Sabido do incidente da parte da diretoria, esta aconselhara a Horner para que apresentasse a demissão, mas ele recusou, afirmando que as acusações eram um "disparate", como acabou por afirmar ontem, à saída da reunião da FIA em Paris.
Segundo conta o jornal neerlandês "De Telegraaf", terá sido a denuncia da uma funcionária que desencadeou tudo isto, e no qual entregou os ficheiros onde tinham as tais fotografias "inapropriadas". Outra publicação, a alemã "Motorsport-Total", garante que existe um "dossier incriminatório, que resume as acusações e está a ser analisado interinamente".
Um porta-voz da Red Bull revelou ao mesmo jornal que:
"Depois de a empresa tomar conhecimento de certas alegações recentes, foi iniciada uma investigação independente. Este processo, que já está em curso, está a ser realizado por um advogado externo especializado. A empresa leva estas questões extremamente a sério e a investigação será concluída assim que possível. Não é apropriado comentar mais neste momento.", concluiu.
Como é óbvio, em Milton Keynes e em Salzburgo, estão todos fechados em copas em relação a esta situação. E não ficaria admirado que isto esteja a ser tratado com pinças. E quanto mais tempo demorar, isto poderá não diminuir, pelo contrário: Horner está na Red Bull desde o seu inicio, em 2005 - é o diretor desportivo que está no seu lugar há mais tempo - e o RB20, o carro para a nova temporada, será lançado a 15 de fevereiro, com Max Verstappen e Sergio Pérez.
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