Mattia Binotto, o responsável da Ferrari, considera-se satisfeito com o resultado do novo Acordo da Concórdia, assinado esta semana, pois de uma certa maneira, conseguiu manter alguns dos privilégios que a Scuderia pediu ao longo do tempo, devido ao facto de ser a equipa mais antiga do pelotão. Um desses privilégios foi o direito de veto sobre as mudanças aerodinâmicas e de motores no futuro.
“Conseguimos o essencial para nós, que era manter a importância da nossa marca na Fórmula 1”, começou por dizer em declarações à Sky Sports F1. “Mantivemos o direito de veto que é importante para a Ferrari, porque a marca representa a Fórmula 1 e a sua história. Todas as dez equipas assinaram, o que é muito positivo, mostrando que estamos todos dispostos a olhar de forma positiva para o futuro do desporto”, concluiu Binotto.
Apesar disso, e de todas as equipas terem assinado o novo Acordo, isso não afasta do facto de a Scuderia não estar nas boas graças devido aos maus resultados nos últimos anos, e não ter ganha qualquer título desde 2007 nos pilotos, e 2008 nos Construtores.
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