E já sairam as notas do Canadá. Acho que em geral, as notas até andam próximas uma da outra, mas há ali algumas excepções.
E o melhor exemplo são as notas da Toyota: Glock e Trulli, que ficaram bem classificados, tiveram piores notas com o Thiago Raposo, do Café com Formula 1. A explicação, deu-a ao Jorge Pezzolo, no seu blog:
Bem vistas as coisas, compreende-se o seu critério. Mas o meu é mais equitativo: os treinos contam apenas com 25 por cento do total, e a corrida outros 25. Os restantes 50 por cento estão divididos entre o resultado final e a sua comptição interna com o seu companheiro de equipa.
Portanto, apesar de estranhar as notas, eu até concordo com o critério que ele as usa.
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