O italiano Massimo Natili, piloto que automóveis nos anos 50 e 60, entre os quais duas corridas de Formula 1 em 1961, morreu esta terça-feira, em Viterbo, aos 82 anos. A informação foi dada pela familia e confirnada no Facebook de Emmanuele Pirro, amigo da familia.
Nascido a 28 de julho de 1935 na zona de Ronciglione, começou a andar no automobilismo em 1953, ao volante de um Fiat Topolino. Pupilo de Piero Taruffi, participou nas Mille Miglia, antes de passar para a Formula Junior. Em 1961 participou na Formula 1, com duas corridas oficiais ao serviço da Scuderia Centro Sud, num Cooper T51. Retirou-se na Grã-Bretanha e não conseguiu partir em Monza, palco do GP de Itália.
No ano seguinte, sofreu um grave acidente em Monza, durante uma prova de Formula Junior, sendo salvo por um espectador. Recuperado, voltou a competir, tendo como melhor resultado um quarto lugar no GP de Roma, a bordo do mesmo Cooper da Scuderia Centro Sud, antes de correr na Formula 3. É campeão italiano de Turismos em 1965, e no ano seguintes, vai participar nas 24 horas de Le Mans, a bordo de um Bizzarrini, ao lado de Sam Posey, acabando por desistir ao fim de 39 voltas.
No ano seguinte, vence a Copa di Cimino, uma subida de montanha, a bordo de um Di Sanctis. Pouco depois, tornou-se instrutor do circuito de Vallelunga, foi dono de uma concessionária BMW e no final dos anos 80, descobriu o rallycross, onde mostrou que não tinha perdido o jeito. E participou em 1987 no Cannoball, a bordo de um Alfa Romeo 75. Também se tornou membro da CONI, o Comité Olímpico Italiano, a participou em diversas corridas históricas, como as Mille Miglia.
Nascido a 28 de julho de 1935 na zona de Ronciglione, começou a andar no automobilismo em 1953, ao volante de um Fiat Topolino. Pupilo de Piero Taruffi, participou nas Mille Miglia, antes de passar para a Formula Junior. Em 1961 participou na Formula 1, com duas corridas oficiais ao serviço da Scuderia Centro Sud, num Cooper T51. Retirou-se na Grã-Bretanha e não conseguiu partir em Monza, palco do GP de Itália.
No ano seguinte, sofreu um grave acidente em Monza, durante uma prova de Formula Junior, sendo salvo por um espectador. Recuperado, voltou a competir, tendo como melhor resultado um quarto lugar no GP de Roma, a bordo do mesmo Cooper da Scuderia Centro Sud, antes de correr na Formula 3. É campeão italiano de Turismos em 1965, e no ano seguintes, vai participar nas 24 horas de Le Mans, a bordo de um Bizzarrini, ao lado de Sam Posey, acabando por desistir ao fim de 39 voltas.
No ano seguinte, vence a Copa di Cimino, uma subida de montanha, a bordo de um Di Sanctis. Pouco depois, tornou-se instrutor do circuito de Vallelunga, foi dono de uma concessionária BMW e no final dos anos 80, descobriu o rallycross, onde mostrou que não tinha perdido o jeito. E participou em 1987 no Cannoball, a bordo de um Alfa Romeo 75. Também se tornou membro da CONI, o Comité Olímpico Italiano, a participou em diversas corridas históricas, como as Mille Miglia.
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