Depois de muitos dias de especulação, o anuncio oficial: o argentino José Maria "Pechito" Lopez é o primeiro piloto da nova USF1, a equipa americana de Ken Anderson e Peter Windsor. O anuncio foi feito esta noite em Buenos Aires... pela presidente Cristina Kirchner, após um acordo feito entre Windsor, o secretário do Turismo, Enrique Meier, do presidente do Automóvel Clube Argentino Carlos García Remohí, e do presidente da Top Race, Alejandro Urtubey. E também com alguma contribuição do agora senador Carlos Reutmann.
"Sei que esta é uma responsabilidade muito grande e uma oportunidade única. Por isso, vou aproveitá-la ao máximo", comemorou o piloto de 26 anos. "O momento que realmente me darei conta de que sou um piloto de Formula 1 será quando entrar no carro para a primeira corrida, no Bahrein", revelou, em declarações captadas pelo site brasileiro Tazio.
"Estarei nervoso e muito tenso, mas vou desfrutar tudo isso ao mesmo tempo. Há três anos não me imaginava passando por isso. Por este motivo, vou viver esta experiência de uma maneira diferente dos outros pilotos", completou.
Já Windsor afirmou que "Pechito" Lopez era um objectivo que perseguiam desde há algum tempo: "Seguimos a sua carreira desde 2003, quando dominou o campeonato de Formula Renault V6. Estamos muito contentes por trazermos a Argentina de volta à Formula 1. O facto de ele ter regressado à Argentina e correr na Top Race após ter vivido a frustração de não correr pela Renault após três anos de testes, só demonstra a sua determinação. E o facto ter ganho 38 corridas e três campeonatos, mostra também que é uma boa escolha", afirmou.
"Pechito" Lopez tem 26 anos e nasceu em Rio Tercero, na provincia de Cordoba. Começou a correr no karting, com sete anos de idade, antes de passar para a Formula Renault 1600 em 2001. Foi campeão da Formula Renault italiana em 2002 e passou para a Formula Renault V6, que na altura era a antecessora da World Series by Renault, onde venceu a competição no seu ano de estreia. Em 2004 passou para a Formula 3000 Internacional, onde alcançou dois pódios e o sexto lugar na geral. No ano seguinte, a série muda de nome e passa a chamar GP2, e corre na DAMS, onde vence uma corrida, em Barcelona. Termina a temporada no oitavo lugar, com 36 pontos. Continua a correr mais um ano, desta vez na Super Nova, onde sobe duas vezes ao pódio e faz duas pole-positions, terminando com 30 pontos e o décimo lugar da geral.
Contudo, o seu grande objectivo era a Formula 1, e desde a sua vitória na World Series, passara a estar na Renault Driver Development, sob o olhar de Flávio Briatore. Mas no final de 2006, já não era interessante aos olhos do italiano e foi dispensado. Assim, regressou à Argentina, mais concretamente à TC 2000, onde foi campeão em 2008 e 2009. Para além disso, correu em algumas provas de FIA GT, especialmente em 2008, onde correu num Ferrari da ACA Argentina Team. E agora está na Formula 1. Pelo palmarés, pode não ser um Juan Manuel Fangio, mas deve se portar bastante melhor que o Gaston Mazzacane!
"Sei que esta é uma responsabilidade muito grande e uma oportunidade única. Por isso, vou aproveitá-la ao máximo", comemorou o piloto de 26 anos. "O momento que realmente me darei conta de que sou um piloto de Formula 1 será quando entrar no carro para a primeira corrida, no Bahrein", revelou, em declarações captadas pelo site brasileiro Tazio.
"Estarei nervoso e muito tenso, mas vou desfrutar tudo isso ao mesmo tempo. Há três anos não me imaginava passando por isso. Por este motivo, vou viver esta experiência de uma maneira diferente dos outros pilotos", completou.
Já Windsor afirmou que "Pechito" Lopez era um objectivo que perseguiam desde há algum tempo: "Seguimos a sua carreira desde 2003, quando dominou o campeonato de Formula Renault V6. Estamos muito contentes por trazermos a Argentina de volta à Formula 1. O facto de ele ter regressado à Argentina e correr na Top Race após ter vivido a frustração de não correr pela Renault após três anos de testes, só demonstra a sua determinação. E o facto ter ganho 38 corridas e três campeonatos, mostra também que é uma boa escolha", afirmou.
"Pechito" Lopez tem 26 anos e nasceu em Rio Tercero, na provincia de Cordoba. Começou a correr no karting, com sete anos de idade, antes de passar para a Formula Renault 1600 em 2001. Foi campeão da Formula Renault italiana em 2002 e passou para a Formula Renault V6, que na altura era a antecessora da World Series by Renault, onde venceu a competição no seu ano de estreia. Em 2004 passou para a Formula 3000 Internacional, onde alcançou dois pódios e o sexto lugar na geral. No ano seguinte, a série muda de nome e passa a chamar GP2, e corre na DAMS, onde vence uma corrida, em Barcelona. Termina a temporada no oitavo lugar, com 36 pontos. Continua a correr mais um ano, desta vez na Super Nova, onde sobe duas vezes ao pódio e faz duas pole-positions, terminando com 30 pontos e o décimo lugar da geral.
Contudo, o seu grande objectivo era a Formula 1, e desde a sua vitória na World Series, passara a estar na Renault Driver Development, sob o olhar de Flávio Briatore. Mas no final de 2006, já não era interessante aos olhos do italiano e foi dispensado. Assim, regressou à Argentina, mais concretamente à TC 2000, onde foi campeão em 2008 e 2009. Para além disso, correu em algumas provas de FIA GT, especialmente em 2008, onde correu num Ferrari da ACA Argentina Team. E agora está na Formula 1. Pelo palmarés, pode não ser um Juan Manuel Fangio, mas deve se portar bastante melhor que o Gaston Mazzacane!
3 comentários:
Ótima notícia. Pilotos da América do Sul são sempre bem vindos, para rivalizar com os brasileiros e apimentar a rivalidade!
o cara já tem 26? bom, pelo menos é um cara mais maduro... tem muito corredor novo com mais de 24, né?
mais uma vítima de Flavio Briatore...
hahah É verdade, Marcelo. Mais uma vítima...
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