quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Noticias: Williams afirma que não haverá numero um na equipa


Com Nicholas Latifi e Alexander Albon a bordo em 2022, Jost Capito, o chefe de equipa, decidiu já vir a público afirmar que ambos terão igualdade de tratamento nas atualizações da máquina para 2022, que provavelmente será batizado de FW44.

Em declarações à motorsport.com, Capito afirma que a grande razão tem a ver com a experiência equivalente em máquinas de Formula 1, mesmo que o anglo-tailandês esteja de regresso após um ano de ausência. Como ambos os pilotos têm uma experiência equivalente, em 2018, na Formula 2, Capito pensa que não haverá muitos problemas:

Claro, é bom para ambos. Penso que para o Alex, é ótimo ter esta segunda oportunidade de voltar e liderar a equipa para avançar. Ele não entra e diz: ‘Está bem, quero ganhar corridas’. É evidente que ele tem de desenvolver a equipa juntamente com Nicky e todos os engenheiros. E ele parece gostar deste papel. Ele trabalha muito bem com o Nicky. Não temos um número um e dois, ambos são tratados exatamente da mesma forma. E Nicky pode deixar a sua marca, não há dúvida.

Alex e Nicky correram juntos como colegas de equipa em 2018”, acrescentou Capito. “Portanto, eles conhecem-se, respeitam-se muito um ao outro. George e Alex são amigos pessoais. Penso que Alex é a pessoa perfeita para a equipa na situação em que a equipa se encontra agora. Para o Alex, penso que é uma grande segunda oportunidade. E tenho a certeza que ele se enquadra bem no nosso ambiente. E vamos divertir-nos muito com ele, e ele também se vai divertir connosco. E tenho a certeza de que ele vai se portar muito bem”.

Capito aproveitou para elogiar Latifi pelo seu trabalho em 2021, onde conseguiu os seus primeiros pontos e resultados onde não ficou muito longe de George Russell, sendo o melhor o da Hungria, onde até ficou na frente do piloto britânico.

Nicky também fez um bom trabalho este ano, quando olhamos para todos os resultados de qualificação, alguns não mostram que ele esteve em posição de superar o George”, começou por afirmar. “E quando se veem as diferenças, elas nunca foram realmente grandes. E, claro, é um grande desafio ser o companheiro de equipa do George. Ele saiu-se muito bem, e melhorou muito ao longo desta temporada. Por isso, tenho a certeza que ainda pode melhorar, porque foi apenas a sua segunda época. E a primeira temporada do ano passado foi uma temporada realmente estranha com a COVID. E muitos circuitos novos novamente este ano, foi novamente difícil para ele, e ele fez um trabalho brilhante com base nisso”, concluiu.

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