No final do rali, o jovem finlandês fez um resumo do que foi esta prova bem complicada para os pilotos. "Claro que é um grande alívio. Depois de um difícil Rali da Finlândia, precisávamos de ter agora [um bom resultado], apesar de nunca termos saído [da liderança]. Começar em primeiro e terminar em primeiro é muito bom.", comentou.
Com três especiais no último dia de rali, e com mais de dois minutos de vantagem para a concorrência, graças aos problemas de Sebastien Ogier, no dia anterior, o dia começou com Elfyn Evans a triunfar, nove segundos na frente de Dani Sordo e 15 sobre Thierry Neuville. Rovanpera, mais descontraído, perdera 31,2 segundos.
Na primeira passagem por Grammeni, Sordo acabou por ser o melhor, 1,3 melhor que Evans e 1,4 sobre Tanak, com o finlandês a perder mais 10,3 segundos. Parecia que se preparava para a Power Stage, a segunda passagem por Grammeni, onde o finlandês acabou por ganhar, com uma vantagem de 2,5 segundos sobre Evans, 2,6 sobre Tanak e 4 segundos sobre Sordo. Atrás, Sebastien Ogier conseguiu passar Adrien Formaux e conseguiu o último lugar pontuável.
Depois dos três primeiros, Ott Tanak foi o quarto, a 4.28,4, na frente de Esapakka Lappi, a 6.22,3. Katsuta Takamoto acabou em sexto, a 7.20,9, e o melhor dos Rally2 foi Andreas Mikkelsen, a 9.41,0, mais onze segundos de vantagem sobre Gus Greensmith, e a fechar o "top ten", Yohan Rossell, a 11.07,0, na frente de Sebastien Ogier, a 11.43,4.
No campeonato, Rovanpera agora lidera com 200 pontos, contra os 167 de Evans, enquanto Neuville mantêm-se em terceiro, com os mesmos 134 pontos que tinha antes da prova grega.
O mundial continua no final do mês, quando acontece o rali do Chile.
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