sábado, 15 de agosto de 2009
Rumor do dia: Massa de volta em Monza?
GP Memória - Hungria 1999
http://en.wikipedia.org/wiki/1999_Hungarian_Grand_Prix
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Noticias: Villeneuve divorcia-se e quer voltar à Formula 1
As promessas de Jean Todt
Os homens do candidato Vatanen
GP Memória - Hungria 1994
Santos, Francisco - Formula 1 1994/95, Ed. Talento, Lisboa/São Paulo, 1994
http://en.wikipedia.org/wiki/1994_Hungarian_Grand_Prix
http://www.grandprix.com/gpe/rr558.html
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Walter Cronkite e o jornalismo do século XX (4ª Parte)
Confesso que já devia isto há algum tempo, mas só agora é que me lembraram para contar o resto da história. O que até é bom, pois pensava que neste blog automobilistico, o resto seria conversa...
Assim sendo, vamos aos factos: A 22 de Janeiro de 1973, a noticia tinha brotado inesperadamente: em Paris, Os Estados Unidos, o Vietname do Norte e o Vietname do Sul tinha finalmente chegado a um acordo de paz, do qual ficou para a História como o "Tratado de Paris". Henry Kissinger, o enviado especial do presidente Nixon, tinha chegado a um acordo com Le Duc Tho, o Ministro dos Negócios Estrangeiros do Vietname do Norte, que visava o cessar dos combates e a retirada das tropas americanas da região. Após quase 30 anos de guerra, a paz, aparentemente, tinha chegado a aquele país do Sudeste Asiático.
Mais tarde, Kissinger e Tho seriam galardoados em conjunto com o Nobel da Paz desse ano, mas o ministro vietnamita recusou o prémio, pois nessa altura, o acordo tinha chegado ao ponto de "letra morta", pois os combates continuavam. Dois anos depois, a 29 de Abril de 1975, os norte-vietnamitas tomavam Saigão, terminando oficialmente a guerra, e a reunificação do Vietname, sob um regime de inspiração marxista.
Mas na CBS, no final de uma das peças referentes ao Acordo, vê-se Walter Cronkite ao telefone, com um dedo espetado, dando sinal de espera. Estava a receber a chamada de Tom Johnson, o adido de imprensa do ex-presidente Lyndon Baines Johnson (LBJ), informando que o antecessor de Nixon tinha acabado de falecer no seu rancho do Texas, vítima de ataque cardíaco. Johnson, então com 64 anos, sofria do coração há já vários anos, e semanas antes tinha sofrido outro ataque. Cronkite era o primeiro a saber, antes da concorrência, por um canal priveligiado. Era mais um sinal de que era de facto o melhor da sua profissão, e a CBS fora a primeira cadeia de TV a informar a morte do Presidente Johnson.
Os candidatos à vaga da Campos
Noticias: Piquet Jr. continua a detonar Briatore
A febre do Twitter no automobilismo
Quem conhece o Twitter, sabe que no Brasil existem pilotos que tem a sua página, com milhares de seguidores cada um. Rubens Barrichello e Nelson Piquet Jr. são os pilotos de Formula 1 que tem a sua página de Twitter. Outros, como Carlos Iaconelli, na Formula 2, Lucas di Grassi, na GP2, Bruno Senna na Le Mans Series ou António Pizzonia (Formula Superleague) tem as suas páginas de Twitter. Jornalistas especializados (incluindo este vosso escriba) também tem a sua própria página no Twitter, onde as conversas são fluidas, quando o trabalho assim deixa...
E essa matéria não tem passado de lado. O Alta Rotação, uma rubrica dentro do programa Sadium, da TV Brasil (Obrigada pelo esclarecimento, Rodolfo!), fez uma matéria sobre isso, onde explica quem esta lá, e a razão pela qual aderiram a essa rede social. A matéria foi sugerida por Rafael Rosa, do blog Motor Total, que é um dos intervenientes na peça jornalistica. E já agora, o blog dele também vale a pena!
GP Memória - Hungria 1989
Santos, Francisco - Formula 1 1989/90, Ed. Talento, Lisboa/São Paulo, 1989
http://en.wikipedia.org/wiki/1989_Hungarian_Grand_Prix
http://www.grandprix.com/gpe/rr478.html
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Michael Schumacher: "Estou muito desapontado!"
Noticias: Prost compreende decisão de Schumacher
GP Memória - Austria 1979
Na partida, Gilles Villeneuve faz um arranque-canhão e passa para a frente, com Alan Jones logo atrás, enquanto que René Arnoux caia para quarto, atrás de Lauda. Desde cedo que Jones pressionava Villeneuve na luta pela liderança, enquanto que o canadiano aguentava no que podia. Mais atrás, Jabouille, que tinha partido mal, tendo caido para o nono lugar na primeira volta. Contudo, estava a fazer uma corrida de recuperação, apesar de ter a embraiagem danificada. No inicio da quarta volta, Villeneuve é ultrapassado por Jones e este assume a liderança para não mais a largar.
Mais atrás, era a vez de Arnoux a tentar apanhar Villeneuve. Depois de se livrar de Lauda, agora era a vez do francês a tentar ficar com o segundo posto, de modo a perseguir Jones. Consegue ultrapassá-lo na 11ª volta, mas pouco depois é apanhado pelo seu companheiro Jabouille, que o passa pouco depois para a segunda posição. Mas pouco depois, na volta 16, a embraiagem cede e o francês acaba por desistir.
Mais atrás, Laffite começava um processo de apanhar os pilotos que estavam na sua frente. Na volta 17 era sexto, mas começou a imprimir um ritmo que cedo permitiu apanhar Regazzoni, e depois partiu em perseguição de Scheckter. Tudo parecia ficar assim até à bandeira de chegada até que nas voltas finais, Arnoux começava a sofrer de problemas de combustível, e teve de parar nas boxes para evitar ficar seco. Assim, caiu para a sexta posição, o último lugar pontuável, apesar de depois ter obtido a volta mais rápida.
Na última volta, Laffite finalmente apanha Scheckter e ultrapassa-o, ficando com o lugar mais baixo do pódio, e iria acompanhar Alan Jones (como vencedor) e Gilles Villeneuve na segunda posição, e receber os prémios das autoridades locais. O australiano comemorava a sua segunda vitória consecutiva, a terceira da marca, enquanto que Scheckter, Regazzoni e Arnoux ficavam com os restantes lugares pontuáveis.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Sobre Luca Badoer: oito factos que já não se lembram...
Ultima Hora: Michael Schumacher cancela o seu regresso
“Ontem (segunda-feira) à noite, tive de informar o presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, e o líder da equipa, Stefano Domenicali, que, infelizmente, não estou em condições de substituir Felipe (Massa)”, começou por escrever o piloto alemão no seu site oficial. “Tentei tudo para que o regresso temporário fosse possível, mas continuaram as dores no pescoço, que senti após o primeiro dia de testes privados em Mugello. A lesão causada pelo acidente de moto, em Fevereiro, ainda não está debelada, o que faz com que o meu pescoço ainda não aguente o intenso stress causado por um Fórmula 1”, explicou o ex-piloto germânico, sete vezes campeão do mundo de Formula 1, cinco das quais pela Ferrari.
Desta forma, o anunciado regresso às pistas, para substituir provisoriamente o acidentado brasileiro Felipe Massa, não vai poder acontecer. “Estou desapontado e lamento pela Ferrari e por todos os adeptos que estavam a cruzar os dedos por mim. Posso apenas repetir que tentei tudo que estava ao meu alcance”, finalizou.
“Em acordo com Stefano Domenicali [líder da equipa] decidi dar ao Luca Badoer a oportunidade de correr pela escuderia após ele ter-se dedicado tantos anos como piloto de testes”, concluiu. O regresso do piloto italiano às pistas, para substituir Felipe Massa, acontecerá no próximo dia 23 de Agosto, no circuito citadino de Valencia.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
A capa do Autosport desta semana
Vatanen quer dar mais poderes aos participantes
"Sei que as equipas não votam. Como sempre disse, e eu era totalmente independente no Parlamento Europeu, tenho constantemente votado contra os fabricantes porque quando analisei qualquer legislação fazia-o sempre a partir do ponto de vista do consumidor. Sempre fui a favor da liberalização e do desmantelamento de quaisquer monopólios. Mas, na Formula 1, as equipas são os clientes da entidade reguladora do desporto, onde chegam com o seu dinheiro, e não com o dinheiro da entidade reguladora. Então, como posso dizer que são elementos externos? Se elas se vão embora, porque dizem que as tenho tratado mal, quem sofre? Eu e os meus clubes. (...) A sua voz [das equipas] tem de ser ouvida. Com os 'actores' pagantes, nós fornecemos o 'palco' para eles actuarem e, se não estão satisfeitos com essa parte do plano de negócios, se não lhes damos um retorno atraente sobre o seu investimento e não há visibilidade porque estão sempre com medo de uma nova mudança sem consulta e têm muitos problemas na gestão diária das suas equipas, então eles vão para outro sitio", começou por explicar Vatanen, acrescentando que ainda é muito cedo para analisar quem está em melhor posição.
"Claro que no paddock não se consegue medir bem estas coisas uma vez que há muitas informações erradas a circular. Limito-me à tarefa que tenho em mãos - não tentando adivinhar quantos ovos tenho no cesto. Eles não vão abrir antes de 23 de Outubro e permanecem em segredo, por isso para quê desperdiçar energia em algo como isso. Não sei o que vai acontecer na altura", afirmou de forma muito metaforica sobre o que espera caso seja eleito presidente da entidade.
Vatanen abordou ainda a pequena polémica com Jean Todt, o qual acusou de estar a receber apoio da própria Federação.
"Aprendi a minha lição. Nunca disse uma palavra negativa acerca do Jean nem uma palavra negativa sobre o Max [Mosley]. No meu currículo de exposição pública nos últimos 30 anos eu nunca critiquei as pessoas pessoalmente. Mas posso cometer erros, e se o fizer, por favor perdoem-me. Nos meus anos no Parlamento Europeu eu não podia dizer a verdade sobre os meus colegas, por isso não dizia nada - e nunca os critiquei. Nunca. Não é o meu estilo. Deverei ter cometido um erro e as pessoas concentraram-se num único comentário", garantiu.
Alguns avisos à navegação
Videos do Mantovani - GP da Hungria
Rumor do dia: Dupla de veteranos de regresso?
Para ajudar ainda mais ao regresso (oficial) de ambos ao Mundial de F1 está o facto de os contratos de Wurz e de la Rosa com as suas actuais equipas - Brawn GP e McLaren, respectivamente - terminarem no final deste ano.
"O Peter Windsor [director da USF1] falou comigo acerca da possibilidade de pilotar para eles uma vez que dispõe de tempo limitado para testar e precisariam de um piloto experiente. Sei que a prioridade deles passa por contar com pilotos americanos, mas se realmente me quiserem eu estarei interessado em ajudá-los nessa tarefa de criar uma nova equipa a partir do zero e ajudá-los com a minha experiência", afirmou Wurz ao Autosport.com