O Grupo Stellantis, liderado pelo português Carlos Tavares, tem marcas como a Abarth, Alfa Romeo, Chrysler, Citroen, Dodge, DS Automobiles, Fiat, Jeep, Lancia, Maserati, Opel, Peugeot, RAM e Vauxhall. E duas delas, a DS e a Maserati, estão na Formula E. A primeira, em associação com a Penske, e a segunda, sozinha, depois de adquirirem a Venturi.
Agora, esta semana, fala-se que a Stellantis poderá continuar depois de 2026 com outra marca do grupo. Quem o refere é o jornalista britânico Sam Smith, onde no portal FEN, afirma que o grupo não tomará uma decisão sobre a sua estratégia futura na Fórmula E além de 2026 até meados de junho, no mínimo. E que uma das hipóteses em cima da mesa é a colocação de outra marca na competição, substituindo outra.
Jeff Dodds, CEO da Formula E, alou sobre o assunto no fim de semana de Xangai:
"Encontrei-me com o [Presidente da Stellantis] Carlos Tavares em Misano e tivemos uma conversa expansiva e muito positiva", começou por afirmar. "Estamos muito interessados em tê-los no campeonato. Não quero antecipar o resultado para a Stellantis, espero que possam anunciar algo em breve, é claro que estou, mas não há garantia de que será com a mistura de marcas que eles têm na grelha hoje em dia, porque, como eu disse, eles têm muitas opções disponíveis."
Em termos de resultados, a DS está há mais tempo na competição e ganhou títulos de pilotos - três, com Jean-Eric Vergne e António Félix da Costa - primeiro em associação com a Techeetah, e agora, estão com a Penske, mas a entrada da Maserati, é mais recente. Logo, essa poderá estar em perigo, com a passagem para outra marca a partir da temporada de 2026, quando o Gen4 estiver pronto para rolar nas pistas.
Contudo, nada está ainda decidido, especialmente quando o Grupo está noutras categorias, como o WEC, onde também se fala desde há algum tempo numa troca de marcas entre a Peugeot e a Alfa Romeo, na classe Hypercar.
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