A 5ª Coluna desta semana, que já está publicada no sitio do costume, fala essencialmente da actualidade da formula 1 e do fecho do Campeonato Nacional de Turismos, conhecida pela sigla PTCC, que ocorreu no passado Domingo no Autódromo de Portimão. E neste artigo, para além de comentar a apresentação do Bruno Senna na Campos Meta, falo também numa hipótese que li ontem no blog do Joe Saward, relativo aos planos da Renault para o futuro próximo da sua equipa de Formula 1:
"Depois da saída da Toyota da Formula 1, cuja politica de centralização no Japão, bem como o gasto inexorável de dinheiro ao longo dos oito anos em que esteve na categoria máxima do automobilismo (2,2 mil milhões de dólares) não ter dado qualquer vitória, muitos falam desde há algum tempo na Renault, apostando alguns deles que a marca irá ser a próxima a seguir o caminho da retirada. A acontecer, não será em 2010 por duas razões: a assinatura do Pacto de Concórdia, que impede qualquer marca de sair até à temporada de 2012, e o facto do seu presidente, Carlos Ghosn, já ter aprovado o orçamento do departamento de competição para 2010. Mas claro, a partir de qualquer uma das datas, é uma incógnita. A Toyota também assinou o Pacto de Concórdia e foi-se embora, como sabem.
Mesmo assim, a marca está a discutir os seus planos para o futuro. Dentro de algumas semanas serão divulgados esses planos, mas é provável que passe pela continuidade. Afinal de contas, se quisessem sair, já o tinham feito depois do episódio de Singapura 2008, o Crashgate (ou Nelsinhogate). Contudo, na quarta-feira, um dos mais conceituados jornalistas do meio, Joe Saward, comentou o facto de a Renault poder mudar de nome na Formula 1: a Gordini.
A marca tem planos para reavivar essa marca para os seus modelos Clio, Twingo e Megane, à semelhança que fez a Fiat com o nome Abarth, e está a ser um sucesso. Esta está a competir nos Ralies, com o modelo Grande Punto, e tem um departamento autónomo ao da sede em Turim. As origens da Renault Sport tem a ver com a Gordini, que no final dos anos 50, depois de ter fechado as portas da sua equipa de Formula 1 (1950-56), começou a colaborar com a marca do losango, preparando modelos como o Dauphine e o Renault 8 e 12, com imenso sucesso.
Se os planos passarem por aí, seria uma grande surpresa, mas também seria uma forma de desligar lentamente o seu nome da competição, sem perder o pé, e sair daqui de cara lavada. E há uma outra coisa que pode ser recuperada: nos tempos em que conseguiu os seus títulos, tinha um padrão azul/amarelo, devido ao seu patrocinador, a tabaqueira Mild Seven, e esse padrão azul era igual ao que era usado pela Gordini. Em suma: seria uma tentativa não só de reanimar um velho nome, mas também o recuperar de um grafismo vitorioso. No final, pode não ser nada disso, mas se alguém como Joe Saward considera tal hipótese, então o mínimo que podemos fazer é ouvir e ficar alerta."
Para ler isto e muito mais, podem seguir este link. Boas leituras!
"Depois da saída da Toyota da Formula 1, cuja politica de centralização no Japão, bem como o gasto inexorável de dinheiro ao longo dos oito anos em que esteve na categoria máxima do automobilismo (2,2 mil milhões de dólares) não ter dado qualquer vitória, muitos falam desde há algum tempo na Renault, apostando alguns deles que a marca irá ser a próxima a seguir o caminho da retirada. A acontecer, não será em 2010 por duas razões: a assinatura do Pacto de Concórdia, que impede qualquer marca de sair até à temporada de 2012, e o facto do seu presidente, Carlos Ghosn, já ter aprovado o orçamento do departamento de competição para 2010. Mas claro, a partir de qualquer uma das datas, é uma incógnita. A Toyota também assinou o Pacto de Concórdia e foi-se embora, como sabem.
Mesmo assim, a marca está a discutir os seus planos para o futuro. Dentro de algumas semanas serão divulgados esses planos, mas é provável que passe pela continuidade. Afinal de contas, se quisessem sair, já o tinham feito depois do episódio de Singapura 2008, o Crashgate (ou Nelsinhogate). Contudo, na quarta-feira, um dos mais conceituados jornalistas do meio, Joe Saward, comentou o facto de a Renault poder mudar de nome na Formula 1: a Gordini.
A marca tem planos para reavivar essa marca para os seus modelos Clio, Twingo e Megane, à semelhança que fez a Fiat com o nome Abarth, e está a ser um sucesso. Esta está a competir nos Ralies, com o modelo Grande Punto, e tem um departamento autónomo ao da sede em Turim. As origens da Renault Sport tem a ver com a Gordini, que no final dos anos 50, depois de ter fechado as portas da sua equipa de Formula 1 (1950-56), começou a colaborar com a marca do losango, preparando modelos como o Dauphine e o Renault 8 e 12, com imenso sucesso.
Se os planos passarem por aí, seria uma grande surpresa, mas também seria uma forma de desligar lentamente o seu nome da competição, sem perder o pé, e sair daqui de cara lavada. E há uma outra coisa que pode ser recuperada: nos tempos em que conseguiu os seus títulos, tinha um padrão azul/amarelo, devido ao seu patrocinador, a tabaqueira Mild Seven, e esse padrão azul era igual ao que era usado pela Gordini. Em suma: seria uma tentativa não só de reanimar um velho nome, mas também o recuperar de um grafismo vitorioso. No final, pode não ser nada disso, mas se alguém como Joe Saward considera tal hipótese, então o mínimo que podemos fazer é ouvir e ficar alerta."
Para ler isto e muito mais, podem seguir este link. Boas leituras!
1 comentário:
a verdade seria uma jogada inteligente de parte da Renault. e ainda vamos a ter Gordini no grid. este apelo por nomes do pasado tá me deixando preocupado: srá que o saudosismo finalmente chegou ao grid de F1?
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