Com passagens duplas por Chivilingo, Rio Lia e Maria de las Cruces, o dia começou com Rovanpera ao ataque, ganhando na primeira especial do dia, 1,6 segundos na frente de Tanak, que reagiu triunfando em Rio Lia, com uma vantagem de 6,8 segundos sobre Elfyn Evans e 13,6 sobre Thierry Neuville. O estónio alargava a sua vantagem para 20,6 segundos, numa altura em que o local Alberto Heller perdia tempo por causa de um despiste no seu Ford Fiesta Rally1 e caía para nono.
Tanak voltava a triunfar no final da manhã, conseguindo uma vantagem de 7,6 segundos sobre Neuville e 15,7 sobre Suninen, à custa de Evans, que perdia 56,2 segundos por causa de um furo duplo nas rodas traseiras. E a mesma coisa acontecia a Kalle Rovanpera, que perdia 46,7, mas com um furo apenas.
"Acho que temos sorte de estar aqui. [Cometemos] um grande erro na escolha dos pneus. Com certeza sabíamos que este seria difícil para os pneus, mas não esperávamos que fosse um desgaste tão grande.", afirmou o finlandês, líder do campeonato, no final da especial.
A parte da tarde começou com Rovanpera ao ataque, batendo Evans por 2,4 segundos, com Alberto Heller a despistar-se e perder dois lugares. Tanak atacou na segunda passagem pelo Rio Lia e ganhou 2,8 segundos sobre Suninen e 5,4 sobre Evans, e manteve-se assim no final do dia, com a segunda passagem por Maria de las Cruces, 7,8 segundos na frente de Neuville e 12,8 sobre Evans. Atrás, os Ford de Alberto Heller (direção entortada) e Gregoire Munster (despiste e consequente furo), atrasavam ainda mais na classificação geral.
Depois dos primeiros, Katsuta Takamoto é sexto, a uns distantes 4.07,2, na frente de Oliver Solberg, sétimo e o melhor dos Rally2, a 6.52,7, no seu Skoda Fabia da Toksport. Gus Greensmith é o oitavo, a 7.18,0, e a fechar o "top ten" estão o Skoda de Sami Pajari, a 7.36,6, e o Citroen de Yohan Rossel, a 8.01,1.
O rali do Chile termina no domingo.
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