“Isso é o desporto, às vezes. Não sei porquê [dos assobios], mas estava a rir-me. Acho que até torna tudo mais divertido para mim. Claro que preferia que me aplaudissem, mas concentro-me em fazer o meu trabalho. Aconteceu o mesmo em Monza e noutros lugares.”
Sobre a ideia de que a McLaren o favoreceu este ano em detrimento de Oscar Piastri, que era o líder até esta corrida, ele refere que eram decisões de corrida, recordando até episódios como o do Grande Prémio de Itália, onde Piastri perdeu pontos ao cumprir uma ordem de equipa depois de uma paragem lenta de Norris:
“Se quiserem pensar isso, têm todo o direito. Podem pensar o que quiserem. Da nossa parte, como equipa, tentamos sempre agir de forma justa. Foi o que dissemos naquela altura. Foi o mesmo há dois anos, em Budapeste. Eu podia ter ganho a corrida e não o fiz. Deixei o Oscar passar porque ele merecia ganhar. Em Monza, foi uma decisão incorreta da equipa ao parar primeiro o Oscar. Se querem falar dos três pontos, podem fazê-lo, mas cada um é livre de pensar o que quiser. O Oscar mereceu ganhar em Budapeste no ano passado e eu merecia estar à frente em Monza. Simples.”
A quatro corridas do final - mais duas Sprint Races - ambos os pilotos estão separados por um ponto.

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