Três semanas depois da sua aquisição por um consórcio suiço-árabe, a Caterham começou a fazer ajustes na sua estrutura. E começou da pior maneira possível, ao despedir 40 elementos, entre os quais o vice-diretor técnico, Jody Eggington, e o responsável de operações em pista, Gerry Hughes.
Segundo conta a BBC, as pessoas que foram demitidas nesta leva eram aquelas que tinham os maiores salários – muitos chefes de departamento e executivos – mas também entre os despedidos existem outros funcionários com menos tempo de carreira.
Também em termos de pilotos, houve mudanças. O americano Alexander Rossi, um dos terceiros pilotos da marca saiu de cena, para dar lugar ao francês Nathanaël Berthon, que esta temporada está na GP2, ao serviço da Venezuela GP Lazarus. Contudo, o holandês Robin Frijns manteve-se como piloto de testes.
Segundo Colin Kolles, que na Caterham está aqui como consultor, “iremos fazer o possível e investir muito para tentar ficar em décimo no campeonato. Se não conseguirmos, iremos olhar para os orçamentos e adaptá-los a uma situação diferente”. A ideia é simples: chegar ao décimo posto no campeonato de Construtores, tentando passar a Sauber nesse campeonato, pois assim conseguirá cerca de 50 milhões de dólares vinda da FIA.
1 comentário:
Paulo,
vejamos se essa reestruturação vai fazer com que a equipe possa realmente progredir e conquistar pontos...
abs...
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