Depois da qualificação, onde Wehrlein conseguiu a pole-position, na frente de Buemi, parecia que eram esses os favoritos para a vitória na corrida. Contudo, antes dela, a primeira baixa aconteceu com Sérgio Sette Câmara, quando o seu ERT ficou parado nas boxes, acabando por assistir ao resto da corrida fora do carro. Antes disso, também a organização decidiu que o modo ataque seria de oito minutos, por duas vezes.
Na partida, Wehrlein manteve o primeiro posto perante Buemi e começou a afastar-se, enquanto o piloto da Envision era atacado por Gunther, da Maserati. Alguns duelos aconteciam logo depois da partida, mas rapidamente apareceu uma bandeira amarela, por causa de Lucas di Grassi que perdeu o controle do seu carro, caindo para a última posição.
Na terceira volta, Nico Muller e António Félix da Costa tocaram-se, com o piloto português da Porsche a ser o mais prejudicado, acabando por desistir. Nessa altura, os primeiros pilotos começaram a usar o Attack Mode, e na volta oito, Wehrlein foi recarregar, entregando a liderança para Buemi. Pouco depois, Robin Frijns perdeu o controlo do seu carro na curva Foro Sol, bloqueando o seu carro na pista. Primeiro um Full Course Yellow, o Safety Car acabou por entrar na pista para tirar o carro do piloto neerlandês.
A corrida retomou o seu ritmo na 12ª volta, com Wehrlein a conseguir passar Buemi e a ficar com o comando, para não mais largar. O piloto alemão começou a afastar-se, conseguindo 1,8 segundos de vantagem nas voltas seguintes, e nas voltas seguintes, tirando os Attack Mode que faltava até ao final, a corrida foi aborrecida, com os lugares estabilizados, mesmo com mais duas voltas que os inicialmente planeados.
Como seria de esperar, Wehrlein acaba por sair da Cidade do México com 28 pontos, mais dez que Sebastien Buemi, enquanto Cassidy é terceiro, com 15 pontos.
A competição elétrica regressa dentro de duas semanas, com a jornada dupla em Ad Diyriah, na Arábia Saudita.
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