“A decisão da Formula 1 foi consistente com a lei ‘antitrust’ aplicável nos EUA, e detalhámos os fundamentos da nossa decisão à Andretti em declarações anteriores”, começou por explicar Maffei, nessa reunião com os acionistas. “Não estamos certamente contra a ideia que a expansão seria errada”, acrescentando que “existe uma metodologia de avaliação que requer a aprovação da FIA e da Formula 1, e ambos os grupos devem considerar os critérios a serem cumpridos”.
Tudo isto acontece depois de, no inicio do ano, a Andretti foi ao Congresso americano, onde falaram com cerca de duas dezenas de congressistas e senadores, de ambos os partidos, e no final, um deles, o congressista Jim Jordan, escreveu para a Liberty Media no sentido de pedir explicações na decisão de bloquear a entrada da Andretti da Formula 1.
A Andretti pretendia entrar na Formula 1 como a 11ª equipa, de preferência em 2025, para poder estar pronto para os novos regulamentos da competição, que acontecerão a partir de 2026. Faria isso em aliança com a Cadillac, e começou a construir instalações nos Estados Unidos e no Reino Unido para se preparar nesse sentido.
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