No final deste segundo dia do Rali de Portugal, parece que Sebastien Ogier conseguiu uma vantagem suficientemente grande para poder respirar um pouco melhor e começar a pensar em nova vitória no Mundial de Ralis. Depois de ter pressionado Mikko Hirvonen e se ter beneficiado da desistência de Ott Tanak, Ogier puxou dos seus galões e começou a ganhar vantagem em relação à concorrência nos difíceis troços alentejanos e algarvios.
O segundo dia começou com Hirvonen, Tanak e Ogier separados por menos de seis segundos, com o francês a beneficiar um pouco de ter estes dois pilotos a abrir as classificativas. E foi assim na primeira classificativa do dia, a de Santa Clara, quando Ogier foi o mais veloz que Hirvonen por 0,2 segundos e os três pilotos ficaram separados na geral... por 0,9 segundos. Atrás, Robert Kubica, que voltara na condição de "rally2", voltava a despistar-se
A partir dali, Ogier acelerou e passou os Ford: na primeira passagem por Santana da Sera, um troço com 31,2 quilómetros, Ogier acelerou, abrindo uma vantagem de 8,7 segundos sobre Hirvonen e 12,4 sobre Tanak, num lugar onde ainda havia partes com lama. E mais tarde, na segunda passagem pelo mesmo troço, o francês foi bem melhor: onze segundos sobre Hirvonen, num piso que se tinha degradado: "Está difícil. Não existe tanta lama como de manhã mas continua a manter-se muito escorregadia esta especial. Agora quero gerir o desgaste dos pneus e terminar o dia.", comentou.
Já no caso de Hirvonen, as coisas eram mais conformistas: “Dei tudo o que tinha. Os pneus estão completamente 'slick' na traseira e não posso fazer mais nada. O Rally ainda não acabou por entanto e por isso vou continuar a lutar. Infelizmente não tenho melhores pneus para colocar.”, disse.
Pelo meio, Tanak tinha desistido devido a acidente, na décima classificativa, a do Malhão. Para piorar as coisas, o acidente fez com que o Ford ficasse atravessado na estrada, bloqueando todos a partir de Hirvonen. A organização decidiu neutralizar o troço, e o beneficado com este abandono era Dani Dordo, que subia para o terceiro posto da geral.
Com o passar da tarde, Ogier aumentava a sua vantagem sobre Hirvonen, até chegar aos 38,1 segundos do qual terminou este dia do Rali. Claro que nada está decidido, mas dificilmente e sem ser por algum problema do seu Volkswagen, é que Hirvonen apanhará Ogier. No terceiro posto está Mads Ostberg, no seu Citroen, a mais de um minuto e 36 segundos do francês, depois de conseguir ter passado o Hyundai de Dani Sordo, que têm agora menos seis segundos do que o norueguês da Citroen.
Já muito distante, a mais de quatro minutos da liderança, está Henning Solberg, no seu Ford Fiesta WRC da Adapta e melhor dos privados, e aguenta o (agora) segundo Volkswagen do seu compatriota Anders Mikkelsen, a quatro minutos e 44 segundos. Martin Prokop é o sétimo, a mais de sete minutos e 21 segundos, tendo logo atrás - a pouco mais de dez segundos - os Hyundai de Juho Hanninen e de Thierry Neuville, este a fazer um rali bem discreto.
A fechar o "top ten" está o Ford de Nasser Al Attiyah, o melhor dos WRC2, cinco lugares mais acima que Bernardo Sousa, o melhor português no rali. O Rali de Portugal termina amanhã.
A partir dali, Ogier acelerou e passou os Ford: na primeira passagem por Santana da Sera, um troço com 31,2 quilómetros, Ogier acelerou, abrindo uma vantagem de 8,7 segundos sobre Hirvonen e 12,4 sobre Tanak, num lugar onde ainda havia partes com lama. E mais tarde, na segunda passagem pelo mesmo troço, o francês foi bem melhor: onze segundos sobre Hirvonen, num piso que se tinha degradado: "Está difícil. Não existe tanta lama como de manhã mas continua a manter-se muito escorregadia esta especial. Agora quero gerir o desgaste dos pneus e terminar o dia.", comentou.
Já no caso de Hirvonen, as coisas eram mais conformistas: “Dei tudo o que tinha. Os pneus estão completamente 'slick' na traseira e não posso fazer mais nada. O Rally ainda não acabou por entanto e por isso vou continuar a lutar. Infelizmente não tenho melhores pneus para colocar.”, disse.
Pelo meio, Tanak tinha desistido devido a acidente, na décima classificativa, a do Malhão. Para piorar as coisas, o acidente fez com que o Ford ficasse atravessado na estrada, bloqueando todos a partir de Hirvonen. A organização decidiu neutralizar o troço, e o beneficado com este abandono era Dani Dordo, que subia para o terceiro posto da geral.
Com o passar da tarde, Ogier aumentava a sua vantagem sobre Hirvonen, até chegar aos 38,1 segundos do qual terminou este dia do Rali. Claro que nada está decidido, mas dificilmente e sem ser por algum problema do seu Volkswagen, é que Hirvonen apanhará Ogier. No terceiro posto está Mads Ostberg, no seu Citroen, a mais de um minuto e 36 segundos do francês, depois de conseguir ter passado o Hyundai de Dani Sordo, que têm agora menos seis segundos do que o norueguês da Citroen.
Já muito distante, a mais de quatro minutos da liderança, está Henning Solberg, no seu Ford Fiesta WRC da Adapta e melhor dos privados, e aguenta o (agora) segundo Volkswagen do seu compatriota Anders Mikkelsen, a quatro minutos e 44 segundos. Martin Prokop é o sétimo, a mais de sete minutos e 21 segundos, tendo logo atrás - a pouco mais de dez segundos - os Hyundai de Juho Hanninen e de Thierry Neuville, este a fazer um rali bem discreto.
A fechar o "top ten" está o Ford de Nasser Al Attiyah, o melhor dos WRC2, cinco lugares mais acima que Bernardo Sousa, o melhor português no rali. O Rali de Portugal termina amanhã.
2 comentários:
O Kubica não bateu?
Milagre.
Tinha que ser em Portugal mesmo.
Lamento, mas não. Ele bateu por duas vezes, uma ontem e outra hoje.
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