“Tivemos algumas reuniões no âmbito da Fórmula E, em Londres, com a federação chinesa, e estamos a dar início a um novo processo”, começou por revelar Simon Larkin, diretor de eventos da competição.
“Claro que a China é importante. Mas, pessoalmente, não acho que seja tão relevante como há dez anos, sobretudo do ponto de vista não diretamente ligado aos negócios, até para os construtores. É um mercado desafiante”, acrescentou. “É um mercado muito difícil para marcas não chinesas, especialmente — atrevo-me a dizer — para os fabricantes alemães”, numa referência ao crescimento da produção local de veículos elétricos.
Já Peter Thul, diretor desportivo do WRC Promoter, lembrou que a pandemia de COVID-19 abalou profundamente o mercado automóvel chinês, complicando ainda mais a entrada de construtores estrangeiros.
“Como o Simon disse, as nossas prioridades neste momento são um pouco diferentes, mas a China não está fora de vista”, assegurou Thul.
O WRC regressa à atividade no final do mês com o Rali do Paraguai, que faz a sua estreia na competição.

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