Se desse lado, as pinturas estão em destaque, do outro, os decalques dos carros onde andou ao longo da sua carreira - Williams, Lotus e McLaren, falta a Toleman - estão representados.
“Passei minha infância acompanhando as corridas e a “magia” do meu herói”, disse Machiavelli. “Fui inspirado por seu estilo de vida e seus ensinamentos, que ainda estão comigo agora que estou mais velho. Graças ao amigo da [minha] família, Ângelo Orsi, tenho muitas fotos tiradas com o Ayrton, hoje fazem parte do meu livro de família, da minha história pessoal e estão fixadas na minha memória.
“O carisma de Ayrton Senna, sua personalidade, todos os desafios que enfrentou e sua humanidade inspiraram tanto a mim e a muita gente, que comecei a imaginar como criar algo que pudesse centralizar e fazer emergir alguns dos aspetos da mensagem especial que soube transmitir: desafio, criatividade e humanidade”.
O carro foi doado por Gianluca Tramonti, um colecionador, e estará exposto no museu em Imola, durante o final de semana do Grande Prémio. Mas também estará presente no Mónaco e em Miami, e no final, haverá um NFT representativo do carro. E este irá para leilão, e os lucros irão para a fundação com o seu nome.
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