a qualificação no Mónaco, mas na Hungria tem a sua melhor performance, ao ser oitavo na grelha, e quinto na corrida. Ainda vai pontuar mais uma vez, no GP da Australia, ao acabar na sexta posição.
Contudo, no ano seguinte, integrado na equipa oficial da TWR Jaguar, xom o mítico patrocício da tabaqueira Silk Cut, e em parelha com o seu compatriota Andy Wallace e o holandês Jan Lammers, vencem as 24 Horas de Le Mans desse ano. ainda nesse ano, voltou à Formula 3000, substituindo Andy Wallace, mas não conseguiu resultados.
Em 1989 e 90, Dumfries regressou à Formula 1 para ser piloto de testes da Benetton. Contudo, esse foi a última vez que andou na categoria máxima. Nessa altura, entrou para a TOM's Toyota, correndo mais duas vezes em Le Mans, sem resultados de relevo. Em 1991, decidiu arrumar de vez o capacete e dedicar-se aos negócios da familia, pois em 1993 herdou o título de Marquês de Bute, após a morte do seu pai.http://www.mountstuart.com/website/
http://www.forix.com/8w/dumfries.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Johnny_Dumfries
http://gpinsider.wordpress.com/2008/04/26/sabado-11/#more-848
WRC - Rali da Jordânia (Dia 2)
Anda tudo agitado no pedregoso Rali da Jordânia. Acidentes por todo o lado, e até Sebastien Löeb não escapa. O piloto francês desistiu esta manhã, vítima de uma colisão com o piloto do Zimbabwe Conrad Rautenbach.
Um acidente no mínimo... estranho: o francês completava a terceira classificativa do dia quando viu em frente, a iniciar essa mesma classificativa... o piloto do Xsara. A colisão foi inevitável, e ambos os carros ficaram seriamente danificados. Ambos poerão voltar no método Super Rally, mas as hipóteses que tinham de uma boa classificação estão definitivamente comprometidas.Formula 1 - Ronda 4, Barcelona (Qualificação)
Houve um pouco de tudo na qualificação do GP de Espanha, e a surpresa esteve à beira de acontecer, quando a pouco mais de um minuto do fim, o Renault de Fernando Alonso liderava a trabela de tempos. Contudo, uma última volta rápida de Kimi Raikonnen fez com que o finlandês ficasse com a "pole-position", a menos de um décimo de segundo do piloto espanhol. Feitas as contas, na Q3, o asturiano ficou com 1.21,904, contra o 1.21.813 do "Iceman".
Na segunda fila, o brasileiro Felipe Massa levou a melhor sobre o polaco Robert Kubica, no seu BMW, batendo-o por sete milésimos de segundo (1.22,058 contra 1.22,065), e ficando assim no lugar mais baixo do pódio. Pois é, apesar da Ferrari dominar, a concorrência comela a apertar... e neste tipo de concorrência, há perdedores. E quem está nesse lado é a McLaren. Lewis Hamilton e Heiki Kovalainen foram quinto e sexto classificados, respectivamente, a quase 4 décimos de segundo de Kimi Raikonnen.
A fechar o "Top Ten", tivemos o Red Bull de Mark Webber, o Toyota de Jarno Trulli (que continua em grande), o BMW de Nick Heidfeld e... o Renault de Nelson Piquet Jr., na sua melhor qualificação da temporada. Será que é a presença do Sr. Souto Maior que o impeliu a uma classificação destas? SE sim, então é legítimo pensar num lugar pontuável!GP Masters pode voltar?
Eu li esta nas meninas do Octeto, a propósito de mais uma entrevista a um dos seus ídolos, o canadiano Jacques Villeneuve.
Segundo o site brasileiro Grande Prêmio, a empresa tem 15 carros e o seu proprietário, Simon Dowson, haverá um novo modelo ainda em 2008, com novo motor. Para além disso, poderá haver um calendário de cinco provas no final do ano. "Não se trata apenas de dinheiro, o que precisamos é garantir o apoio dos meios de comunicação e de empresas de marketing especializadas", explicou Dowson.GP Memória - San Marino 1993
Quinze dias depois da grande performance de Ayrton Senna no GP da Europa, no chuvoso Donington Park, o pelotão da Formula 1 estava no circuito de Imola para a quarta prova do Mundial, que ocorria na pista italiana. No fim e ao cabo, foi uma espécie de "regresso ao normal", depois de duas provas atípicas, onde a chuva fez a sua presença, e onde o brasileiro deu o melhor de si para alcançar duas vitórias improváveis.
Momentos antes da partida, uma bátega de água caiu sobre o circuito de Imola, fazendo com que o pelotão metesse pneus de chuva. Na partida, Prost larga mal, e é superado por Damon Hill e Ayrton Senna. Alguns metros depois, o Ligier-Renault de Mark Blundell despista-se a alta velocidade na Tosa, e abandona no local. Nas sete voltas seguintes, Prost pressiona Senna, e pouco tempo depois, consegue ultrapassá-lo. Logo a seguir, Senna vai para as boxes, no sentido de trocar para "slicks". Prost segue-o, e Hill vem mais tarde. Nestas trocas, quem fica pelo caminho é Berger, com a trnsmissão quebrada no momento da saída das boxes.
Entretanto, com as trocas, os três pilotos rodam juntos, com Hill em primeiro, seguido de Senna e Prost. Na zona da Tosa, os três apanham trânsito de pilotos atrasados, e Prost, numa manobra espectacular, ultrapassa os dois primeiros! Nem parecia um piloto com fama de cauteloso... A corrida prossegue assim até à volta 21, altura em que Hill sofre problemas de travões e fica na gravilha na Curva Tosa.
Contudo, a sua posição era ameaçada pelos Lotus de Alex Zanardi e de Johnny Herbert. Na volta 55, Zanardi tenta pressioná-lo na Variante Bassa, perto da meta, quando perde o controlo do seu carro e bate no muro de protecção, danificando a suspensão. Mas ele desconhece isso, e faz uma manobra "à Villeneuve": com o motor a arder, só para na Tambuerllo, quando o pneu sai do seu lugar, e fica em três rodas. Duas voltas mais tarde, o seu companheiro Herbert fica sem motor.Nelson Piquet no seu melhor
sexta-feira, 25 de abril de 2008
GP2 - Ronda 1, Barcelona (Qualificação)
Já tinha ameaçado nos treinos livres, mas esta tarde confirmou-se: contem com Alvaro Parente para a luta pelo título. Se a pole-position desta primeira corrida foi para o venezuelano Pastor Maldonado, Alvaro Parente foi o melhor "rookie", e acabou no segundo lugar na grelha, a 0,158 segundos de Maldonado (parabéns, Nuvolari!) depois de uma fantástica volta final de qualificação, onde só não foi mais longe devido a uma situação de bandeiras amarelas numa das zonas da pista.
"Sabia que se o meu monolugar estivesse em boas condições conseguia fazer um bom tempo, o que acabou por suceder. Na última volta cometi um pequeno erro, pelo que, sem isso, poderia mesmo ter alcançado a pole-position. Está muito calor, foi um pouco duro fisicamente, mas amanhã espero conseguir um resultado pelo menos tão bom quanto estes treinos.", referiu um feliz, mas cansado Parente ao jornal Autosport.Formula 1 - Ronda 4, Barcelona (Treinos)
Começaram os treinos livres para o GP de Espanha, no circuito de Montmeló, em Barcelona. E como seria de esperar, os Ferrari dominaram os treinos. Na primeira sessão, Kimi Raikonnen liderou a tabela de tempos, seguido por Felipe Massa.
Contudo, na segunda sessão, as coisas tornaram-se um pouco diferentes, não tanto devido ao primeiro posto da tabela de tempos, mas sim aos que vieram a seguir. Se de manhã. Lewis Hamilton e Robert Kubica foram terceiro e quarto, repectivamente, à tarde foram os Renault, com... Nelson Piquet e Fernando Alonso a mostrarem-se perante a plateia espanhola. Certamente com o tanque mais vazio, pois de manhã foram 6º e 7º na tabela de tempos...
Para melhorar as coisas na sessão da tarde, o quarto na tabela de tempos foi Kazuki Nakajima, no Williams-Toyota, com Massa a aparecer no quinto lugar. Lewis Hamilton e Heiki Kovalainen foram apenas 11º e 16º na tabela de tempos, respectivamente. Mas a má posição do Heiki foi devido a um problema no carro, que o deixou apeado na pista. Portanto, não deitem foguetes antes do tempo, pois o momento da verdade é amanhã, na qualificação.
WRC - Rali da Jordânia (Dia 1)
Este fim de semana, o Mundial de Ralies vai decorrer num ambiente totalmente novo: a paisagem semiárida do reino da Jordânia, que decidiu substituir no calendário do Rali de Portugal.
Esta manhã, os pilotos já fizeram as suas primeiras classificativas, onde ao fim do quarto troço, há um Citroen na frente. O de Daniel Sordo.
Entretanto, há houve desistências de maior: o Subaru Impreza do norueguês Petter Solberg abandonou após a quinta especial, devido a problemas de suspensão causados pelo embate numa pedra. O piloto noruguês era quinto, após uma fugaz passagem pela liderança da prova logo na primeira classificativa. Quem também não aguentou a dureza do rali foram os Suzuki: em três classificativas, ficaram sem carros. O sueco Per Gunnar Andersson despistou-se na especial de abertura, e danificou a suspensão do seu SX4 WRC, desistindo no troço seguinte. Já o finlandês Toni Gardemeister ficou pelo caminho na PE 3, com uma fuga de óleo no motor.Noticias: Lamy quer ganhar em Monza
Com um fim de semana recheado de provas (Formula 1, Ralies, GP2, PTCC, IRL), começo por falar da Le Mans Series, que terão este fim de semana a sua segunda ronda, os 1000 Km de Monza. Depois da vitória em Barcelona, a Peugeot é a clara favorita a vencer no mítico circuito italiano, num "duelo eterno" contra a Audi, mas equipas como a Pescarolo ou a Charouz, com o seu Lola, espreitam pelos problemas dos outros para alcançar um bom resultado.Já agora, mais uns motorhomes...
Ferrari – o mesmo do ano passado, ainda moderno e eficiente. Ao lado da Red Bull, é a única equipe que se lembra de alimentar os pobres e famintos jornalistas.
Red Bull/Toro Rosso – O Morumbi dos motorhomes: belo, espaçoso e acolhedor. E com um interior completamente renovado neste ano.Resultados da Sondagem CC
Nestas semanas entre os GP's do Bahrein e de Espanha, vocês fartaram-se de votar para saber quem, na vossa opinião, seria o vencedor do GP de Espanha.quinta-feira, 24 de abril de 2008
Os contrastes da Formula 1
O piloto do dia - Rolf Stommelen
Quem olha para a carreira deste homem, pensa que o azar andou sempre com ele. Andou em projectos falhados, foi protagonista involuntário de um dos mais horriveis acidentes da história da Formula 1, e teve um fim trágico, numa pista americana. Eu acho o contrário: até teve sorte por continuar, apesar das contrariedades. Hoje, 25 anos depois da sua morte, vou falar de Rolf Stommelen.
Em 1972, torna-se no piloto oficial da Eifelland, um projecto arrojado de um designer suiço, chamado Luigi Colani. O carro tem um desenho radical, mas tem um problema: sobreaquece facilmente, mesmo em ambientes de cinco graus Celsius, como acontecia na Alemanha, quando testavam em pleno Inverno. Foi uma época dificil, onde ele não conseguiu sequer pontuar, e o dinheiro acabou antes do final da época, deixando Stommelen sem voltante para guiar. No ano seguinte, Stommelen aposta mais nas provas de Endurance, a bordo do Alfa Romeo da equipa Autodelta, de Carlo Chiti, e a meio do ano, é chamado para substituir Andrea de Adamich na Brabham da equipa privada Panagossin, onde não consegue mais do que um 11º lugar em Nurburgring.
Com uma largada atribulada, onde alguns pilotos (manos Fittipaldi, Merzario) encostam às boxes em sinal de protesto, Stomellen aproveitou as circunstâncias para se aproximar dos primeiros, e na volta 17, Stommelen leva o Hill à liderança! Lá aguenta até à volta 21, altura em que perde a favor do Brabham de José Carlos Pace, mas volta outra vez na volta 23. Contudo, duas voltas mais tarde, aquilo que todos temiam acontece: a asa traseira do Hill sai na recta da meta, causando um despiste em alta velocidade contra a barreira, que em ricochete, ultrapassa-a, matando quatro pessoas (um fotógrafo, um comissário de pista e dois espectadores). Quanto ao alemão, partiu uma perna, duas costelas e o pulso direito. A corrida foi interrompida quatro voltas depois, e foi ganha... por outro alemão, Jochen Mass.
Stomelen volta a correr no final do ano, mas por pouco tempo: um acidente no GP de Itália faz com que termine a carreira mais cedo. Em 1976, volta à Porsche, onde ganha duas provas de Endurance, em Enna-Pergusa e Watkins Glen. Entretanto, volta esporadicamente à Formula 1, ao correr por duas corridas pela Brabham, que lhe dá um terceiro carro em Nurburgring. Numa prova marcada pelo grave acidente de Niki Lauda, Stommelen acaba em sexto, a última vez em que termina nos pontos. Para além das duas provas pela Brabham, corre também em Zandvoort a bordo de um Hesketh, sem resultados de relevo.
Em 1977, corre ao volante do novo Porsche 935 no Mundial de Endurance, onde ganha o título mundial, conseguindo vitórias em circuitos importantes como nas 6 Horas de Mugello ou nos 1000 km de Nurburgring. Também ganha o título no Deutsche Rennen Meisterschaft, aquilo que mais tarde se iria tornar no DTM. Apesar destes títulos, desta vez, esteve afastado da Formula 1. Mas em 1978, voltou para fazer uma temporada inteira a bordo de uma nova equipa: a Arrows. Fazendo parelha com o novato Riccardo Patrese, não conseguiu resultados de relevo, e no final da época, abandonou definitivamente a Formula 1.
Depois de deixar a Formula 1 para trás, continuou a carreira nas corridas de Endurance, onde era mais feliz. Ainda em 1978, ganha as 24 Horas de Daytona, num Porsche 935 privado, da Dick Barbour Racing, e no ano seguinte consegue a sua melhor clasificação de sempre nas 24 Horas de Le Mans. A relevância desse segundo lugar também tem a ver com outro companheiro de equipa mais famoso: o actor Paul Newman. Em 1980 repete a vitória nas 24 Horas de Daytona, os 1000 km de Nurbrugring, e os 500 km de Elkhart Lake. Em 1982, vence as 24 Horas de Daytona pela quarta vez, sendo assim um dos pilotos mais bem sucedidos na pista americana.
Em 1983, participa de novo no seu Porsche 935, mas no campeonato americano de Endurance, o IMSA. contudo, a 24 de Abril desse ano, no circuito californiano de Riverside, a asa traseira do seu Porsche 935 sai, num acidente parecido como tinha tido oito anos antes em Monjuich. Mas desta vez, ele não se safa. Tinha 39 anos.







