Se na China se preocupa com o mau tempo e as variantes de temperatura no fim de semana, aqui na Europa fomos surpreendentemente noticiados de que um simples vulcão na Islândia decidiu baralhar o espaço aéreo europeu. O espaço aéreo da Grã-Bretanha, definitivamente o mais movimentado da Europa, viu os seus aeroportos encerrados desde o meio-dia de hoje, e ficarão assim, em principio, até amanhã de manhã. E a cada hora que passa, mais lugares tiveram de encerrar os seus espaços aéreos: Noruega, Suécia, Holanda, parte da Alemanha e da França... a nuvem já chegou á Rússia, e os aviões estão parados nos hangares, à espera por melhor tempo.
A cada hora que passa, os aeroportos encerram. Se de manhã era Oslo ou Heathrow, em Londres, e á tarde era Bruxelas e Amesterdão, e esta noite, foi a vez de Paris. Mesmo aqui em Portugal, sítio que não foi afectado diretamente pela cinza vulcânica, mais de 150 vôos tiveram de ser cancelados.
Se acham a razão pela qual os aviões ficam paralisados por causa de uma nuvem vulcânica, a razão é simples: as cinzas destroem os motores. O caso do vôo 009 da British Airways, um Boeing 747 que planou durante nove minutos sobre a Indonésia, em Junho de 1982, antes de poder aterrar em segurança, é uma razão de sobra para colocar os aviões parados, mesmo com os consequentes prejuizos e os incómodos dos clientes, que marcaram uma viagem para esta altura e vêem-se presos nos aeroportos, um pouco por todo o mundo. E pelo que se ouve, é um assunto que não tem solução para breve.
Aqui e agora, a Natureza tem a palavra.
A cada hora que passa, os aeroportos encerram. Se de manhã era Oslo ou Heathrow, em Londres, e á tarde era Bruxelas e Amesterdão, e esta noite, foi a vez de Paris. Mesmo aqui em Portugal, sítio que não foi afectado diretamente pela cinza vulcânica, mais de 150 vôos tiveram de ser cancelados.
Se acham a razão pela qual os aviões ficam paralisados por causa de uma nuvem vulcânica, a razão é simples: as cinzas destroem os motores. O caso do vôo 009 da British Airways, um Boeing 747 que planou durante nove minutos sobre a Indonésia, em Junho de 1982, antes de poder aterrar em segurança, é uma razão de sobra para colocar os aviões parados, mesmo com os consequentes prejuizos e os incómodos dos clientes, que marcaram uma viagem para esta altura e vêem-se presos nos aeroportos, um pouco por todo o mundo. E pelo que se ouve, é um assunto que não tem solução para breve.
Aqui e agora, a Natureza tem a palavra.
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