Isto é a mais recente ação do ex-piloto - e agora diretor de equipa - para tentar a sua sorte na Formula 1, depois de no passado outono ter tentado comprar a Sauber, um acordo que estava prestes a ser assinado, mas que acabou por não acontecer devido a diversas razões, uma delas tinha a ver com os motores, do qual queria mudar da Ferrari para a Renault, já que tinha feito uma visita à sede da preparadora durante essas conversações.
Com as equipas, através do Acordo da Concórdia, a colocarem um limite nos seus orçamentos, e com todas as dez a terem balanços orçamentais relativamente saudáveis, graças à distribuição dos valores da parte da FOM, e algumas das equipas a terem acordos a superarem os cem milhões de euros, é a altura de gente como a Andretti tentar a sua sorte daqui a duas temporadas, caso a FIA aprove o seu projeto.
Contudo, Adam Cooper, através da motorsport.com, fala que o projeto Andretti pode não ser o único. Alguns elementos técnicos estão a ser contactados por alguém que está a ser "testa de ferro" de um outro projeto que também quererá entrar em 2024.
A altura em que Michael Andretti tenta a sua sorte na Formula 1 pela segunda vez não poderia ser a mais indicada. Com a série "Drive to Survive" a alcançar audiências inéditas nos Estados Unidos, com a competição a ter um segundo Grande Prémio em Miami em maio - Austin foi hoje confirmado que receberá a Formula 1 até 2026 - e a possibilidade de um regresso a Las Vegas em... 2024, 42 anos depois da última vez, ter uma segunda equipa americana na Formula 1 seria outro grande motivo de atração para esse país. E se acontecer, seria a primeira vez em 48 anos que a Formula 1 teria mais que uma equipa vinda de lá. Em 1976, a Formula 1 tinha a Shadow, a Penske e em algumas corridas, a Parnelli, que era pilotada por... Mário Andretti, o seu pai.
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