No mesmo fim de semana em que a Formula 1 está em Xangai para correr o GP da China, o Mundial WRC de Ralis regressa à Turquia, um palco do qual esteve afastado durante alguns anos, devido à regra das rotações do calendário, imposto pela FIA. Mas este rali, que será corrido em piso misto, é a quarta prova do Mundial de 2010.
E nesta altura, começa-se a definir como param as modas em relação ao campeonato. Numa luta bipolar entre a Ford e a Citroen, a marca americana está mais uma vez, no lado perdedor. Depois de Mikko Hirvonen ter ganho na Suécia, as duas provas seguintes deram a vitória a Sebastien Löeb, e num ano onde o Mundial adoptou a nova pontuação, onde quem vence tem muito mais hipóteses de conquistar o título, a desistência de Hirvonen na Jordânia veio na pior altura, para um Löeb tão consistente... que até enjoa.
Desde 2004 que se assiste a um duelo a dois entre a marca francesa e a americana. Olivier Quesnel e Malcom Wilson, cada um, são os responsáveis pelas equipas, e no lado da Ford, têm de se tirar o chapéu pela insistência. Pois desde essa altura que o vencedor é o mesmo homem. E se o finlandês Marcus Gronholm pode retirar no final de 2007 dizendo que deu o melhor, mas não conseguiu bater, porque já tinha dois títulos mundiais no bolso, já Mikko Hirvonen é um caso completamente diferente, pois não tem qualquer título, apesar de ter estado muito próximo de o conseguir em 2008 e 2009. E podia tê-lo conseguido, caso a Ford tivesse deixado passar nop Rali da Sardenha. Aí, o vencedor foi o seu companheiro, o rápido mas inconstante, Jari-Matti Latvala.
O modelo Focus até é bom, é o que todos os privados querem conduzir. Henning Solberg usa-o, ao contrário do seu irmão Petter Solberg e Matthew Wilson, filho de Malcom no Stobart-Ford. Ou o Munchi's, do argentino Frederico Villagra e agora o Monster Team de Ken Block. Em contraste, o solitário carro de Petter Solberg e o Junior Team, com Sebastien Ogier e claro, Kimi Raikonnen. Numa era onde só há duas construtoras no Mundial, este duelo é bom. O chato é que o resultado final é o mesmo.
Em 2010, pensava-se que as coisas poderiam ser diferentes, depois da vitória de Hirvonen na Suécia. Mas nas duas provas seguintes, Löeb ganhou e o finlandês teve uma desistência comprometedora na Jordânia. E agora, a Ford tem de atacar na Turquia pois em caso de vitória da Citroen, será mais um ano de furacão Löeb. O oitavo em seguida.
E nessa altura, não queria estar na pele de Malcom Wilson.
E nesta altura, começa-se a definir como param as modas em relação ao campeonato. Numa luta bipolar entre a Ford e a Citroen, a marca americana está mais uma vez, no lado perdedor. Depois de Mikko Hirvonen ter ganho na Suécia, as duas provas seguintes deram a vitória a Sebastien Löeb, e num ano onde o Mundial adoptou a nova pontuação, onde quem vence tem muito mais hipóteses de conquistar o título, a desistência de Hirvonen na Jordânia veio na pior altura, para um Löeb tão consistente... que até enjoa.
Desde 2004 que se assiste a um duelo a dois entre a marca francesa e a americana. Olivier Quesnel e Malcom Wilson, cada um, são os responsáveis pelas equipas, e no lado da Ford, têm de se tirar o chapéu pela insistência. Pois desde essa altura que o vencedor é o mesmo homem. E se o finlandês Marcus Gronholm pode retirar no final de 2007 dizendo que deu o melhor, mas não conseguiu bater, porque já tinha dois títulos mundiais no bolso, já Mikko Hirvonen é um caso completamente diferente, pois não tem qualquer título, apesar de ter estado muito próximo de o conseguir em 2008 e 2009. E podia tê-lo conseguido, caso a Ford tivesse deixado passar nop Rali da Sardenha. Aí, o vencedor foi o seu companheiro, o rápido mas inconstante, Jari-Matti Latvala.
O modelo Focus até é bom, é o que todos os privados querem conduzir. Henning Solberg usa-o, ao contrário do seu irmão Petter Solberg e Matthew Wilson, filho de Malcom no Stobart-Ford. Ou o Munchi's, do argentino Frederico Villagra e agora o Monster Team de Ken Block. Em contraste, o solitário carro de Petter Solberg e o Junior Team, com Sebastien Ogier e claro, Kimi Raikonnen. Numa era onde só há duas construtoras no Mundial, este duelo é bom. O chato é que o resultado final é o mesmo.
Em 2010, pensava-se que as coisas poderiam ser diferentes, depois da vitória de Hirvonen na Suécia. Mas nas duas provas seguintes, Löeb ganhou e o finlandês teve uma desistência comprometedora na Jordânia. E agora, a Ford tem de atacar na Turquia pois em caso de vitória da Citroen, será mais um ano de furacão Löeb. O oitavo em seguida.
E nessa altura, não queria estar na pele de Malcom Wilson.
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