Alejandro Agag pretende um maior envolvimento dos construtores coreanos na Formula E. Com o anuncio da entrada de uma corrida na Coreia do Sul, em 2020, o diretor da competição elétrica pretende um maior envolvimento das marcas ali representadas, não só para uma maior representatividade, mas para justificar a ida a aquele canto do mundo.
Com a Hyundai - Soul e Kauai (Kona noutros mercados) - e a Kia, com o Niro, no mercado com carros elétricos, e a ficar com uma fatia significativa de mercado, Agag acha que este é o momento ideal.
"Nós realmente gostaríamos de ter um fabricante coreano, mas no momento [eles] não tomaram a decisão de intervir", começou por dizer Agag à e-racing365. "Eu acho que ter uma corrida na Coréia será um grande incentivo e devemos ter pelo menos uma a chegar [dentro em breve]", continuou.
Agag disse também que adoraria ver um fabricante americano a competir, para o quadro ficar completo. Nesta altura, das onze equipas participantes, nove tem forte base de apoio de um construtor, ou são entradas diretas de construtores, como por exemplo, Jaguar, Nio e Audi, e no final de 2019, a Porsche também fará a sua estreia, elevando para doze as equipas presentes.
“Minha grande ambição é conseguir um fabricante coreano e também americano. Então temos que ver se esta prova ajuda. Ainda temos que encontrar um local, mas tenho certeza que teremos uma corrida lá na sexta temporada", concluiu.
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