Ott Tanak lidera o rali Safari, no Quénia, realizadas que estão as duas primeiras especiais. Ele tem agora uma vantagem de 2,4 segundos sobre o japonês Katsuta Takamoto, 2,6 sobre o Ford de Gregoire Munster e três segundos sobre o Toyota de Kalle Rovanpera.
Com duas especiais a acontecerem nesta quinta-feira, a grande novidade era a decisão dos pilotos de boicotarem as declarações após as especiais, decidindo que não iriam falar à imprensa, numa espécie de "blackout" aos jornalistas, ou falariam nas suas línguas natais. Chegamos a um ponto onde, por exemplo, Elfyn Evans decidiu falar em galês, porque é dessa parte do Reino Unido. A Associação de Pilotos, a WoRDA, e a FIA decidiram que iriam falar depois do rali, mas os pilotos queixaram-se que só receberam a informação 10 minutos antes de começar o "shakedown".
Na Super-Especial de Kasarani, o melhor foi Evans, com Neuville logo atrás, a 1,5 segundos, igualado por Kalle Rovanpera, também a 1,5. a segunda especial, Tanak andou melhor, 1,1 segundos na frente de Takamoto, 2,3 sobre Munster e e 3,7 sobre Rovanpera. Problemas elétricos obrigaram a desistência de Formaux, enquanto Takamoto saiu de estrada e perdeu algum tempo. Neuville perdeu mais de 20 segundos na especial e caiu para oitavo.
Depois dos quatro primeiros, Evans é o quinto, a 4,5, seguido por Josh McErlean, a 8,8, no seu Ford. Sétimo é Sami Pajari, a 9,8, na frente de Thierry Neuville, a 19,7. Kajetan Kajetanowicz é o nono, a 22,7, na frente de Oliver Solberg, a 24 segundos.
Amanhã serão realizadas mais oito especiais no rali queniano.

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