Estes ralis entrarão no lugar de outros dois. Um deles foi a Polónia, que tinha contratado por apenas uma temporada - mas os problemas dos espectadores ajudaram para o final precoce do rali polaco - e o segundo rali poderá ser o da Europa Central, que partilha classificativas na Áustria, Chéquia e Alemanha, em asfalto e que aconteceu no inicio do outono.
Outro candidato à saída é o rali da Croácia, que também é em asfalto, mas é disputado em abril. No seu lugar, poderá entrar o rali das ilhas Canárias. Contudo, o contrato será de uma temporada, logo, em 2026, terão de encontrar um substituto para o rali espanhol.
Apesar de existir, aparentemente, uma falta de visibilidade de um campeonato como o Mundial de ralis, Simon Larkin, em nome do promotor, refere que interessados não faltam. Pelo menos uma dezena, afirma ele, quer da Europa, quer fora dela. Dois deles são os Estados Unidos e a China, com o promotor ainda a querer a sua participação, depois de uma tentativa abortada, em 2019.
Sem comentários:
Enviar um comentário