Apesar de só terem chegado ao fim na Suécia graças ao "Rally2", a Hyundai saiu satisfeita com o resultado, pelo facto de o modelo i20 ter o potencial para andar entre os da frente, dado o pouco mais de um ano de desenvolvimento do carro coreano, que por estes dias anunciou que o seu novo carro não estará pronto da edição de 2015 do Rally de Monte Carlo.
Em jeito de balanço, Michel Nandan, o responsável máximo da Hyundai, afirmou que há uma evolução no desenvolvimento do carro: “No geral, tivemos uma semana difícil mas positiva na Suécia. Sabíamos que a nossa abordagem para competir no WRC e fazer toda a nossa aprendizagem de uma forma muito pública seria difícil, por isso foi importante para nós terminar o rali com ambos os carros.", começou por comentar.
"Estamos satisfeitos por tê-lo conseguido, mesmo se tivemos que fazê-lo em Rally 2. Não tivemos muita sorte no segundo dia, com os dois carros a embaterem em rochas, mas tivemos mais drama no último dia quando o Thierry sofreu um furo. Tudo isso faz parte da nossa aprendizagem. Vimos alguns tempos bons de ambos os nossos carros. O Thierry estabeleceu alguns melhores tempos na segunda especial e o Juho venceu o icónico prémio Colin’s Crest Award. Não era o nosso objetivo para o fim de semana mas estamos muito satisfeitos por o levar connosco.", continuou.
"São indicadores bons para o futuro. Logo no nosso segundo rali, sinto que estamos mais confiantes como equipa, e os rapazes podem estar muito orgulhosos pelo que alcançaram na Suécia.”, concluiu o dirigente francês.
Para Juho Hanninen, que neste Rali da Suécia se estreou aos comandos do Hyundai, depois de em Monte Carlo ter sido a vez de Dani Sordo, a sua passagem pela paisagens suecas fez com que afirmasse que o i20 é um carro com um forte potencial de evolução para as próximas provas:
“Foi um evento muito produtivo para nós e penso que podemos manter as cabeças levantadas depois do nosso desempenho nestas condições traiçoeiras. Cometi um erro no segundo dia e danifiquei o carro, o que nos forçou a abandonar, mas graças ao Rally 2 pudemos competir no último dia. Aprendemos muitas coisas e ganhámos muita experiência, e essa é a razão pela qual estamos aqui." começou por afirmar o piloto finlandês, que terminou o rali no 19º posto.
"O Hyundai i20 WRC tem uma base muito forte e estou confiante que possamos ser rápidos com este carro no futuro. Fiz um grande salto no Colin’s Crest, 36 metros, o que demonstra que o carro é definitivamente forte. A equipa efetuou um ótimo trabalho e foi um privilégio correr no Rali da Suécia com a Hyundai”, concluiu.
Já Thierry Neuville, que em Monte Carlo acabou o rali de forma aparatosa devido a um acidente nas primeiras especiais, conseguiu chegar ao fim desta vez, apesar de um toque contra uma pedra no primeiro dia o ter deixado prematuramente de fora, regressando apenas no dia seguinte, terminando a prova na 28ª posição.
"O Hyundai i20 WRC tem uma base muito forte e estou confiante que possamos ser rápidos com este carro no futuro. Fiz um grande salto no Colin’s Crest, 36 metros, o que demonstra que o carro é definitivamente forte. A equipa efetuou um ótimo trabalho e foi um privilégio correr no Rali da Suécia com a Hyundai”, concluiu.
Já Thierry Neuville, que em Monte Carlo acabou o rali de forma aparatosa devido a um acidente nas primeiras especiais, conseguiu chegar ao fim desta vez, apesar de um toque contra uma pedra no primeiro dia o ter deixado prematuramente de fora, regressando apenas no dia seguinte, terminando a prova na 28ª posição.
“Foi um fim de semana longo para toda a equipa, mas estou certo que nos irá beneficiar ao longo prazo. Fizemos o melhor em todas as especiais para ganhar mais experiência e aprender o mais que pudemos. Descobrimos muitas coisas positivas no Hyundai i20 WRC e estou a ficar cada vez mais confiante no cockpit." começou por afirmar o piloto belga de 25 anos.
"É naturalmente triste não termos podido completar o segundo dia mas temos que viver com isso. Usámos o Rally 2 para continuar, o que levou a uma grande penalização em tempo, mas nunca desistimos, mesmo quando tivemos um furo na penúltima especial. Fomos rápidos em alguns setores seletivos, e estivemos perto dos segundos em duas ocasiões durante a semana, o que demonstra o grande trabalho da equipa e todo o potencial para o futuro. Penso que temos que olhar positivamente para a Suécia, como uma chave do nosso desenvolvimento em curso.”, concluiu.
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