Ross Brawn estava naturalmente satisfeito com a decisão: "Estamos satisfeitos com a decisão tomada pelo Tribunal Internacional de Apelo. Respeitamos o direito dos nossos concorrentes em questionar qualquer desenho ou conceito utilizado nos nossos carros, através dos canais disponíveis para os mesmos. O Departamento Técnico da FIA, os Comissários Desportivos do GPs da Austrália e Malásia e agora, cinco juízes do Tribunal Internacional de Recurso confirmaram a nossa convicção de que os nossos carros sempre respeitaram os Regulamentos Técnicos. Esta decisão do Tribunal de Apelo encerra este assunto e agora estamos ansiosos para regressar à pista para continuar os desafios tem sido muito estimulantes neste início de Mundial de Fórmula 1.", referiu Brawn, à saída do Tribunal de Apelo, em Paris.
Em claro contraste com a Brawn é a Ferrari, que reagiu à decisão por intermédio de Stefano Domenicalli: "Estamos à espera de saber as razões que levaram o TAI a rejeitar o apelo. Infelizmente, esta decisão força-nos a mexer em áreas fundamentais do nosso carro no sentido de podermos competir em igualdade de circunstâncias com as outras equipas do ponto de vista técnico, o que irá levar tempo e dinheiro", explicou. No entanto, o responsável italiano lança já o mote para todos dentro da marca do Cavalino Rampante: "Vamos duplicar os nosso esforços para colocar de novo a equipa no nível mais alto de competitividade".
4 comentários:
Pues que se pongan pronto los equipos a desarrollar los difusores porque sino están jodidos.
Saludos!!!
Muito bom. Qualquer coisa diferente dissio seria um tremenda injustiça.
Willian78
Achei otimo que fossem declarados legais.
Ponto para os pequenos que quase sempre saem perdendo.
estoy de acuerdo con mai y si no se ponen las pilas el campeonato se decidira en medio mundial
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