A retirada do patrocínio da Uralkhali, a firma do seu pai, por causa das sanções aos oligarcas russos, no final da semana passada, e o cancelamento do GP da Rússia, por causa da guerra contra a Ucrânia, fizeram a sua situação ficar crescentemente insustentável. Retirados os patrocínios no último dia dos testes coletivos em Barcelona - o carro apareceu totalmente branco - e o facto de ontem, o Motorsport UK ter barrado a entrada de Mazepin em território britânico, para disputar o Grande Prémio em Silverstone, em julho, fazia com que a sua continuidade perdesse sentido.
Fittipaldi é o piloto de reserva da Haas, mas ontem, por coincidência, o seu irmão, Enzo Fittipaldi, que compete na Formula 2, apareceu com o patrocínio do Banco do Brasil, que patrocinou Felipe Nasr quando ele correu pela Sauber. E há rumores de que a Petrobrás poderá fazer um regresso, depois de abandonar a Formula 1 em 2018, quando patrocinava a McLaren.
E falo disso porque é provável que o segundo lugar da Haas possa ser leiloado ao melhor preço, já que Pietro poderá ficar na primeiras etapas. Entre os possíveis candidatos ao lugar estão Antonio Giovinazzi, que agora está na Formula E, mas também gente como o australiano Oscar Piastri, vencedor da Formula 2 em 2021 e que é piloto de testes da Alpine.
Espera-se por uma confirmação a qualquer momento.
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