A ideia inicial seria um acordo de patrocínio, semelhante a que a Alfa Romeo teve com a Sauber até 2023, mas agora, a ideia será a de construção de peças, substituindo a Dallara nesse sentido, para depois construir um chassis a partir de 2026. O túnel de vento de Colónia, construída na primeira interação da marca na Formula 1, seria usado nesse sentido
Contudo, a pela fundamental para a substituição da Haas em Toyota, o motor, não está nos planos, por agora. Não se sabe se já houve conversas nesse sentido, ou se, por agora, isso não está nos planos, mas com a mudança de regulamento nos motores em 2026, a marca poderia pensar em desenvolver um motor. Mas com o envolvimento da marca no WEC e WRC, não se sabe se haveria dinheiro e interesse em montar um programa com um propulsor autónomo. O que, aparentemente, a marca japonesa quer é uma parceria, não algo parecido com o que a Audi está a fazer, depois de ter adquirido este ano a Sauber e desenvolver um programa de motores para 2026.
A Toyota esteve na Formula 1 de 2002 a 2009, com pilotos como Jarno Trulli, Ralf Schumacher, Oliwier Panis, Cristiano da Matta, Timo Glock e Kamui Kobayashi. Não ganhou qualquer corrida, em 140 Grandes Prémios, mas conseguiu três pole-positions, 13 pódios e três voltas mais rápidas. O seu melhor resultado aconteceu em 2005, com 88 pontos e o quarto posto no campeonato de Construtores.
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