Peço perdão ao uso algo inapropriado da frase famosamente conhecida no mítico show dos Monty Python, mas esta história que vos vou contar agora é demasiado boa para ser verdadeira... e é verdadeira. Esta semana, um britânico de 37 anos foi condenado a dois anos de prisão por fraude e abuso de confiança, fazendo-se passar por... chefe da equipa Mercedes de Formula 1.
Stuart Howartson declarou-se culpado esta quarta feira de doze acusações de burla e uma de roubo, este resultando em perdas de 325 mil dólares de um sistema computorizado, e o roubo de dois mil dólares de uma passoa que pensava que estava a ser entrevistada para um emprego na fábrica em Brackley. E não foi a primeira vez que foi acusado: em 2010, em Espanha, foi acusado de abuso de confiança ao tentar convencer um casal de britânicos em ficar numa casa, afirmando que tinha fundos para pagar a sua estadia, e alegando que era um inspector da Metropolitan Police.
Em sua defesa, alega que sofre de distúrbios de personalidade, e que está a ser seguido de perto por especialistas, legando que tentou cometer suicídio, ingerindo barbitúricos em excesso.
A Mercedes, em comunicado oficial, declarou que estava a seguir o caso de perto e que estava aliviado por saber que este chegou a uma conclusão.
"A Mercedes-Benz GP Ltd tem trabalhado em estreita colaboração com a Polícia de Warwickshire sobre este assunto e gostaria de agradecê-los por seu apoio em trazer este caso a uma conclusão", começou por afirmar.
"Mr Howatson utilizado fraudulentamente o nome da empresa e erroneamente declarou-se uma pessoa autorizada agindo para a empresa. Lamentamos os danos e problemas este comportamento causados a terceiros, além de como ele prejudicada nosso próprio negócio", continuou.
"Estamos satisfeitos que este assunto já foi levado a um fim", concluiu.
Stuart Howartson declarou-se culpado esta quarta feira de doze acusações de burla e uma de roubo, este resultando em perdas de 325 mil dólares de um sistema computorizado, e o roubo de dois mil dólares de uma passoa que pensava que estava a ser entrevistada para um emprego na fábrica em Brackley. E não foi a primeira vez que foi acusado: em 2010, em Espanha, foi acusado de abuso de confiança ao tentar convencer um casal de britânicos em ficar numa casa, afirmando que tinha fundos para pagar a sua estadia, e alegando que era um inspector da Metropolitan Police.
Em sua defesa, alega que sofre de distúrbios de personalidade, e que está a ser seguido de perto por especialistas, legando que tentou cometer suicídio, ingerindo barbitúricos em excesso.
A Mercedes, em comunicado oficial, declarou que estava a seguir o caso de perto e que estava aliviado por saber que este chegou a uma conclusão.
"A Mercedes-Benz GP Ltd tem trabalhado em estreita colaboração com a Polícia de Warwickshire sobre este assunto e gostaria de agradecê-los por seu apoio em trazer este caso a uma conclusão", começou por afirmar.
"Mr Howatson utilizado fraudulentamente o nome da empresa e erroneamente declarou-se uma pessoa autorizada agindo para a empresa. Lamentamos os danos e problemas este comportamento causados a terceiros, além de como ele prejudicada nosso próprio negócio", continuou.
"Estamos satisfeitos que este assunto já foi levado a um fim", concluiu.
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