Enquanto que as equipas testavam os seus carros em Barcelona, a cerca de 1600 quilómetros dali, em Genebra, os chefes de equipa se reuniam para falar sobre o futuro da Formula 1, e entre as suas propostas, chegaram a acordo para um novo sistema de qualificação com o objetivo de a tornar atraente. Como? Eliminando-os um a um, em períodos de um minuto e meio, até que fiquem dois em pista, para tentar ver qual deles é que será o "poleman".
A medida foi aprovada pelas equipas e vai ser submetida à FIA para aprovação na próxima reunião do Conselho Mundial, que está marcado para o próximo dia 4 de março.
O formato radical faz com que a primeira parte da qualificação seja feita em 16 minutos, com os tempos a serem marcados nos primeiros oito, e a cada minuto e meio, o pior tempo será eliminado, levando os 15 melhores para a Q2. O mesmo procedimento aconteceria ali, levando os dez melhores para a Q3, e ali, o tempo seria reduzido para cinco minutos, onde a partir dali, o mecanismo dos 90 segundos entraria em ação, fazendo cair um por um até ficarem dois pilotos, que disputariam a pole-position no minuto e meio que duraria até que acabasse a sessão de qualificação.
A proposta seria interessante e eliminaria muitos dos "tempos mortos" da qualificação, mas não seria nada de novo: em 2003 e 2004, os pilotos enfrentavam uma qualificação onde entrariam por ordem decrescente e tinham uma chance de conseguir marcar tempo, onde não poderiam falhar de forma alguma. Era emocionante, sem dúvida, mas foi eliminado em 2005 por outro novo sistema de qualificação.
A proposta seria interessante e eliminaria muitos dos "tempos mortos" da qualificação, mas não seria nada de novo: em 2003 e 2004, os pilotos enfrentavam uma qualificação onde entrariam por ordem decrescente e tinham uma chance de conseguir marcar tempo, onde não poderiam falhar de forma alguma. Era emocionante, sem dúvida, mas foi eliminado em 2005 por outro novo sistema de qualificação.
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