Demorou, foi duro, mas no final, Sebastien Ogier resistiu aos ataques da concorrência e venceu a prova. 2,2 segundos separaram Ogier de Thierry Neuville, e ele se tornou no primeiro vencedor do ano, o primeiro desde o seu regresso à Citroen. E ainda por cima, Ogier venceu pela sétima vez na sua carreira neste rali, a sexta de seguida, em três carros diferentes.
"Vocês sabem que é o rali que eu mais quero ganhar na temporada, é por isso que estou muito feliz agora. Tivemos esse problema com o acelerador e ele estava empurrando o carro nos travões, então foi difícil. Estou muito feliz. Seis anos seguidos com três carros diferentes!", comemorou no final.
"Foi uma luta tremenda, mas demos a ele um belo presente na sexta-feira, quando cometemos um erro e lhe demos a liderança. Ainda era um bom final de semana e não seremos os primeiros na estrada para a Suécia. Podemos fazer o mesmo. Positivos a partir deste rali e estamos ansiosos para a próxima ronda", falou Neuville, algo inconsolado com o segundo lugar.
Ott Tanak ficou no lugar mais baixo do pódio, conseguindo superar Sebastien Loeb, no segundo Hyundai.
Com quatro especiais para cumprir no último dia, duas passagens por La Bollène-Vésubie - Peïra-Cava e La Cabanette - Col de Braus, o primeiro vencedor do dia foi Ott Tanak, 1,9 segundos na frente de Thierry Neuville e 2,9 sobre Sebastien Ogier. A diferença entra ambos tinha-se reduzido a 3,3 segundos, e as coisas pioraram para o francês na especial seguinte. Tanak voltara a vencer, Neuville foi o segundo mas tinha ganho 0,1 segundos para Ogier, o terceiro. A especial tinha sido marcada pelo acidente de Guillaume de Mevius, que acabou por não voltar à estrada.
Neuville venceu na 15ª especial, e ameaçou ainda mais Ogier. Ganhou 2,8 segundos e a diferença entre ambos tinha caido para meros... 0,4 segundos. Estava tudo pendente, e tudo iria ser decidido na Power Stage. E ali, Ogier deu o seu melhor, batendo o piloto belga da Hyundai por meros 1,8 segundos. Tudo, numa Power Stage onde o vencedor foi Ott Tanak, que consolidou o terceiro posto na frente de Sebaastien Loeb.
Depois dos quatro primeiros - com Loeb a ser melhor que Jari-Matti Latvala por meros 1,7 segundos, Krisa Meeke foi o sexto, a cinco minutos e 36 segundos, na frente dos carros da classe R5: o britânico Gus Greensmith, no seu Ford, a 13 minutos e 4,6 segundos; o francês Yoann Bonato, no Citroen C3 R5, outro francês, o veterano Stephane Sarrazin, no seu Hyundai i20R5, e Adrien Formaux, noutro Ford Fiesta R5.
O Mundial WRC prossegue nas neves suecas entre os dias 14 e 17 de fevereiro.
Neuville venceu na 15ª especial, e ameaçou ainda mais Ogier. Ganhou 2,8 segundos e a diferença entre ambos tinha caido para meros... 0,4 segundos. Estava tudo pendente, e tudo iria ser decidido na Power Stage. E ali, Ogier deu o seu melhor, batendo o piloto belga da Hyundai por meros 1,8 segundos. Tudo, numa Power Stage onde o vencedor foi Ott Tanak, que consolidou o terceiro posto na frente de Sebaastien Loeb.
Depois dos quatro primeiros - com Loeb a ser melhor que Jari-Matti Latvala por meros 1,7 segundos, Krisa Meeke foi o sexto, a cinco minutos e 36 segundos, na frente dos carros da classe R5: o britânico Gus Greensmith, no seu Ford, a 13 minutos e 4,6 segundos; o francês Yoann Bonato, no Citroen C3 R5, outro francês, o veterano Stephane Sarrazin, no seu Hyundai i20R5, e Adrien Formaux, noutro Ford Fiesta R5.
O Mundial WRC prossegue nas neves suecas entre os dias 14 e 17 de fevereiro.
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