A história do desgaste dos pneus da Pirelli vai continuar a dar com que falar, especialmente quando se ouve rumores de que a marca italiana poderia estar a considerar abandonar a competição em 2014, zangada com as reclamações e os critérios das equipas em relação ao desgaste deste tipo de pneus, escolhidos pela marca - já que está ali em regime de monopólio. Com esses rumores no ar, algumas marcas, como a Bridgestone, poderiam considerar um regresso.
Mas a marca, que saiu em 2010, já afirmou que descarta o regresso. Falando à Autosport britânica, um porta voz da marca começou por declarar: “Não temos planos para voltar à Formula 1. Desde a nossa participação que a Bridgestone tem alcançado uma melhora significativa na percepção da marca na Europa e em outras áreas em todo o mundo”.
“Ao mesmo tempo, a Bridgestone foi bem-sucedida na aplicação das tecnologias de compostos, design e simulação de pneus da Formula 1 para o desenvolvimento de pneus de carros de rua. Podemos dizer que a participação da Bridgestone na Formula 1 por 14 anos foi muito significativa”, completou.
“Sob o atual ambiente de negócios, que está mudando continuamente, a Bridgestone está focada na necessidade de reorientar seus recursos para o desenvolvimento mais intensivo dessas tecnologias inovadoras e produtos estratégicos, e decidiu não voltar a entrar em um novo contrato de fornecimento de pneus após a expiração do contrato no fim da temporada de 2010”, concluiu.
Para além disso, outra marca, a coreana Hankook, também afirmou não estar interessada num eventual ingresso na categoria máxima do automobilismo.
A Bridgestone esteve na Formula 1 entre 1976 e 1977, com a equipa japonesa da Kojima, e de 1997 até 2010, umas vezes acompanhada da Goodyear (até 1998) outras pela Michelin (de 2001 a 2006).
A Bridgestone esteve na Formula 1 entre 1976 e 1977, com a equipa japonesa da Kojima, e de 1997 até 2010, umas vezes acompanhada da Goodyear (até 1998) outras pela Michelin (de 2001 a 2006).
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