José Pedro Fontes vai fazer o Rali de Portugal ao lado de um Citroen DS3 R5 para ser o melhor português nesta prova. Depois de não ter participado no rali dos Açores, e de ter regressado ao Rali Casino de Espinho para ser segundo classificado, e também confirmar as suas credenciais inerentes ao facto de terem o título de Campeões Nacionais de Ralis.
Ao lado de Inês Ponte, Fontes irá contar com alguns dos seus habituais adversários do Campeonato Nacional de Ralis (CNR), ao mesmo tempo que quererão mostrar serviço entre a elite do WRC2.
“Claro que gostaria de me bater pelos lugares da frente da categoria, mas há que equilibrar os pratos da balança, tendo em conta os nossos objetivos finais, que passam pela revalidação do título de Campeões no final do presente campeonato e isso passa, também, pela conquista do maior número de pontos nesta prova”, começou por dizer.
Ao lado de Inês Ponte, Fontes irá contar com alguns dos seus habituais adversários do Campeonato Nacional de Ralis (CNR), ao mesmo tempo que quererão mostrar serviço entre a elite do WRC2.
“Claro que gostaria de me bater pelos lugares da frente da categoria, mas há que equilibrar os pratos da balança, tendo em conta os nossos objetivos finais, que passam pela revalidação do título de Campeões no final do presente campeonato e isso passa, também, pela conquista do maior número de pontos nesta prova”, começou por dizer.
Sobre a abordagem ao rali, Jose Pedro Fontes afirma que isto vai ter de ser diferente dos ralis "sprint" no CNR, e também por causa da dureza dos troços deste rali.
“Naturalmente que não se pode abordar uma prova longa de três dias como se faz num rali do tipo sprint, mais concentrado, do restante CNR, excetuando os Açores e a Madeira. Para além da duração, há outros fatores a ter em conta, como a conhecida dureza de alguns troços clássicos deste Vodafone Rally de Portugal, de que são exemplo os que se disputam no Minho. Quanto ao nosso carro, ele encontra-se no seu máximo em termos de evoluções e pronto para o arranque da prova. Estou, por isso, bastante confiante num bom resultado!”
“Vamos atacar onde nos sentimos mais à vontade, poupar a mecânica nas zonas mais duras, nomeadamente em alguns pontos das segundas passagens, em que os troços já estarão mais cavados, e tentar dar algum espetáculo ao muito público esperado nesta prova. Contamos com todos a apoiar o Citroën Vodafone Team!”, concluiu.
O rali de Portugal começa esta tarde, com o "shakedown".
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