Michael Schumacher, para todos os efeitos, ainda vive. Não está morto, mas mesmo se já tivesse morrido, continuaria a viver entre nós, os fãs e amantes de automobilismo. Ao comemorar o seu 48º aniversário natalício, lembramo-nos da sua situação, do acidente que, três anos antes, o colocou num limbo do qual queremos compreender, mas não conseguimos.
Mesmo que a familia nos diga para que o deixemos em paz na sua luta pela sobrevivência, o facto de queremos saber como ele está só demonstra uma preocupação muito humana, do qual desejamos o melhor, e esperamos por algo que já sabemos que não passará de um milagre.
Mas mesmo assim, comemoremos, especialmente a minha geração, pois teve o previlégio de viver para ver o alemão no seu auge. Parabéns, Michael!
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