“Do nosso lado é uma pena como tudo se desenrolou, porque há alguns anos, eles disseram que iam parar, então a Red Bull criou a sua própria divisão de motores. Depois, a certa altura, eles disseram que iam continuar. Infelizmente, quando se está no processo de construção de um motor completo, já não se pode trabalhar em conjunto. É lamentável. Sempre tivemos uma relação ótima com eles e vê-los ir para a Aston Martin é uma pena. Mas também estamos muito entusiasmados do nosso lado, a partir de 2026, para ver o que vai acontecer com a Ford.”, começou por dixer o piloto neerlandês, esta sexta-feira, no Mónaco.
“Há alguns anos, pensámos que eles se iam embora, agora ficam e vão com a Aston Martin. Para a Aston Martin, é muito bom, eles terão um motor ótimo, todos sabemos isso. Portanto, é o que é. Adoro trabalhar com eles, já tivemos muito sucesso. É claro que vou ficar triste por ver a Honda partir, mas já estávamos à espera disso. Estou feliz pelo facto de a Honda continuar na Fórmula 1, mas triste por os ver partir”, concluiu.
A Honda regressou à Formula 1 em 2015, fornecendo motores à McLaren, mas os primeiros anos foram muito difíceis para o construtor japonês, acabando por rumar para a a Red Bull e a Toro Rosso, ficando lá até 2021, altura em que se retiraram da competição, de forma oficial.
Sem comentários:
Enviar um comentário