Nem Vitaly Petrov, nem Bruno Senna. O escolhido para o segundo lugar na Renault-que-em-breve-se-vai-chamar-de-Lotus será o franco-suiço Romain Grosjean, que assim regressa à Formula 1 depois de uma experiência a meio de 2009. O anuncio oficial foi feito esta manhã.
“Estou muito contente de ser um dos pilotos da equipe em 2012”, começou por dizer Grosjean. “Estou com um grande sorriso no meu rosto por voltar ao volante no carro e sinto que sou privilegiado em ter esta oportunidade.”
“Correr com um campeão mundial e alguém que está com tanta vontade de voltar à F1 é uma grande experiência, e tenho certeza que isso vai aumentar o meu nível de desempenho também. Sinto que meu sucesso na temporada da GP2 me ajudou a amadurecer muito, e sou um piloto muito mais completo do que na última vez que competi nesta categoria.”, concluiu.
Nascido a 17 de abril de 1986 em Genebra, filho de pai francês e mãe suíça, Romain Grosjean começou a sua carreira em 2003 na Formula Renault 1.6 suiça, onde venceu todas as dez provas do campeonato, tendo rumado no ano seguinte para a Formula Renault francesa, onde venceu uma corrida e foi sétimo classificado na temporada. Em 2005, venceu o campeonato com dez vitórias nessa temporada, o que lhe deu a oportunidade de entrar na Renault Driver Development Programe.
Depois de uma passagem de dois anos pela Formula 3, chegou à GP2 em 2008, onde começa a vencer a série asiática e termina o ano na quarta posição da geral. Por essa altura, já era terceiro piloto da Renault, ao lado de Fernando Alonso e Nelson Piquet Jr, e no ano seguinte começou bem o campeonato da GP2, vencendo duas das três primeiras corridas do ano, mas a meio foi chamado pela renault para competiur na formula 1, em substituição de Piquet Jr., mas a sua adaptação não foi boa, e os restultados foram desastrosos.
Em 2010 foi para a GT1, pela Matech, antes de passagens pela GP2 e pela Auto GP ao serviço da DAMS, sendo campeão nesta última competição. Em 2011, volta à GP2, onde o seu talento foi demonstrado de forma convincente, vencendo cinco corridas e ganho o campeonato, meses depois de ter feito a mesma coisa na GP2 Asia Series. Por essa altura tinha voltado a ser um dos pilotos de teste da Renault, graças aos bons ofícios de Eric Boullier, que o colocou de novo num carro na ronda de Abu Dhabi, como terceiro piloto.
1 comentário:
Kubica cada dia mais distante de pilotar?
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